EDITORIAL DE ONTEM
Como o editorial de ontem, no qual abordei a pesquisa feita pelo -Instituto Paraná de Pesquisa- que foi a campo para saber sobre a vontade dos brasileiros quanto às privatizações, causou grande espanto junto aos leitores do Ponto Crítico, volto ao tema com algumas considerações.
PENSAR+
Partindo do princípio de que o Pensar+ se propõe, de forma didática e sistemática, produzir conteúdos que possam levar o máximo de esclarecimentos sobre os assuntos que mais se destacam, percebo que o tema -PRIVATIZAÇÕES- se encaixa muito bem nesta pretensão.
ABRIR CABEÇAS
Como o percentual de brasileiros que se dizem contrários às PRIVATIZAÇÕES (61%) é muito grande, principalmente depois de tantos casos de corrupção envolvendo empresas públicas, vê-se que o simples e gritante fato de serem mal administradas e saqueadas não foi suficiente para abrir a cabeça da maioria dos brasileiros.
NÍVEL DE DISCERNIMENTO
Antes de tudo, porém, uma informação que reputo relevante: dos leitores que se manifestaram a respeito do editorial, apenas dois defendem a existência das estatais. Coisa que, por si só, dá uma boa dimensão do nível de discernimento dos leitores.
ESCLARECIMENTOS E INFORMAÇÕES
Pois, atendendo os objetivos do Pensar+, proponho que os mais resistentes às PRIVATIZAÇÕES analisem melhor o assunto a partir, unicamente, de esclarecimentos e informações técnicas, ou seja, totalmente isentas de vícios ideológicos:
PLANEJAMENTO
Primeiramente é preciso que todos saibam que empreender significa tomar risco. Esta premissa nos leva a entender que não há garantia de sucesso em qualquer empreendimento. O que nos leva a acreditar no sucesso é o plano com os devidos cálculos das probabilidades de sucesso, em um determinado prazo.
TRÊS SITUAÇÕES
A título de esclarecimento, portanto, vejam apenas três situações que acontecem nas empresas públicas e privadas e tirem suas próprias conclusões:
1- No caso das estatais, quem toma o risco é o CIDADÃO, ou PAGADOR DE IMPOSTOS. No caso da empresas privadas, o risco fica por conta dos ACIONISTAS.
2- Nas estatais, quem dirige é um político indicado pelo(s) partido(s) do governo. Na empresa privada, a assembleia e o Conselho Administrativo exigem a contratação de gente capacitada para todos os cargos.
3- Nas estatais, quem manda e fica sempre com a maior parte é o GOVERNO e as CORPORAÇÕES ( de funcionários). Na empresa privada, quem manda é o ACIONISTA. E mesmo assim fica sempre com a menor parte, pois entrega a maior parte para o governo em forma de impostos.
Que tal?
UM MAL AO PAÍS
Depois dos inúmeros e escabrosos casos de corrupção que já foram descobertos, envolvendo mais de uma centena de empresas públicas que se espalham por todo o país, bastaria o simples uso da LÓGICA DO RACIOCÍNIO para concluir o quanto as estatais fazem mal aos brasileiros e, portanto, ao Brasil como um todo.
PESQUISA
Pois, para desespero daqueles que têm alguma ponta de discernimento, o Instituto Paraná de Pesquisa acaba de revelar que a maioria dos brasileiros (60,6%) se diz contrária à privatização de empresas estatais. Pode?
A pesquisa, feita com exclusividade para -O Financista-, ouviu 2.020 pessoas maiores de 16 anos, em 158 cidades de 24 Estados mais o Distrito Federal, informa que apenas 33,5% são favoráveis às privatizações e 5,9% não souberam ou não opinaram.
DOSES DE POPULISMO
Confesso que não fiquei muito surpreso com a constatação de que a maioria se mostra contrária à venda das estatais, que no Brasil já são 135 empresas (pode?). O que me deixou realmente pasmo e preocupado foi o percentual de brasileiros doentes, drogados pelas potentes doses de POPULISMO: quase 61%. Um horror!
