FIM DA IMPUNIDADE E DOS PRIVILÉGIOS
Em qualquer uma das formas comumente utilizadas para desenvolver o RACIOCÍNIO LÓGICO, em termos de CORRUPÇÃO E MÁ ADMINISTRAÇÃO DA COISA PÚBLICA é mais do que sabido que mais de 90% da população brasileira já mostrou, claramente, que quer o FIM DA IMPUNIDADE E DOS PRIVILÉGIOS.
FALSA DEMOCRACIA
Pois, para demonstrar o quanto a DEMOCRACIA BRASILEIRA é falsa, ao invés de prevalecer aquilo que a maioria do povo quer e exige, quem decide tudo no nosso país é um pequeno grupo –minoritário- que ocupa os postos chaves da administração pública, em todos os níveis de governo.
DESEJO DA MINORIA
Como se não bastasse o fato desta MINORIA (governo e corporações) mandar e desmandar, ignorando por completo a vontade da MAIORIA (povo), uma grande parte ainda se esforça de todas as formas para que a impunidade seja preservada e os privilégios mantidos e/ou aumentados. Pode?
SENSO DE JUSTIÇA
Esta absurda defesa, incansável, que a MINORIA vem praticando de forma descarada, faz com que a população em geral se sinta totalmente discriminada. Pior: considerada, de forma inegável, -GENTE DE SEGUNDA CLASSE-. Pois nem assim, por incrível que pareça, nada disso consegue despertar um sentimento mínimo de justiça dos mandantes.
IGUAIS PERANTE A LEI
Este tipo de comportamento é de tal forma -hediondo- que a MINORIA que manda no país faz questão de não cumprir o que manda a própria Constituição, que diz, no seu Artigo 5: Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza. Pode?
DEZ MEDIDAS
Vejam, por exemplo, como o Legislativo Federal está tratando do Projeto de Lei de Iniciativa Popular (VONTADE MANIFESTADA PELO POVO BRASILEIRO) que trata das DEZ MEDIDAS CONTRA A CORRUPÇÃO: nem as mais de 2,5 milhões de assinaturas despertaram um mínimo pingo de juízo nos legisladores.
OTIMISTA
Por estas e por outras fico me perguntando como o povo brasileiro pode ser tão otimista. Neste caso, a frase que melhor cabe é do jornalista Paulo Francis: O OTIMISTA É APENAS UM BOBO MAL INFORMADO. Na mosca!
ELEIÇÕES MUNICIPAIS
Enquanto é aguardada a eleição para presidente da Câmara dos Deputados e, principalmente, o definitivo afastamento de Dilma Neocomunista da presidência do País, para que possamos constatar se as promessas do novo governo são realmente para valer, sugiro que os leitores passem a olhar com muita atenção as eleições municipais, cujas campanhas iniciam no próximo mês.
COLABORAÇÃO
A título de colaboração volto a repetir aquilo que escrevi dias atrás, quando informei que na última eleição, aqueles que integram o Pensar+ resolveram apoiar um de seus integrantes, no caso o Marcel Van Hattem, para concorrer ao Legislativo Estadual.
EM DEFESA DO CIDADÃO
Esta providência, volto a insistir, se revelou por demais importante porque conseguimos eleger um representante que usa e abusa apenas do raciocínio lógico nas discussões das propostas e projetos que passam pelo Legislativo do RS. Alguém, enfim, que fala o idioma do Pensar+, ou seja, se conduz por princípios liberais, que defende o cidadão e não o Estado interventor.
VEREADORES E PREFEITO
Pois, para as eleições do município de Porto Alegre, onde reside boa parte dos pensadores que integram o Pensar+, esta mesma providência vencedora será seguida. Com um detalhe muito importante: desta vez, dentre aqueles que integram o Pensar+, três vão concorrer para VEREADOR e dois para PREFEITO.
