RAZÕES PARA CAIR FORA DO BRASIL
Segundo informam os pesquisadores que foram a campo para colher depoimentos de brasileiros que resolveram se mudar -de mala e cuia- para o exterior, a grande maioria dos entrevistados afirma, sem pestanejar, que a decisão de cair fora se deu por DUAS RAZÕES PRINCIPAIS:
RAZÕES APONTADAS
1- fugir da absoluta INSEGURANÇA, que cresce sem parar no nosso pobre país; e,
2- proporcionar uma boa EDUCAÇÃO para si e seus dependentes.
VONTADE
Estas duas justificativas, como se sabe, também são apontadas, abertamente, por aqueles que só continuam residindo no Brasil porque não dispõem das condições necessárias para tanto. Ou seja, a VONTADE não mexe uma vírgula com as razões.
GRAVE PROBLEMA FISCAL
Pois, mesmo que não tenha sido abordado por pesquisadores, quero deixar bem claro que a RAZÃO maior da minha VONTADE de cair fora do Brasil e, principalmente, do RS (onde resido), está no GRAVE PROBLEMA FISCAL, que a maioria do povo brasileiro, por exclusiva vontade dos seus representantes nesses dois parlamentos, simplesmente não manifesta interesse em ver solucionada.
A GRAVE DOENÇA ESTÁ NO TAMANHO DO ESTADO
A grande e gravíssima DOENÇA, que contribui de forma decisiva para a FALTA DE SEGURANÇA E DE UMA RAZOÁVEL EDUCAÇÃO, está no paquidérmico tamanho do ESTADO BRASILEIRO. Basta dar uma simples espiada nos GASTOS PÚBLICOS para perceber, claramente, que ali residem os nossos graves problemas.
O QUE FALTA E O QUE SOBRA
Tudo que FALTA para a SEGURANÇA e EDUCAÇÃO do Brasil e do Rio Grande do Sul SOBRA nos GASTOS com as FOLHAS DE SALÁRIOS dos servidores públicos ATIVOS e, principalmente, dos APOSENTADOS do setor público.
Somando estes magníficos ROMBOS com o DÉFICIT crescente das duas PREVIDÊNCIAS (INSS e SERVIDORES PÚBLICOS), que o nosso povo e a maioria de seus representantes políticos se recusam a enfrentar, isto basta para JUSTIFICAR uma debandada geral.
SOFREDORES COMPULSÓRIOS
Como se não bastasse as fortes razões acima apontadas, ficar no Brasil na companhia de certos ministros do lamentável STF, é coisa para SOFREDORES COMPULSÓRIOS.
DESABAFOS
Fiel aos meus princípios, que de antemão são os mesmos do PENSAR+, grupo que reúne pensadores que têm como propósito produzir conteúdos que levem ESCLARECIMENTOS, principalmente sobre a relação CAUSA/EFEITO sobre os temas que abordam, a cada editorial que escrevo me policio para evitar que minhas críticas venham a ser interpretadas como DESABAFOS.
INSINUAÇÕES
Por mais que diante de algumas situações e/ou atitudes de certas pessoas nos levem, muitas vezes, a agir, ou reagir, com doses de maior EMOÇÃO, isto não quer dizer que a RAZÃO foi abandonada. Pois, mesmo assim, quem se propõe a focar no ESCLARECIMENTO deve tomar cuidado para não se comunicar através de INSINUAÇÕES. Além de prejudicar o esclarecimento pode acabar distorcendo, ou mascarando, o desenvolvimento da sempre importante lógica do raciocínio.
QUARTETO DO MAL
Entretanto, depois de tantas e incontáveis decisões tomadas pelo QUARTETO DO MAL, seleção de craques formada pelos ministros Ricardo Lewandowski, Dias Toffoli, Gilmar Mendes e Marco Aurélio Mello, do STF, que visam exclusivamente beneficiar os bandidos, chega a um ponto que fica difícil, para qualquer ser humano que exige um mínimo de ética, justiça e honestidade, que contenha a EMOÇÃO.