MONSTRENGO GAÚCHO
Vejam que a pesquisa apenas tratou da questão da PRIVATIZAÇÃO, ou seja não tinha como propósito querer saber qual o destino das estatais que não justificam as suas existências. Entre tantas que aí estão, um grande exemplo de ESTUPIDEZ EM FORMA DE ESTATAL é a EGR - Empresa Gaúcha de Rodovias -, criada pelo ex-governador Tarso Genro. É, simplesmente, um monstrengo, que jamais deveria existir.
PETROBRAS
Impressiona ainda mais é que o drogado povo brasileiro continua apoiando a permanência da Petrobras, empresa que foi totalmente arrasada ao longo do criminoso governo petista, nas mãos do Estado: 63,3% se dizem contra a sua privatização; apenas 31,1%, a favor; e 5,6% não souberam ou não opinaram. É duro, não?
PÚBLICA E INEFICIENTE
Já a Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos, que é o exemplo puro de monopólio da ineficiência, o povo brasileiro quer por que quer que se mantenha pública e ineficiente: 62,4% são contra sua venda; 32,3%, a favor; e 5,3% não souberam ou não opinaram.
Para finalizar, eis o que os brasileiros dizem quando indagados sobre uma eventual privatização do Banco do Brasil ou da Caixa Econômica: 67,5% declararam-se contrários; 26,8% a favor; e 5,7% não souberam ou não opinaram. Que tal?
REMUNERAÇÃO
É mais do que sabido e percebido que os sindicatos e associações de professores do ensino público do nosso país dizem, à exaustão, que os mestres são muito mal remunerados. Como a sociedade brasileira em geral é fácil de ser enganada, basta algum sindicalista dizer uma besteira para que a maioria dê ouvidos e se convença de que, realmente, os professores são muito mal remunerados.
TODOS APAVORADOS
Pois, independente da má qualidade do ensino público, coisa mais do que suficiente para afirmar que só o fato de prestar um mau serviço já seria o bastante para não haver remuneração alguma, eis, por exemplo, o que aconteceu no ano passado (2015), no RS: os alunos do ensino (???) público tiveram menos do que 25% das aulas previstas para todo o ano escolar. E mesmo assim, pasmem, todos foram aprovados, ou seja, passaram de ano. Pode?
BARBÁRIE ESCOLAR
Para piorar ainda mais, só pelo que aconteceu até agora neste ano (2016), em termos de greves e paralisações do ensino público estadual, a barbárie vai se repetir. Provavelmente, com índice ainda menor de carga escolar. E a sociedade, como sempre muito tonta, acredita que os dias parados serão recuperados. Creem nisto sem perceber que sequer há dias suficientes para tanto, mesmo que os professores resolvessem trabalhar 24 horas por dia.
GASTAMOS MUITO, PAGAMOS POUCO
Pois, para aqueles que ainda acreditam que os nossos mestres são mal remunerados, recomendo a leitura do artigo escrito por Cláudio de Moura e Castro, publicado na Veja desta semana. Castro fez um levantamento muito propício: gastamos muito e pagamos pouco! Mais: o mistério é desvendado pela coleção de burrices nas fórmulas de remuneração.
APOSENTADORIAS PRECOCES
Mais ainda: no ano passado, após trabalharem 25 anos, os brasileiros não estavam muito longe do fim da vida. Mas hoje, aposentados com 50 anos (ou menos) os professores têm uma esperança adicional de vida próxima de 25 anos. Ou seja, na média, eles passam tantos anos aposentados quanto ensinando (?).
FAÇAMOS AS CONTAS
Agora façamos as contas: - Durante os 25 anos de ensino, os professores estão sob regras aparentemente generosas, mas no fundo perversas. Os 45 dias de repouso subtraem 37,5 meses. As licenças-prêmio, a cada cinco anos, tiram mais 12 meses; os 25 recessos natalinos reduzem a carreira em 8,3 meses; 10 faltas anuais por saúde somam 8 meses.
COMPARANDO COM A CLT
Em comparação com um empreguinho CLT, diz Moura Castro, são 6 anos a menos de trabalho, ou seja, os professores trabalham o equivalente a 19 anos. Ah, quem fizer mestrado e doutorado poderá sair da sala de aula por 72 meses. Duas gestações rendem mais 12 meses. Quatro candidaturas a vereador dispensam da aula por mais 12 meses. Resumindo: quem usar todas as dispensas legais deixará de ensinar por 13,5 anos. Esse seleto grupo trabalha 11,5 anos na sala de aula e recebe durante 38,5 anos (13,5+25 anos).