CANDIDATOS PENSADORES
Por diferentes partidos, por ordem alfabética, os seguintes pensadores vão se apresentar como candidatos a vereador: Felipe Camozzato, pelo Novo; Fernanda Barth, pelo PP; e Ricardo Gomes, também pelo PP. E para prefeito: Fabio Ostermann, pelo PSL; e Nelson Marchezan, pelo PSDB.
PARA CHAMAR DE SEU
Se com a escolha do Marcel Van Hattem inauguramos, efetivamente, um novo modelo de atuação e representação no Legislativo do RS, oportunizando que os eleitores podem CHAMAR DE SEU o deputado, certamente podemos fazer o mesmo no Legislativo e no Executivo de Porto Alegre.
REPETIDA EM TODOS OS MUNICÍPIOS
Esta dica, já consagrada, pode ser repetida em todos os municípios do país. Basta que grupos compostos de pessoas pautadas pelo raciocínio lógico assumam o compromisso. Que tal?
ESCLARECIMENTO
Antes de tudo, na tentativa de ser melhor entendido, deixo bem claro que só o fato do Brasil estar livre de Dilma Neocomunista da presidência do país já é algo extremamente importante para que a nossa cambaleante economia pare de piorar.
NÃO TEM FIM
Esta enorme e fantástica satisfação, no entanto, por mais que deva ser festejada, e está sendo, não é capaz de me transformar num brasileiro muito confiante. Aliás, não é necessário ter grande discernimento para perceber o estrago que a dupla Lula/Dilma Petistas produziu na nossa economia. Mais: somando os rombos contabilizados com os projetados para os próximos anos, nos leva a imaginar que o desastre não tem fim.
MISTURA
Confesso que esta relação conflituosa, que representa a mistura de uma incontida alegria pelo afastamento de Dilma com uma enorme tristeza pelos fantásticos gastos públicos que o governo Temer está promovendo, tem me deixado bastante preocupado e, por consequência, descrente.
ORGIA
Nunca me iludi de que seria extremamente elevado o custo para colocar a casa -Brasil- nas mínimas condições para voltar a respirar sem aparelhos. Entretanto, o que me traz indignação é o fato de estarmos pagando muito mais do que o razoável permite. Ao estabelecer um TETO PARA OS GASTOS PÚBLICOS, o governo Temer proporciona uma boa dose de ORGIA FISCAL.
PRIVILÉGIOS GARANTIDOS
Pelo que se sabe, o DÉFICIT PRIMÁRIO de R$ 170,5 bilhões, definidos para 2016, contemplou gastos que não podem mais ser revogados, os quais garantem ainda mais privilégios para quem sempre gozou de altíssimos privilégios. Já pelo lado da contenção de despesas, tudo não passa de promessas e vontades, que, se forem mesmo para valer, certamente vão encontrar muitas dificuldades para se efetivarem.
INCERTO E DUVIDOSO
Como se não bastasse o número horripilante do Orçamento para 2016, ontem o governo Temer anunciou, para 2017, mais um espetacular DÉFICIT, que atinge R$ 139 bilhões. Detalhe: este valor só será alcançado caso se realizem as coisas boas que o governo diz que pretende fazer e acontecer. O que, aqui entre nós e o mundo, é pra lá de incerto e duvidoso.
DEZ MEDIDAS
Pois, para completar o meu estado de desânimo, o Projeto de Lei de Iniciativa Popular, que trata das DEZ MEDIDAS CONTRA A CORRUPÇÃO, que muito me esforcei para coletar assinaturas na beira da praia, no último verão, simplesmente saiu da pauta. Ou seja, aquilo que o povo exige, através de 2,5 milhões de assinaturas, o nosso Legislativo não dá a mínima. Enquanto isso, para aumentar os salários do Judiciário e do MP, tudo acontece com muita pressa. Pode?