PÁ DE CAL
Ontem, quando o TRIO formado pelos ministros Lewandowski, Toffoli e Gilmar Mendes, que fazem parte da 2ª Turma do STF, por 3 x 2, decidiu que devem ser enviados para a Justiça Federal de São Paulo os trechos da delação da Odebrecht que tratam do sítio em Atibaia, atribuído ao ex-presidente Lula, foi a pá de cal definitiva.
MORO, O CONDENADO!
Mesmo sabendo que esses ministros nunca esconderam suas preferências IDEOLÓGICAS, a decisão tomada pelo TRIO PERVERSO fez com que a sociedade formada por pessoas boas e sensatas ficasse ainda mais preocupada: além de deixar claro que não querem Lula preso, assim como todos os bandidos do gênero, essa turma deu a entender que o CONDENADO deve ser o juiz Sérgio Moro.
CATACLISMA
Desculpe, caro leitor, se esta colocação que fiz aí acima soa como uma INSINUAÇÃO, ou seja, algo que geralmente vai contra o propósito do ESCLARECIMENTO. Entretanto, depois de tantas e repetidas decisões, onde TODAS (TODAS MESMO) só visam beneficiar Lula, não há como não levar em conta esta séria hipótese.
Está cheio de razão o meu amigo e correto cientista político Francisco Ferraz quando diz que só um CATACLISMA tem o poder de salvar o Brasil. Isto, com toda certeza, NÃO É UM DESABAFO!
ABSURDA E INCORRETA
Toda vez que o desempenho do nosso PIB é divulgado, um dado que sempre aparece no relatório produzido pelo IBGE (órgão oficial) é o PIB PER CAPITA. Este número, no entanto, resulta de uma ABSURDA E INCORRETA divisão da riqueza nacional, produzida num determinado período, pelo número de habitantes do país.
MISTURA QUEM FAZ COM QUEM SE APROPRIA
Digo ABSURDA E INCORRETA porque esta divisão mistura todos aqueles que realmente FAZEM OS PRODUTOS com quem apenas se APROPRIAM deles sem fazer o menor esforço. O exemplo desta enorme barbaridade se verifica quando é mostrado o PIB PER CAPITA de Brasília, onde a produção de qualquer coisa é praticamente ZERO.
POR MUNICÍPIO
A propósito, basta observar o que acontece quando o cálculo do PIB Per Capita é feito por município. Vejam, por exemplo, o PIB Per Capita de quatro grandes cidades, como São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte e Porto Alegre, que têm efetiva participação na produção da riqueza nacional, e comparem com Brasília.
CINCO CIDADES E MÉDIA NACIONAL
Usando o ano de 2015 como exemplo, vejam o que diz o cálculo do PIB Per Capita destas cidades assim como a média nacional:
São Paulo = R$ 54.357;
Rio de Janeiro = R$ 49.527;
Belo Horizonte = R$ 34.910;
Porto Alegre = R$ 46.122;
BRASÍLIA = R$ 73.971;
MÉDIA NACIONAL = R$ 29.321.
CONCENTRAÇÃO DE RENDA
Só por esta janela é possível ver, com absoluta nitidez, que a maior concentração de renda do nosso empobrecido Brasil está nas mãos, bolsos e contas-correntes daqueles que NÃO FAZEM O PRODUTO. A renda é obtida pela simples e nojenta APROPRIAÇÃO DE TUDO QUE É PRODUZIDO.
OLHANDO AO REDOR
Se alguém ainda não entendeu corretamente, sugiro que observe os hábitos de qualquer servidor público que vê pela frente (que não são poucos): tudo que ele usa, como saia, blusa, camisa, gravata, paletó, calças, sapatos, relógio, celular, óculos, etc., é fruto dos impostos pagos por aqueles que realmente FIZERAM TODOS ESSES PRODUTOS.
Ora, quem não faz mas se delicia não deveria constar neste tipo de cálculo médio. É como definir a febre do corpo humano através da divisão da soma da temperatura dos pés com a temperatura da cabeça. Pode?