Que tal? Eu estou convencido de que ganham demais e fazem quase nada.
TRÊS MAIORES MALES
Entre tantos males que diariamente tiram o sono dos brasileiros, três são reconhecidos, de forma absolutamente incontestável por toda sociedade, independente de classe e/ou formação ideológica:
1- a ECONOMIA enfrenta os graves efeitos promovidos pelo demoníaco VÍRUS PETISTA, que destrói o tecido industrial, comercial e de serviços como um todo;
2- os GASTOS PÚBLICOS, que só as despesas de pessoal de vários estados, como mostrou ontem o jornal Estadão, aumentaram em mais de 100 bilhões de reais desde 2008 (40% acima da inflação do período); e,
3- o CRIME, que, de forma disparada e incontestável, não apenas é o único SETOR SOCIAL QUE CRESCE, mas também aquele que mais se desenvolve, de forma absurda e impressionante.
SETOR CRIME
Como os temas econômicos já recebem grande atenção, o editorial de hoje é dedicado ao SETOR CRIME, considerado, como disse acima, o SETOR SOCIAL que cresce de forma exponencial no país e por isso está afligindo, tanto os brasileiros quanto os visitantes.
Antes de tudo é preciso deixar claro que CRIME é considerado só aquilo que está à margem da lei. Como nem tudo que é legal é honesto, muito daquilo que é considerado CRIME não é levado em conta. Mas deveria, porque a desonestidade tem o mesmo peso.
SETORES
Como se sabe, os SETORES SOCIAIS de um país se dividem da seguinte forma:
1- O PRIMEIRO SETOR é o SETOR PÚBLICO, ou seja, o Estado/Governo, também conhecido como setor NÃO PRODUTIVO. Ou parasitário, no nosso caso.
2- O SEGUNDO SETOR é representado pelo MERCADO, ou seja, o SETOR PRIVADO. É conhecido como SETOR PRODUTIVO.
3- O TERCEIRO SETOR é uma terminologia sociológica que dá significado a todas as iniciativas privadas de utilidade pública com origem na sociedade civil. É representado pelas conhecidas ONGs - ORGANIZAÇÕES NÃO GOVERNAMENTAIS.
QUARTO SETOR
Mesmo que todos os tipos de CRIME sempre estiveram presentes em todo o planeta, no Brasil, infelizmente, o SETOR CRIME é a atividade que mais movimenta a economia. Isto sem falar nos latrocínios e homicídios que acabam com o sossego e, muitas vezes, com a vida dos atingidos.
DOIS PONTOS
De novo: este QUARTO SETOR, cujos atos praticados independem de categoria, tipo, atitude e valores, está presente em vários países. A diferença entre o que acontece aqui, se comparado com países sérios, está na atitude. Para tentar impedir o avanço dos atos ilícitos, os governantes sérios e preocupados se esforçam para melhorar a segurança dando atenção especial para os seguintes pontos principais: POLICIAMENTO TREINADO, PENALIDADE EXEMPLAR, NADA DE FORO PRIVILEGIADO e ZERO DE IMPUNIDADE.
NO BRASIL
No Brasil, infelizmente, não é assim que as coisas funcionam. Além de um policiamento frágil, e muitas vezes envolvido com atos criminosos, as penalidades, quando aplicadas para os poucos que conseguem ser presos, estão mais identificadas como programas de INCENTIVO AO CRIME.
Com isso, o SETOR CRIME é aquele que apresenta maior crescimento no país. É incomparável, gente, o desempenho do Crime em relação a qualquer outro Setor. Com um detalhe: o Crime está permeado em todos os demais Setores e fora deles.