MARCEL, O MEU DEPUTADO
Divido este editorial com outros dois pensadores que integram o Pensar+: Marcel Van Hattem, que também é deputado estadual do RS, e Percival Puggina, editor do site - www.puggina.org -.
A parte que me cabe é mais introdutória e oportuniza um importante esclarecimento quanto às razões que me levam a defender, sistematicamente, as ideias e projetos do deputado Marcel Van Hattem. Pois, para que os leitores saibam, os pensadores que integram o Pensar+ entenderam, na última eleição, que seria por demais importante eleger (ou ajudar a eleger) um membro do grupo.
RELAÇÃO ELEITOR/ELEITO
Tal decisão foi motivada pela necessidade de exercitar a estreita relação que precisa haver entre ELEITOR e ELEITO, coisa que, infelizmente, tem se mostrado como algo inexistente na realidade político-eleitoral do nosso País, Estado e Município.
PARA CHAMAR DE SEU
Na ocasião já estávamos convencidos de que elegendo o Marcel Van Hattem os integrantes do Pensar+ passariam a ter um legítimo e fiel representante na Assembleia Legislativa (Casa do Povo). Como foi exatamente isto que aconteceu sugiro que tal experiência seja copiada por todos os eleitores, para que possam interagir diretamente com os seus parlamentares.
Esta foi a maneira que o Pensar+ construiu para ter um efetivo representante político para poder CHAMAR DE SEU.
ARTIGO DE MARCEL VAN HATTEM
Aliás, a propósito do programa ESCOLA SEM PARTIDO, de autoria do deputado Marcel Van Hattem, que segue sendo alvo de atenção da sociedade gaúcha e brasileira, principalmente depois de ter sido atacado pelo jornalista Paulo Germano, eis o texto do nosso (meu) deputado, que a ZH de ontem publicou e a partir de então tirem suas conclusões:
"Fui expulso da aula de sociologia por defender o livre mercado e um Estado menor – e a professora, do PC do B, doutrinando os alunos a seguirem Marx e Lenin.” “Induzido sempre pelos professores de História, saí da escola achando que socialismo era paraíso e capitalismo era opressão.” “Já sofri muita doutrinação. Fico à disposição da ZH para relatar tudo.”
Esses relatos são uma pequena amostra de casos de doutrinação ou defesa partidária feita por professores dentro de sala de aula. Retirei essa amostra dos mais de mil comentários que recebi quando solicitei que meus seguidores no Facebook contassem casos de doutrinação. São histórias de uma prática já disseminada em escolas e universidades públicas e privadas.
Paulo Germano, no artigo “A ideologia do professor” (ZH, 2/7), declarou que meu projeto teria como único motivo evitar que professores manifestassem “opinião diferente” da minha. Terrível equívoco! Muito antes pelo contrário: o projeto Escola sem Partido prevê justamente que o professor abranja o conteúdo com pluralidade, abordando todos os diferentes pontos de vista. A ideia é impedir que professores doutrinem ideologicamente seus alunos, garantindo-lhes o direito e o dever de ensinar sobre tudo o que diz respeito à sua matéria. A lei afetará somente a minoria docente que se tem dedicado a moldar suas abordagens, recortando e distorcendo fatos, ocultando boa parte do conteúdo e direcionando os alunos para o brete ideológico ou partidário. A maioria de bons professores, portanto, só tem a ganhar com esse reforço a seus direitos e deveres.
Desde que protocolei o projeto Escola sem Partido, centenas de pais, alunos e professores mandam relatos desesperados, denunciando professores que usam desse expediente ilegal. Pais, alunos e professores precisam de um canal de comunicação para se pronunciarem. É o que estabelece o projeto: a Secretaria da Educação do Estado poderá criar uma ouvidoria para receber as inconformidades e tomar as medidas cabíveis. Tudo por uma escola que forme e informe de forma plural, como deve ser. Simples assim.
