PROVA DEFINITIVA
Ontem, através do mega-apagão elétrico que atingiu praticamente todo o Brasil, o governo Dilma-neocomunista-petista deu a prova definitiva, ao mundo todo, do quanto sabe planejar e executar, de forma cirúrgica, a destruição econômica de um país.
SEM ERRO
Pelos frutos colhidos até o presente momento fica mais evidente ainda que basta cumprir a Matriz Econômica Bolivariana para que magníficos resultados de destruição apareçam a curto e médio prazo. O projeto, como se percebe, é certeiro, ou seja, não admite qualquer margem de erro.
UM POUCO DE ANIMAÇÃO
O que nos anima um pouco, se é que isto ainda é possível neste mar revolto de incompetência e corrupção que atinge o país, são os propósitos do ministro da Economia, Joaquim Levy, que dá noções de que (não se sabe se é para valer), a Matriz Destrutiva, que já levou a Venezuela ao caos total, está sendo abandonada.
REFORMAS
Entretanto, o que me deixa pouco animado é que as decisões propostas por Levy, que de forma incessante busca o equilíbrio das contas públicas, só acontecem pela via do triste aumento de impostos e contribuições. Fazer reformas, fechar ministérios, cortar privilégios e/ou gastos absurdos, Levy não fala.
RENÚNCIA AO AUMENTO DE SALÁRIO
Saindo do âmbito nacional, e entrando no Estado do RS, ontem o governador José Ivo Sartori e seu vice, José Paulo Cairoli, pressionados e constrangidos, resolveram renunciar (por prazo indeterminado) ao aumento de seus salários. Ainda que a atitude deva ser festejada pelo seu simbolismo, o lamentável é que a decisão foi tomada por pressão. Ou seja: a marca ruim da aceitação inicial do reajuste não sai com água e sabão.
NOTA DE MARCEL VAN HATTEN
O Governador Sartori acaba de anunciar que ele e seu vice Cairoli abrirão mão do reajuste nos seus vencimentos. Eu já havia declarado ser CONTRA os aumentos e, como deputado estadual, TAMBÉM ABRIREI mão da diferença.
Fico satisfeito com a grandeza demonstrada pelo governador, ainda mais em um período de duríssima crise financeira, agravada pela má gestão do governo passado. Espero que os demais Poderes também sigam nessa linha.
O impacto nas finanças públicas desses gestos pode ser muito pequeno, mas o exemplo precisa ser dado. O RS tem jeito e faremos todo o possível para recolocar o Estado nos trilhos do desenvolvimento, com
um governo menor e mais eficiente.
NOTA DE TIAGO SIMON
Em solidariedade ao governador, digo não ao aumento.
Em consonância com as aspirações dos gaúchos e em solidariedade ao Governador José Ivo Sartori e ao vice-governador Cairoli, que acabam de renunciar ao reajuste nos seus vencimentos, eu faço o mesmo.
A difícil situação econômica pela qual o estado atravessa, pede exemplos de austeridade e coerência. Não é hora para aumentos de salário.
Na última quinta-feira, dia 15 de janeiro, eu já havia colocado minha opinião sobre a renúncia ao aumento, durante reunião do governador com os deputados da base.
Acredito no potencial do Rio Grande e sei que unindo esforços, acima de ideologias ou vontades pessoais, conseguiremos traçar o caminho para sair da crise e recolocar o Estado no patamar em que merece estar. É neste sentido que quero iniciar meu mandato como deputado estadual, com um gabinete aberto e fazendo política de forma transparente, representando verdadeiramente os interesses do povo gaúcho e seguindo o exemplo de um dos políticos mais coerentes e austeros que o país já conheceu, Senador Simon. Durante 25 anos renunciou ao seu direito de receber o salário de governador.
FÓRUM ECONÔMICO MUNDIAL
Nesta semana, mais precisamente entre os dias 21 e 24, em Davos, Suíça, acontece a 45ª edição do Fórum Econômico Mundial, cujo tema principal a ser analisado é NOVO CONTEXTO MUNDIAL. E, pelo que dizem os organizadores, nesta edição são esperados mais de 2500 participantes (recorde) procedentes de 140 países.
