FÓRUM ECONÔMICO MUNDIAL
Nesta semana, mais precisamente entre os dias 21 e 24, em Davos, Suíça, acontece a 45ª edição do Fórum Econômico Mundial, cujo tema principal a ser analisado é NOVO CONTEXTO MUNDIAL. E, pelo que dizem os organizadores, nesta edição são esperados mais de 2500 participantes (recorde) procedentes de 140 países.
OBJETIVOS DE DESENVOLVIMENTO DO MILÊNIO
O Fórum de Davos, como é chamado, também deve tratar do programa de desenvolvimento para depois de 2015, prazo concedido para cumprir os -Objetivos de Desenvolvimento do Milênio- (ODM), que inclui a redução da pobreza extrema e a garantia de acesso à educação primária.
CONCORRIDO
Pelo visto, o encontro deste ano promete ser um dos mais concorridos. Entre os mais de 300 chefes de Estado e de governo, ministros e autoridades, que perfazem a nata da política, da economia e do mundo acadêmico, que confirmaram participação, 14 são ganhadores do prêmio Nobel. Que tal?
POSSE DE EVO MORALES
Pois, como já foi noticiado, a presidente Dilma Neocomunista Rousseff, depois de confirmar presença voltou atrás. Entendeu que a sua presença é mais importante na cerimônia de posse de Evo Morales, que acontece no dia 22, em La Paz, Bolívia. Isto sem falar que precisa fazer um pit-stop em Cuba, para pedir a benção do ditador Castro.
ÚNICA PARTICIPAÇÃO
Vale lembrar que, desde 2011, quando assumiu a presidência do Brasil, a única edição em que Dilma participou do Fórum Econômico Mundial foi a de 2014, quando discursou (mentiu) por 30 minutos para uma plateia formada por líderes mundiais e empresários.
CONSTRANGIMENTO
Na real, Dilma encontrou na posse de Morales a forma para evitar constrangimentos. Depois de mentir descaradamente, na edição de 2014, dizendo que o Brasil era a pérola dos países emergentes, seria impossível explicar, à uma plateia tão preparada, o quanto de destruição conseguiu produzir em apenas um ano.
O GRANDE MOTIVO
Deixando de lado mais essa lamentável postura da presidente, que por certo só pode melhorar o nível do Fórum Econômico Mundial, devo admitir que Dilma me surpreendeu, ou seja, ela mostrou ter sentimentos. E, como tal, é capaz de ser tomada de indignação.
Completamente tomada de indignação repudiou a execução do brasileiro bandido-traficante de drogas condenado à pena de morte na Indonésia. Por tudo que acontece a todo momento no Brasil, com centenas de mortes promovidas por traficantes, a presidente, curiosamente, jamais demonstrou revolta e/ou indignação.
Aliviado com o destino do bandido entendo que o motivo maior da indignação de Dilma se explica pela foto publicada no Estadão, na entrevista que o jornal fez com a mãe do condenado: na sala de sua casa aparece, ao fundo, uma enorme foto de Che Guevara. Está explicado o grande motivo da indignação, não???