ARTIGO DE PERCIVAL PUGGINA
E, para arrematar, eis o que escreveu o pensador Percival Puggina, sobre o rumoroso tema:
Em Zero Hora do último dia 5 de julho, um estudante entrou na esteira aberta pelo jornalista Paulo Germano que escreveu coluna criticando o projeto Escola Sem Partido. A carta desse leitor soma-se a incontáveis relatos que pessoalmente recebi sobre a militância política, ideológica e partidária que usa a sala de aula como concessão para fazer cabeças. Senhores absoluto de tempo e conteúdo, das respostas certas e das notas, os pseudoeducadores militantes têm seu trabalho facilitado pelo material didático igualmente político, ideológico e partidário que o MEC lhes proporciona.
IDEOLOGIA DE ESQUERDA
Em sua carta à redação de ZH, o estudante mencionado no início deste texto informa que a UFRGS, onde cursa História, "foi tomada por essa ideologia de esquerda. Aulas são canceladas para que os alunos assistam 'aulas democráticas', 'palestras sobre democracia', que sempre começam e terminam com odes ao PT". O acadêmico também poderia ter dito PSol, PSTU, PCdoB.
FATO SABIDO
É fato sabido que a história das ideias inspiradoras de todos esses partidos não registra a construção de uma única democracia. Igualmente documentado que o PT no poder fez vários ensaios para controlar os meios de comunicação e se valeu de métodos escusos para iludir a população durante os processos eleitorais. O discurso da democracia, portanto, deve ser entendido como outra impostura para perverter a democracia. Não há democracia possível com o polinômio que orienta esses partidos: luta de classes, relativização do direito à propriedade privada, incentivo à violência, construção de hegemonia em bases gramscistas, combate aos valores da civilização ocidental, entre os quais a própria democracia liberal, representativa.
LEGÍTIMOS RESPONSÁVEIS
Se você, leitor, for chefe de família e puder optar, na escolha do colégio de seus filhos, entre uma escola com partido e uma sem partido, qual das duas teria sua preferência? Desnecessário dizer o que acontece na primeira: é isso que está aí, com alunos cantando revolução e louvando Marighella e Che Guevara. Na outra, indiscutivelmente, maior foco no ensino e na aprendizagem. Na primeira, o preparo de militantes. Na segunda, o preparo para a vida.
Na primeira, o incentivo à desordenada rebeldia. Na segunda, a criatividade positivamente estimulada. Na primeira, as artimanhas do combate político. Na segunda, o desenvolvimento das habilidades e competências para uma vida produtiva. Na primeira, a renitente interpretação marxista dos fatos sociais, políticos e econômicos. Na segunda, o incentivo ao estudo e ao trabalho.
Não devemos esquecer que os pais são os primeiros e mais legítimos responsáveis pela educação dos filhos. Com esta premissa, não creio que muitos desejem para eles uma escola com partido, ainda que seja isso que o poder público lhes proporciona e seja por aí que se tem desviado, também, o ensino particular, vitimado pela mesma contaminação ideológica. Todo apoio, portanto, ao projeto Escola Sem Partido.
LIBERDADE
Ainda que nada acontece por acaso, independente de lugar ou situação, confesso que fico muito espantado quando vejo um contingente enorme de brasileiros, notadamente gaúchos, que se dizem abertamente a favor da LIBERDADE, quando, na mais pura realidade não passam de reféns de corporações, que não admitem que cada indivíduo escolha aquilo que mais lhe convém.
UBER
Esta questão que envolve o uso de aplicativos, tipo UBER por exemplo, que estão fazendo os indivíduos ficarem cada vez mais soberanos e livres para ESCOLHER qual o meio de transporte que desejam para se locomover é o grande exemplo do quanto, por força das corporações, é obrigado a se manter REFÉM de CARTÓRIOS, REGULAMENTOS E CONVENÇÕES.