OBJETIVOS DE DESENVOLVIMENTO DO MILÊNIO
O Fórum de Davos, como é chamado, também deve tratar do programa de desenvolvimento para depois de 2015, prazo concedido para cumprir os -Objetivos de Desenvolvimento do Milênio- (ODM), que inclui a redução da pobreza extrema e a garantia de acesso à educação primária.
CONCORRIDO
Pelo visto, o encontro deste ano promete ser um dos mais concorridos. Entre os mais de 300 chefes de Estado e de governo, ministros e autoridades, que perfazem a nata da política, da economia e do mundo acadêmico, que confirmaram participação, 14 são ganhadores do prêmio Nobel. Que tal?
POSSE DE EVO MORALES
Pois, como já foi noticiado, a presidente Dilma Neocomunista Rousseff, depois de confirmar presença voltou atrás. Entendeu que a sua presença é mais importante na cerimônia de posse de Evo Morales, que acontece no dia 22, em La Paz, Bolívia. Isto sem falar que precisa fazer um pit-stop em Cuba, para pedir a benção do ditador Castro.
ÚNICA PARTICIPAÇÃO
Vale lembrar que, desde 2011, quando assumiu a presidência do Brasil, a única edição em que Dilma participou do Fórum Econômico Mundial foi a de 2014, quando discursou (mentiu) por 30 minutos para uma plateia formada por líderes mundiais e empresários.
CONSTRANGIMENTO
Na real, Dilma encontrou na posse de Morales a forma para evitar constrangimentos. Depois de mentir descaradamente, na edição de 2014, dizendo que o Brasil era a pérola dos países emergentes, seria impossível explicar, à uma plateia tão preparada, o quanto de destruição conseguiu produzir em apenas um ano.
O GRANDE MOTIVO
Deixando de lado mais essa lamentável postura da presidente, que por certo só pode melhorar o nível do Fórum Econômico Mundial, devo admitir que Dilma me surpreendeu, ou seja, ela mostrou ter sentimentos. E, como tal, é capaz de ser tomada de indignação.
Completamente tomada de indignação repudiou a execução do brasileiro bandido-traficante de drogas condenado à pena de morte na Indonésia. Por tudo que acontece a todo momento no Brasil, com centenas de mortes promovidas por traficantes, a presidente, curiosamente, jamais demonstrou revolta e/ou indignação.
Aliviado com o destino do bandido entendo que o motivo maior da indignação de Dilma se explica pela foto publicada no Estadão, na entrevista que o jornal fez com a mãe do condenado: na sala de sua casa aparece, ao fundo, uma enorme foto de Che Guevara. Está explicado o grande motivo da indignação, não???
DOIS ANOS ATRÁS
Dois anos atrás, mais precisamente no dia 23/01/2013, através da Medida Provisória 579, a irresponsável presidente Dilma Neocomunista Rousseff decidiu praticar o POPULISMO ELÉTRICO, na forma de redução dos preços da energia elétrica dos brasileiros. Como se vê, a medida só tinha um objetivo: manter o PT no Poder.
DECISÃO PESSOAL
Vale lembrar que, com o corpo e cérebro (?) tomados por uma forte carga de estupidez populista, fora do normal até para quem é extremamente irresponsável, a presidente Dilma Neocomunista Rousseff, em pronunciamento em rede nacional, no rádio e na televisão, anunciou, naquela noite do dia 23/01/2013, que ela mesmo decidiu -não só ampliar a redução das contas de luz, como também antecipar o início do desconto-. Pode?
MAIS BARATAS
Segundo afirmou a presidente à época, a partir do dia seguinte, 24/01/2013, e não mais a partir de 05/02/2013 como havia sido prometido inicialmente, as contas residenciais ficariam 18% mais baratas, ao contrário dos 16,2% até então anunciados. No caso da indústria, agricultura, comércio e serviços, a redução será de até 32%.
FORTE REDUÇÃO
Disse mais a irresponsável: - Acabo de assinar o ato (Medida Provisória 579) que coloca em vigor a partir de amanhã uma forte redução na conta de luz de todos os brasileiros. Além de estarmos antecipando a entrada em vigor das novas tarifas, estamos dando um índice de redução maior que o previsto e já anunciado.
REALISMO TARIFÁRIO
Diante da flagrante estupidez, que inclusive já havia sido tentada por governos anteriores, ainda que em doses menos fortes, mas sempre resultando em consequências muito sérias para os consumidores, insisto: desde o primeiro momento deixei bem claro (vide artigos anteriores) que tal decisão nos levaria a uma situação extremamente complicada, o que exigiria, mais dia menos dia, à prática do realismo tarifário.