A UNASUL E O FORO DE SÃO PAULO
No dia 8 de dezembro de 2014, com o título -A UNASUL E O FORO DE SÃO PAULO-, escrevi o seguinte editorial:
Da mesma forma como a organização comunista -FORO DE SÃO PAULO- foi totalmente ignorada pela mídia (desde que foi criada já se passaram quase 25 anos e ainda continua praticamente desconhecida), a UNASUL dá pistas de que também não receberá grande atenção dos meios de comunicação de maior abrangência popular.
PAÍSES-MEMBROS
A sede suntuosa da UNASUL, organização comunista que deveria ser chamada de URSAL- União das Repúblicas Socialistas da América Latina, foi inaugurada três dias antes (5/12/2014), em Quito, Equador, pelos representantes dos 12 países-membros: Argentina, Venezuela, Bolívia, Colômbia, Guiana, Brasil, Chile, Equador, Paraguai, Peru, Suriname e Uruguai.
ÊNFASE
Na ocasião, com muita pompa, a madrasta número um do Brasil, a então presidente Dilma Neocomunista
Rousseff, com muita alegria, elencou as principais propostas em estudo, dando ênfase à aprovação de duas delas:
1- a criação de uma unidade técnica de coordenação eleitoral; e,
2- a criação da Escola Sul-Americana de Defesa.
PROPOSTAS
A primeira dizia respeito a uma UNIDADE TÉCNICA DE COORDENAÇÃO ELEITORAL, que concentraria as atividades de observação de processos eleitorais na América do Sul. O objetivo: criar uma profissionalização das missões da Unasul, estabelecendo um padrão de observação (???).
A segunda tratava da criação da ESCOLA SUL-AMERICANA DE DEFESA, ou seja, um centro articulado de altos estudos para formação de civis e militares, com cursos compartilhados e troca de experiências de defesa (???).
UM POR TODOS, TODOS POR UM
O princípio maior que passou a reger os calculados destinos da Unasul é o mesmo que foi adotado pelos Mosqueteiros, qual seja: UM POR TODOS, TODOS POR UM. Sem tirar nem pôr, o mesmo que dominou a vontade da antiga União Soviética.
CAINDO FORA
Pois, para felicidade geral daqueles que não querem o COMUNISMO, na semana passada, em Lima, Peru, as chancelarias de Brasil, Argentina, Chile, Colômbia, Peru e Paraguai anunciaram a decisão de suspender por tempo indeterminado a participação no bloco e também o repasse de recursos para a entidade.
Portanto, dos 12 países-membros, 6 ainda permanecem fiéis aos propósitos da URSAL: Venezuela, Bolívia, Guiana, Equador, Suriname e Uruguai.
SOCIEDADE CONFUSA
Quanto mais se aproxima a data das ELEIÇÕES 2018, a maioria das pessoas com quem tenho conversado e/ou trocado mensagens, que até pouco tempo atrás se mostravam confiantes de que o Brasil estava, enfim, preparado para uma GRANDE VIRADA, começa a dar sinais de que está confusa.
ÁGUA GELADA
Este estado de dúvida cresceu depois da divulgação da pesquisa Datafolha, nesta semana, dando conta de que 57% dos eleitores apoiam prisão após condenação em segunda instância e só 36% defendem prisão depois de esgotados todos os recursos possíveis. Mas, o balde de água gelada veio mesmo com a informação de que este entendimento é maior nas regiões Sul, Sudeste e Centro-Oeste. Que tal?
GOSTO, QUERO E POSSO
Na realidade, esta terrível confusão está ligada ao sentimento que as pessoas normalmente manifestam em relação ao -GOSTO, QUERO E POSSO. Ou seja, nem tudo que eu GOSTO eu QUERO; nem tudo que eu QUERO eu POSSO; nem tudo que eu GOSTO eu POSSO, nem tudo que eu POSSO eu QUERO...