MERCADO
Desde sempre estive convencido de que quem decide qual o número de táxis que devem existir em qualquer município é apenas e tão somente o MERCADO. Isto significa que todos têm o direito de exercer qualquer atividade, e não o governo, que como um SER CELESTIAL sempre decide quantos podem exercer a profissão. Só por aí já se vê o quanto inexiste a LIBERDADE no nosso país para que cada uma faça o que melhor lhe aprouver.
CARTÓRIOS
A propósito: imaginem o que aconteceria se os governantes, aliados às mais diversas corporações, resolvessem limitar, por exemplo, o número de carrocinhas de pipoca, bancas de frutas, padarias, lojas de departamento, etc. Pois, ainda que estejamos livres desta loucura, melhor seria se todas as atividades gozassem de total LIBERDADE para existir. Sem essa, portanto, de CARTÓRIOS.
DESTRUIÇÃO CRIATIVA
Aliás, por oportuno vale a pena ler o texto a seguir, escrito pelo pensador Felipe Camozzato, que integra o Pensar+, com o título -DESTRUIÇÃO CRIATIVA EM PORTO ALEGRE-. Assim, os leitores do Ponto Crítico poderão sentir o que se passa na Capital do RS, quanto aos aplicativos que estão chegando para dar ao povo o direito de escolha. Algo, enfim, que estabelece a DEMOCRACIA ou o SAGRADO DIREITO DE ESCOLHA de cada cidadão. Eis:
INOVAÇÕES
Segundo o economista Joseph Schumpeter, as inovações são força motriz do crescimento econômico. A destruição criativa, como nomeou, rompe com negócios bem estabelecidos, reduzindo o monopólio do poder. Em seu lugar, são criados novos produtos, serviços e lógicas de mercado. Neste momento, observamos a destruição criativa em Porto Alegre com o Uber e, mais recentemente, com o seu concorrente indiano, o WillGo. Aqui, a destruição criativa pode ser vista tanto no impacto ao fechado mercado dos taxistas, empresas de ônibus e lotações, quanto na lógica de regulamentação e arrecadação da prefeitura.
QUEBRAR PARADIGMAS
A meu ver, mais que quebrar paradigmas acerca da qualidade dos serviços de transporte da Capital, o Uber mostrou aos porto-alegrenses que não faz sentido a prefeitura regulamentar o serviço de táxis. Uma vez que já temos o Código de Defesa do Consumidor e o Código Brasileiro de Trânsito para proteger as pessoas de abusos e ilegalidades, não há sentido em exigir mais regulamentos que atrapalham o surgimento de alternativas inovadoras e de qualidade para a mobilidade urbana de Porto Alegre.
PRÉ-REQUISITOS
Além disso, as taxas cobradas aos taxistas são abusivas. No Uber, qualquer pessoa que cumpra com os pré-requisitos da empresa pode iniciar o serviço de transporte sem pagar taxa alguma à prefeitura, o que é uma grande oportunidade para quem está desempregado ou buscando complementar sua renda, especialmente nessa crise. Será que há necessidade de mais cobranças, uma vez que estas pessoas já pagam taxas ao adquirirem o veículo, ao mantê-lo ano a ano, e ao fazer a autorização de motorista profissional?
WillGo
Para finalizar, o melhor de tudo: a partir de agora há mais concorrência! Com a chegada da WillGo em Porto Alegre, quem mais irá ganhar é o consumidor, que terá outra opção de aplicativo. O Uber e o WillGo não precisam de regulamentação da prefeitura. A melhor fiscalização que existe é a do consumidor.
A IDEOLOGIA DOS PROFESSORES
Diante da repercussão do infeliz e desastroso conteúdo assinado pelo colunista Paulo Germano, com o título -A IDEOLOGIA DOS PROFESSORES-, publicado no jornal ZH de sábado, 02/07, o qual já contou com a devida manifestação do caluniado deputado Marcel Van Hattem, como já referi no editorial de ontem, volto ao tema.
