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15 jan 2015

O CUSTO DA IRRESPONSABILIDADE E/OU DO POPULISMO


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DOIS ANOS ATRÁS

Dois anos atrás, mais precisamente no dia 23/01/2013, através da Medida Provisória 579, a irresponsável presidente Dilma Neocomunista Rousseff decidiu praticar o POPULISMO ELÉTRICO, na forma de redução dos preços da energia elétrica dos brasileiros. Como se vê, a medida só tinha um objetivo: manter o PT no Poder. 


DECISÃO PESSOAL

Vale lembrar que, com o corpo e cérebro (?) tomados por uma forte carga de estupidez populista, fora do normal até para quem é extremamente irresponsável, a presidente Dilma Neocomunista Rousseff, em pronunciamento em rede nacional, no rádio e na televisão, anunciou, naquela noite do dia 23/01/2013, que ela mesmo decidiu -não só ampliar a redução das contas de luz, como também antecipar o início do desconto-. Pode? 


MAIS BARATAS

Segundo afirmou a presidente à época, a partir do dia seguinte, 24/01/2013, e não mais a partir de 05/02/2013 como havia sido prometido inicialmente, as contas residenciais ficariam 18% mais baratas, ao contrário dos 16,2% até então anunciados. No caso da indústria, agricultura, comércio e serviços, a redução será de até 32%.
 


FORTE REDUÇÃO

Disse mais a irresponsável: - Acabo de assinar o ato (Medida Provisória 579) que coloca em vigor a partir de amanhã uma forte redução na conta de luz de todos os brasileiros. Além de estarmos antecipando a entrada em vigor das novas tarifas, estamos dando um índice de redução maior que o previsto e já anunciado.
 


REALISMO TARIFÁRIO

Diante da flagrante estupidez, que inclusive já havia sido tentada por governos anteriores, ainda que em doses menos fortes, mas sempre resultando em consequências muito sérias para os consumidores, insisto: desde o primeiro momento deixei bem claro (vide artigos anteriores) que tal decisão nos levaria a uma situação extremamente complicada, o que exigiria, mais dia menos dia, à prática do realismo tarifário.


IRREALISMO TARIFÁRIO

Pois, a possibilidade de haver um choque de realismo tarifário, coisa que foi admitida pelo ministro Joaquim Levy (e não pela presidente), deve ser vista como uma confissão de culpa de Dilma Neocomunista Rousseff.

Ao aceitar o realismo tarifário que precisa ser imposto imediatamente para tentar evitar um enorme APAGÃO, Dilma admite que promoveu um irrealismo tarifário. Por certo, não é possível que Dilma, que já foi ministra de Minas e Energia, não sabia que tudo daria errado, como efetivamente aconteceu.


A CONTA DOS SUBSÍDIOS

Como se vê, com estrondosa comprovação, a desorganização de qualquer conta, pública ou privada, começa com a concessão de subsídios. Em algum momento essas vantagens(???) acabarão sendo apresentadas em forma de contas (muito caras) a pagar, tanto pelos consumidores como, principalmente, pelos pagadores de impostos .