IRREALISMO TARIFÁRIO
Pois, a possibilidade de haver um choque de realismo tarifário, coisa que foi admitida pelo ministro Joaquim Levy (e não pela presidente), deve ser vista como uma confissão de culpa de Dilma Neocomunista Rousseff.
Ao aceitar o realismo tarifário que precisa ser imposto imediatamente para tentar evitar um enorme APAGÃO, Dilma admite que promoveu um irrealismo tarifário. Por certo, não é possível que Dilma, que já foi ministra de Minas e Energia, não sabia que tudo daria errado, como efetivamente aconteceu.
A CONTA DOS SUBSÍDIOS
Como se vê, com estrondosa comprovação, a desorganização de qualquer conta, pública ou privada, começa com a concessão de subsídios. Em algum momento essas vantagens(???) acabarão sendo apresentadas em forma de contas (muito caras) a pagar, tanto pelos consumidores como, principalmente, pelos pagadores de impostos .
MENSAGEIRO
Antes que alguns (poucos) leitores/assinantes, que morrem de paixão pelas ideias e/ou decisões neocomunistas que são tomadas à granel por este governo resolvam atirar pedras na minha direção deixo claro que o meu papel neste assunto não passa de um simples mensageiro.
ENDEREÇO PARA CONTESTAÇÃO
Portanto, se alguém tiver algo a contestar sobre o péssimo resultado revelado pelas provas do ENEM, o endereço certo para reclamações é o Palácio do Planalto, em Brasília, onde são emanadas as decisões tomadas pela presidente Dilma Neocomunista Rousseff, com forte colaboração de seu Ministério de Educação(???) e Cultura(???).
ENEM
Pois, nos últimos doze anos de PT no comando do Brasil, pelo que dizem as notas do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) 2014, no qual 6.193.565 estudantes fizeram as provas, a formação da nossa mão de obra é considerada como horripilante.
NOTA ZERO
Deste total, como foi amplamente divulgado ontem, mais de 529 mil estudantes tiraram nota ZERO em redação. Repito: nota ZERO em redação.
Mais: só 250 (0,004%) tiraram nota máxima. Isto levando em conta que a prova exigiu muito pouco conhecimento dos inscritos.
MÉDIAS
Segundo o MEC -Ministério da Educação (???), as médias em matemática e redação dos alunos concluintes do ensino médio caíram 7,3% e 9,7%, respectivamente, em relação ao Enem. Pode?
FUTURO DE ACORDO
Como desenvolvimento depende do desempenho de seu povo, com uma matéria prima (mão de obra) cada dia mais desqualificada, não é difícil projetar o futuro do nosso pobre país. Como os ditadores não gostam de gente com discernimento, justamente para não ser contestado, Dilma deve estar feliz da vida com o resultado do ENEM, cujos estudantes, naturalmente, serão beneficiados com o BOLSA FAMÍLIA.
EDUCAÇÃO DOUTRINÁRIA
Como lema -Brasil, Pátria Educadora- e com o Ministério nas mãos de Cid Gomes, não é difícil projetar o que vai acontecer nos próximos quatro anos de Dilma no Poder. Como o governo está preocupado como Doutrinar e não em Educar, no próximo ENEM as provas serão voltadas para a ideologia e não para o conhecimento. Viva!
SEMELHANÇA
Quem acompanha a série americana de ficção científica -UNDER THE DOME-, produzida para a TV, já deve ter notado a semelhança que existe entre as pessoas que vivem presas, sob a enorme redoma transparente que atinge a pequena cidade de Chester's Mill, e a realidade, cada dia mais presente, em boa parte da América Latina, sob o comando da Unasul.
REDOMA
A série, para quem não acompanha, mostra que, de repente, os moradores de Chester's Mill (poderiam ser países como Cuba, Venezuela e, logo logo, o Brasil, Argentina, Bolívia, etc.), ficam isolados do resto do mundo por uma misteriosa barreira impenetrável (redoma) que rodeia a cidade.