ARTIGO DE ANTÔNIO BRITO
Aliás, a propósito desta confusão que se instalou na cabeça dos eleitores, eis o que diz e pensa o ex-governador Antônio Brito, no seu artigo publicado no PODER 360, com o título -SIM, ESTÁ CONFUSO O CENÁRIO ELEITORAL-:
VITRINE 1
O PT, na obrigação de não abandonar Lula, atrasa o inevitável –a definição de outra candidatura– e à medida que radicaliza seu discurso escolhe voltar a circular apenas no apertado espaço onde já estão PSOL e PCdoB. Marina e Joaquim Barbosa são produtos com mercado mas sem rede de distribuição. E uma enorme dificuldade, por razões diferentes (algumas são qualidades), para articular apoios.
VITRINE 2
A vitrine de Ciro é um pouco mais ampla, mas ele terá de escolher entre a improvável sedução ao PT ou a tentativa de voltar-se para o centro e passar a dizer o que não pensa.
No centro tudo é racional, mais organizado, aparentemente mais calmo. Perfeito, se houvesse votos.
E por último, um candidato cuja melhor estratégia seria não falar, não escrever, não aparecer – Bolsonaro.
ESQUERDA
O pior, porém, não é o que está confuso. As notícias ruins sobre a eleição de 2018 vêm das poucas certezas que já é possível se ter. A primeira vem da esquerda. A estratégia de radicalizar traz uma péssima consequência para o País. O PT abandona, temporariamente, o único caminho que foi ou será capaz de garantir-lhe futuro, dar passos em direção a um socialismo democrático, ético, moderno, sensato. Sem isso, garante-se ao próximo governo uma oposição que, ao menos de início e até que as forças se alterem dentro do PT (vale dizer na cabeça do Lula), não estará disposta a diálogo nenhum em meio a uma grave crise do País.
CENTRO E DIREITA
O chamado centro ainda não entendeu uma questão simples: o que falta a seus candidatos não é carisma (Alckmin) ou habilidade política (Meirelles). Falta ter o que dizer à população pobre e marginalizada do Brasil. Em 30 anos de democracia, só houve um discurso que a população entendeu originado do centro: o Plano Real. Antes e depois dele, a ideia social-democrata perdeu-se no Brasil com o fracasso do PSDB a ponto de a única voz jovem no partido, com ideias sintonizadas com o dia de hoje, vir de um político com 86 anos de idade, Fernando Henrique.
A direita igualmente não se organiza. Os partidos que teoricamente defenderiam posições mais conservadoras transformaram-se em empreendimentos comerciais, mais atentos à Polícia Federal que à escolha do novo presidente. Afinal, qualquer que venha a ser, eles estarão lá, residentes permanentes do Palácio do Planalto.
Ou seja: essa confusão deixa muito claro o fracasso entre nós da concretização de três ideias que, simplificadamente, organizam a disputa política em qualquer lugar do mundo: a esquerda; a social democracia mais ou menos liberal; e o pensamento conservador.
Daí decorrerá outra certeza. Vamos assistir acima de tudo a uma disputa entre temperamentos – e que temperamentos. Ao ganhador oferecem-se imagens das sombras de Jânio e Collor. Mais uma vitória construída sem maquete, sem fundações e sem estrutura. E dependente do conhecido apoio dos sempre-no-poder. Personalidades fortes, vitaminadas pela vitória e que se descobrirão minoritárias diante de um Congresso – outra certeza – que nem vai melhorar nem vai voltar sintonizado com o País real.
Basta olhar. Barbosa, aposta nova, vestirá roupas de centro-esquerda mas grande parte de sua presumível força eleitoral virá de um segmento absolutamente conservador que o adota pela lembrança do ministro justiceiro no Supremo. Ciro, para crescer, precisa localizar no Nordeste a herança, deixada por Lula, de uma população que, condenada pela desigualdade brasileira, espera e precisa de milagres.
Marina, já identificada no passado com o eterno sonho brasileiro de eleger um igual (pobre, negro, operário, vindo “de baixo”) perdeu sua identidade (na forma como é percebida). Alckmin dependerá do milagre de, em seis meses, convencer esta mesma população desencantada de ser garantia de esperança no que interessa: o bolso, o estômago, a saúde, a segurança. Bolsonaro, já no limite da obtenção do voto-raiva, terá igualmente um caminho muito difícil, dificuldades que começam por ser ele o candidato.