O MAIS RENTÁVEL
Ultimamente, o CRIME tem crescido mais no ambiente do SETOR PÚBLICO. É ali que a corrupção se instalou com força total e descomunal em todos os níveis. Não há um dia sequer que a imprensa não descubra ou noticie uma falcatrua. E quando alguém se insurge e resolve aplicar a lei (Caso de Sérgio Moro) coisa rara no Brasil, um escudo salvador é acionado pelo infrator: os DIREITOS HUMANOS. Pronto. Aí está um remédio para ficar livre de qualquer ameaça, que dirá de uma ridícula pena. Viva, portanto, o QUARTO SETOR! Além de promissor é o mais rentável!
RISCO-PAÍS
A situação econômica do Brasil, sob o comando petista, estava de tal forma comprometida e destinada a ficar muito parecida com o drama pelo qual passa a Venezuela, que bastou afastar a presidente Dilma para que o índice que mede o nosso RISCO-PAÍS simplesmente despencasse.
MENOR NÍVEL
Este importante indicador, ou termômetro, usado largamente pelo mercado financeiro local e mundial para avaliar o risco dos mais diversos países mundo afora, no caso do Brasil, que em dezembro marcava 495 pontos, depois que Temer assumiu o governo já caiu para 294 pontos até o dia 13/7, considerado o menor nível em 11 meses.
MAIS CONFIÁVEL
Isto significa que o Brasil está se tornando mais confiável aos olhos e ouvidos dos investidores, embora todos saibam que a nossa economia, pelo estado deplorável em que foi colocada pelos efeitos da Matriz Bolivariana, vai continuar patinando por um bom tempo. Ou seja, a queda do risco-país indica a melhora da expectativa do Brasil conseguir pagar a sua dívida.
REFORMAS
Volto, portanto, a chamar sempre a atenção de que o movimento positivo mostrado pelo termômetro não tira o país da rota do perigo. Isto só pode acontecer, de fato, se as enormes doenças que deixaram o Brasil sem forças para se levantar e progredir forem devidamente atacadas. E a cura dos órgãos atingidos só são possíveis com profundas e certeiras REFORMAS (cirurgias).
RIO GRANDE DO SUL
Se a péssima situação econômico-financeira que o Brasil vive está se tornando a cada dia mais conhecida pela sociedade, no caso específico do Rio Grande do Sul, por exemplo, os gaúchos demonstram:
1- não se importar com os problemas terríveis que atingem as contas públicas;
2- ou não ter a mínima ideia do tamanho da encrenca que estão metidos.
RISCO-ESTADO RS
Com enorme RISCO-ESTADO, o RS vive um presente e um futuro repleto de penúrias. Vejam, a seguir, o que informa o pensador Darcy Francisco dos Santos, que estuda profunda e constantemente as Contas Públicas do RS, e tirem suas conclusões:
Em 2015, O Estado do RS, em oito indicadores financeiros, ocupou a última posição em quatro, a penúltima em dois e uma situação ruim nos outros dois , comparativamente aos demais Estados da Federação. E o mais grave é que esses indicadores pioraram em relação ao exercício anterior.
Essa piora, no entanto, teve origem em despesas de caráter continuado criadas no governo anterior, que tiveram que ser honradas.
NEGOCIAÇÃO DAS DÍVIDAS
A renegociação da dívida dará um grande alívio no período 2016 a 2018, mas o serviço da dívida ainda continuará alto a partir de 2019, não tanto por seu valor relativo à receita, que será 11% da RLR ou 8% da RCL, mas pela dificuldade financeira do Estado que, apesar das medidas saneadoras do atual governo, se agravará em 2019.
Isso porque as receitas extras estarão cada vez mais esgotadas e acabará a vigência da majoração das alíquotas do ICMS, que terá que ser, obrigatoriamente, renovada. E será muito difícil. Uma prova disso é o artigo de hoje (20/07/2016) na Zero Hora, do Sr. Luiz Carlos Bohn, Presidente da Fecomércio – RS.
FOLHA DE PAGAMENTO
A folha de pagamento ficará muito alta, em decorrência dos altos reajustes da segurança que irão até 2018, citados, e o valor alto e crescente da despesa previdenciária. Na segurança, além dos reajustes referidos, houve a implantação dos subsídios, que aumentou muito a dispersão salarial entre as classes, também no governo anterior. A diferença entre o vencimento inicial e o último de um investigador, por exemplo, será mais de quatro vezes em 2018, o que significa uma taxa média real anual de 4,7%, muito superior a do crescimento real da receita. Outros cargos tiveram dispersão menor, mas todas altas, superiores às antigas vantagens funcionais, que foram substituídas.