PRINCÍPIO
Volto a insistir que o jornalista preferiu mostrar o quanto é incapaz para analisar e conhecer, de fato, o pensamento de quem não é adepto de sua ideologia -do atraso-. Só por aí garanto aos leitores do Ponto Crítico que pessoas como o jornalista Paulo Germano jamais poderiam integrar o PENSAR+, que tem como princípio o uso da razão e do discernimento.
ESCOLA SEM GOVERNO
Como o tema exige o máximo de compreensão da sociedade, para que não fique ilhado no desconhecimento sobre o que propõe o Programa -Escola sem Partido-, eis aí o inteligente conteúdo, produzido pelo pensador Roberto Rachewsky, com o título -ESCOLA SEM GOVERNO-.
SUBORDINAÇÃO AO PARTIDO NO PODER
Aqui no Brasil, quando uma criança frequenta uma escola pública, ou até mesmo privada, ela está subordinada obrigatoriamente à política educacional estabelecida pelo governo.
É o governo, leia-se o partido que está no poder, que determina o currículo, a literatura, o teor das provas, a pedagogia e a matéria a ser utilizada em salas de aula.
ANGARIAR VOTOS
Assim, a EDUCAÇÃO deixa de ser um projeto individual para que se possa fazer as descobertas necessárias para prosperar na vida, espiritual, intelectual e materialmente, para se tornar mais um instrumento de política pública que visa angariar votos, dinheiro dos pagadores de impostos e doutrinação descarada.
PROJETO CAPAZ
O projeto -Escola sem Partido- pode indicar o que seria um objetivo a ser atingido: universalidade, irrestrita abordagem crítica e racional dos fatos históricos e das filosofias que os moldaram.
No entanto, só há um projeto efetivamente capaz de acabar com a lavagem cerebral disfarçada de educação e a submissão de quem não pode escolher: o ESCOLA SEM GOVERNO.
COERÇÃO
Educar e aprender não pode depender do governo, uma instituição cuja natureza é a coerção. Escolher se nossos filhos estudarão em casa, em escolas católicas ou israelitas, protestantes ou liberais, marxistas ou positivistas, construtivistas ou montessorianas é prerrogativa do indivíduo ou dos indivíduos que detém a guarda das crianças ou, no ensino superior, do próprio estudante.
RESULTADOS DESEJADOS
ESCOLA SEM GOVERNO pode ser mais fácil de implementar e de se obter os resultados desejados do que o Escola sem Partido. É como informar-se lendo o jornal. Quem quer saber o que pensa a esquerda, compra ZH e lê Paulo Germano. Quem não quer, compra e lê outra coisa que lhe seja mais conveniente, tendo em vista suas convicções.
ESCOLA SEM GOVERNO é escola sem sindicatos perniciosos, sem invasões, sem déficits orçamentários, sem greves, sem coerção, sem resultados vexatórios, sem merenda vencida por causa da corrupção. Escola sem Governo é a busca por uma sociedade livre, centrada no individuo, no conhecimento e na razão e não naquilo que o governo representa: coletivização, padronização, obediência e coerção.
MENTE INDEPENDENTE
Quando alguém perguntar: - mas, nesse sistema de Escola sem Governo o que faremos com os pobres? Eu responderia com outra pergunta: mas, o que o tal Programa está fazendo com os pobres neste sistema falacioso que propagandeia educação pública, gratuita e de qualidade?
Pois ainda assim eu mesmo respondo: isso que aí está, está tornando-os mais miseráveis, sem oportunidades, sem um futuro próspero e digno, sem a possibilidade de estabelecer propósitos mais audaciosos para florescerem em busca de uma vida melhor.
Uma mente independente, criativa e laboriosa não se constrói com pregação, com obediência cega, nem com doutrinação. Se podemos ter escolas com professores e material escolar, por que precisamos pagar por escolas, professores, material escolar e o governo?