SEM SINAL
Dentro da redoma, obviamente, o sinal de celular, internet e TV a cabo deixa de existir (tal qual acontece em Cuba e nos países onde o governo controla os meios de comunicação). Só uma emissora de rádio local é captável e através dessa emissora uma tal de -Julia- informa aos presos dentro da barreira, que ouviu os militares falando que a barreira é uma cúpula.
DESCONTENTAMENTO
Como o povo de Chester's Mill não estava preparado para a ditadura comunista, a exemplo do que acontece nos países latinos sob a tutela da Unasul, ou Foro de São Paulo, diante do descontentamento que começa a tomar conta das ruas, um pequeno grupo de pessoas (oposição resistente) tenta manter a paz e a ordem ao mesmo tempo, tentando descobrir a verdade por trás da barreira e como escapar dela.
FICÇÃO E REALIDADE
O meu propósito, certamente, não é o de contar o que acontece em cada capítulo da série -Under The Dome-, mas tão somente fazer comparações entre a ficção de Chester's Mill e a realidade dos países-membros do Foro de São Paulo. Como, por exemplo:
ABSORVENTES ÍNTIMOS
Se os meios de comunicação, ainda que muito precários e sob intensa ameaça, ainda não estão totalmente controlados em alguns dos países latinos citados, vários produtos não conseguem ser encontrados nas prateleiras dos supermercados. O caso mais recente dá conta do absorvente íntimo, que, por força de barreiras (redoma) protecionistas, já não é encontrado na falida Argentina, chefiada por Cristina K. Que tal?
UNDER FORO DE SÃO PAULO
Eu poderia ficar o ano todo citando exemplos de falta de produtos em Cuba, Venezuela, Argentina, Bolívia, etc., motivados pela Matriz Econômica Bolivariana adotada por esses países. Entretanto, como vivo no Brasil devo me preocupar com as intenções deste péssimo governo, que, infelizmente, está afinadíssimo com os mesmos propósitos. Caminhamos para o UNDER FORO DE SÃO PAULO!
ESCLARECIMENTO
Para não passar por ingênuo faço aqui um esclarecimento: a escolha de Joaquim Levy para ocupar o Ministério da Fazenda não me convence que a presidente Dilma tenha, enfim, percebido que a Matriz Econômica Bolivariana, desenvolvida e implementada pelo ministro Guido Mantega, estava levando o Brasil ao abismo.
SUBSTITUIÇÃO
Por enquanto, o que me faz entender esta substituição de um economista neocomunista-keynesiano (Guido Mantega) por um outro (Joaquim Levy), com formação na Escola de Chicago, é que a presidente Dilma percebeu que através da Matriz (essencialmente) Bolivariana chegaríamos ao nível da Argentina e/ou Venezuela antes do mês de março.
MARGEM DE MANOBRA
Como se trata de uma decisão tomada por uma petista, que por formação respira neocomunismo por todos os poros, o raciocínio mais lógico nos remete a uma certeza: o novo ministro da Fazenda terá pouquíssima margem de manobra.
ALÇADA
Aliás, o que aconteceu com o ministro do Planejamento, Nelson Barbosa, que no dia seguinte de sua posse precisou voltar atrás e desdizer o que havia defendido sobre o cálculo do salário mínimo, dá uma ideia clara sobre o tamanho da alçada concedida à Joaquim Levy.
OBEDIÊNCIA À CÚPULA DA UNASUL
Nunca se deve esquecer que Dilma e todos os petistas não abrem mão das decisões tomadas nas reuniões de Cúpula da Unasul, cujos propósitos sequer permitem eventuais guinadas ao centro. Muito menos, portanto, à direita.
ECONOMIA???
Como se vê, o fato de Dilma ter escolhido Levy para comandar a economia não garante, em hipótese alguma, que o Brasil vai trilhar um novo caminho, onde a gastança pública será menor e mais eficiente. Tanto é que Dilma preferiu promover alguma economia em cada ministério, mas não admitiu uma diminuição na quantidade exagerada e absurda do número de Pastas.
AUSTERIDADE
Confesso que tenho me esforçado para ser otimista. Entretanto, pelo andamento da carruagem não vejo motivos para tanto. Mais: naquilo que for decidido pelo lado do bom senso, os contrários às austeridades vão se pronunciar. Aí, o sentimento -grego-, deve prevalecer, ou seja, em governo bolivariano, austeridade não tem vez.
Estamos diante de um novo brado: AUSTERIDADE OU MORTE!