Se levarmos em consideração que esse servidor trabalha 30 anos ou 25, se for mulher, e recebe uma aposentadoria por mais 30 anos, a situação fica muito mais grave. E, não será surpresa se o valor da folha da segurança superar o da educação em 2019.
A lei de responsabilidade fiscal estadual e a reforma da previdência, que virá, ajudarão a resolver esse problema, mas não no curto prazo. No longo prazo, o serviço da dívida derivado da atual renegociação também se reduzirá.
GRÉCIA EM POUCO TEMPO
Outro aspecto a destacar é que o plano previdenciário de capitalização, que seria a salvação no longo prazo, não terá condições de ser cumprido, tão logo comece a aumentar os números de participantes, porque representará um crescimento adicional de 26,5% na folha desses participantes (13,25% da contribuição do servidor que o Estado deixará de usar e outro tanto da contribuição patronal).
Necessitamos de um novo pacto federativo, mas, no curto e médio prazo, não há como esperar que a União, quebrada, abra mão de receita e a carga tributária já está muito alta.
O Estado precisa de uma união suprapartidária entre sociedade, empresários, servidores e todos os Poderes, para que todos abram mão de interesses (e privilégios). Caso contrário, seremos a Grécia em bem pouco tempo!
OLIMPÍADAS 2016
Dentro de poucos dias ( 05 de agosto) terão início, no Rio, os jogos das olimpíadas Rio 2016. O evento, que terá a duração de 19 dias (encerra no dia 21), contará com 10.500 atletas ( sem os russos serão menos) de 206 países, que disputarão 42 esportes Olímpicos em 306 provas (136 femininas, 161 masculinas e nove mistas).
43ª MODALIDADE ESPORTIVA
Ainda que ninguém queira, tudo leva a crer, principalmente depois desta lamentável sequência de atentados que aconteceram recentemente na Europa, mormente na França, que o TERRORISMO poderá figurar como a 43ª MODALIDADE ESPORTIVA OLÍMPICA DO RIO DE JANEIRO
MUNIQUE
Vale lembrar que em 1972, nas Olimpíadas de Munique, na Alemanha, onze integrantes da equipe olímpica de Israel foram massacrados pelo Setembro Negro, Organização Terrorista da Palestina. Na ocasião, o primeiro-ministro alemão, Willy Brandt, ao achar que nada aconteceria, relaxou por completo no item SEGURANÇA.
PRISÃO DE 10 PESSOAS
Após o ataque que aconteceu em Nice, no dia 14 de julho, percebe-se que o governo brasileiro entendeu que deveria levar à sério a possibilidade de atos terroristas no Brasil. E hoje, como foi noticiado, a Polícia Federal prendeu dez pessoas que planejavam praticar atos terroristas na Olimpíada do Rio de Janeiro.
MUITO SÉRIA
Chama a atenção que além da prisão dos 10 suspeitos também foram cumpridos 19 mandados de busca e apreensão e dois de condução coercitiva em vários estados: Minas, Amazonas, Ceará, Paraíba, Goiás, Rio de Janeiro, São Paulo, Paraná, Mato Grosso e Rio Grande do Sul. Isto prova que a coisa é muito séria.
LEALDADE AO ESTADO ISLÂMICO
Como virou moda dizer que o Estado Islâmico é o promotor oficial de todos os atos de terrorismo que acontecem mundo afora, os brasileiros presos também não fugiram à regra. Mais: juraram lealdade ao Estado Islâmico. E agora?
TESTE DO DOPING
Tudo isto que está acontecendo, queiram ou não, só serve para aumentar, de forma muito significativa, a probabilidade de ataques terroristas nas Olimpíadas do Rio. Os governantes, na tentativa de evitar pânico e diminuir a desconfiança, tem o dever de acalmar o povo e os atletas. Entretanto, com o passar dos dias a tensão, infelizmente, tende a aumentar.
Tomara que esta MODALIDADE OLÍMPICA seja barrada no TESTE DO DOPING.