Em síntese: o que há de estruturado, nem importa se bem ou mal estruturado, está sendo vítima (merecida) dessa busca sofrida pelo novo. E o novo, raramente novo de verdade, chega acompanhado pelo que há de mais velho no Brasil: personalismo, instabilidade, apoio de partidos comerciais.
Não sejamos pessimistas. Existe, sim, uma possibilidade. Única. O fato que, este sim, seria novo para valer, inédito: a sociedade brasileira transformar as dores de todos esses últimos anos em razão para uma participação histórica na eleição.
Isto estará claro ou confuso para a sociedade?
ELEIÇÕES 2018
Com a aproximação das Eleições 2018, mais do que nunca é preciso que todos aqueles que desenvolvem o raciocínio lógico ajudem os eleitores em geral, informando e analisando tudo o que dizem os candidatos a presidente, governador, senador, deputado federal e deputado estadual, para que votem naqueles que têm reais propósitos de mudar o Brasil como um todo.
ILHA DE CORROMPO
Nesta cuidadosa tarefa é sempre preciso esclarecer que os povos de vários países da América Latina, incluindo o Brasil, mesmo levando em conta os esforços que vem sendo demandados, tem muito a ver com a Ilha de Corrompo, local onde se desenrola -As Aventuras de Jonas, o Ingênuo - Uma Odisseia Rumo ao Conhecimento- , na obra literária de autoria de Ken Schoolland.
FALTA DE LIBERDADE
O livro inicia contando que Jonas estava navegando tranquilamente quando sua embarcação, levada por repentinos ventos fortes acabou encalhada numa Ilha de nome CORROMPO. A partir daí, em cada breve capítulo, Jonas se depara com uma situação em que o povo de Corrompo é sempre penalizado por FALTA DE LIBERDADE. Sem ter noção do que representa a liberdade, o povo acaba sendo vítima da esperteza ideológica muito bem aplicada pelos governantes da Ilha, que ocupam a Casa dos Lordes.
DISCERNIMENTO
Por falta de discernimento, muita gente crê que só pelo fato de não estar acorrentado já é o bastante para entender que goza de LIBERDADE. Como os governantes adoram decidir o destino das pessoas, o que mais fazem é convencer o povo dizendo que liberdade representa muitos riscos. Assim, se oferecem para - proteger - os cidadãos contra os perigos da livre escolha.
PERCEPÇÃO
Esta estratégia, como pode ser constatada, tem dado bons resultados para boa parte dos governantes latinos, tudo porque a escolaridade do povo é muito baixa na região. Assim, as pessoas pensam que são livres enquanto o governo diz o que elas devem fazer. Como o verdadeiro teste da liberdade só acontece quando alguém decide ser diferente, o governo trata de impedir ao máximo tal percepção.
MUNDO MELHOR
Atenção: onde impera a LIBERDADE, as pessoas depositam confiança na virtude e no processo das descobertas. Milhares de pessoas buscando seus próprios objetivos, cada uma se esforçando para atingi-los, serão capazes de criar um mundo melhor do que aquele que você possivelmente imagina para elas. Cuidando dos meios, os fins serão atingidos.
SOLUÇÕES INESPERADAS
Resumindo: SE AS PESSOAS FOREM LIVRES, ELAS ENCONTRARÃO SOLUÇÕES INESPERADAS. E SE NÃO FOREM LIVRES ENCONTRARÃO PROBLEMAS INESPERADOS.
Se você não usa o seu sagrado direito de fazer alguma coisa, também ficará sem o direito de pedir aos políticos para fazê-la por você. Se um número muito grande de pessoas chegarem ao ponto de reconhecer e praticar esses ideais de liberdade, aí estaremos diante de um momento ímpar, onde a coragem vai prevalecer para que muita coisa possa mudar.