A UNASUL E O FORO DE SÃO PAULO
No dia 8 de dezembro de 2014, com o título -A UNASUL E O FORO DE SÃO PAULO-, escrevi o seguinte editorial:
Da mesma forma como a organização comunista -FORO DE SÃO PAULO- foi totalmente ignorada pela mídia (desde que foi criada já se passaram quase 25 anos e ainda continua praticamente desconhecida), a UNASUL dá pistas de que também não receberá grande atenção dos meios de comunicação de maior abrangência popular.
PAÍSES-MEMBROS
A sede suntuosa da UNASUL, organização comunista que deveria ser chamada de URSAL- União das Repúblicas Socialistas da América Latina, foi inaugurada três dias antes (5/12/2014), em Quito, Equador, pelos representantes dos 12 países-membros: Argentina, Venezuela, Bolívia, Colômbia, Guiana, Brasil, Chile, Equador, Paraguai, Peru, Suriname e Uruguai.
ÊNFASE
Na ocasião, com muita pompa, a madrasta número um do Brasil, a então presidente Dilma Neocomunista
Rousseff, com muita alegria, elencou as principais propostas em estudo, dando ênfase à aprovação de duas delas:
1- a criação de uma unidade técnica de coordenação eleitoral; e,
2- a criação da Escola Sul-Americana de Defesa.
PROPOSTAS
A primeira dizia respeito a uma UNIDADE TÉCNICA DE COORDENAÇÃO ELEITORAL, que concentraria as atividades de observação de processos eleitorais na América do Sul. O objetivo: criar uma profissionalização das missões da Unasul, estabelecendo um padrão de observação (???).
A segunda tratava da criação da ESCOLA SUL-AMERICANA DE DEFESA, ou seja, um centro articulado de altos estudos para formação de civis e militares, com cursos compartilhados e troca de experiências de defesa (???).
UM POR TODOS, TODOS POR UM
O princípio maior que passou a reger os calculados destinos da Unasul é o mesmo que foi adotado pelos Mosqueteiros, qual seja: UM POR TODOS, TODOS POR UM. Sem tirar nem pôr, o mesmo que dominou a vontade da antiga União Soviética.
CAINDO FORA
Pois, para felicidade geral daqueles que não querem o COMUNISMO, na semana passada, em Lima, Peru, as chancelarias de Brasil, Argentina, Chile, Colômbia, Peru e Paraguai anunciaram a decisão de suspender por tempo indeterminado a participação no bloco e também o repasse de recursos para a entidade.
Portanto, dos 12 países-membros, 6 ainda permanecem fiéis aos propósitos da URSAL: Venezuela, Bolívia, Guiana, Equador, Suriname e Uruguai.