CONSEQUÊNCIAS PARA OS SERES HUMANOS
No que diz respeito ao -CORONAVÍRUS- e suas consequências para os seres humanos, o que não falta são estudos, análises e estatísticas, os quais vem sendo amplamente explorados e divulgados, a todo momento, tanto por especialistas em virologia quanto, principalmente, pela mídia infectada e outros tantos curiosos e/ou chutadores.
DOENÇA DESCONHECIDA
Ora, o que se sabe até agora é que o COVID-19 é uma nova e desconhecida doença. Isto significa, em última análise, que não existe nem vacina nem remédio para combatê-la. Com isso, os especialistas se mostram divididos quanto ao-ISOLAMENTO, sendo que alguns defendem o ISOLAMENTO SELETIVO (levam em conta que os IDOSOS compõem a maior faixa de risco); enquanto outros, ainda pouco convencidos, preferem o ISOLAMENTO TOTAL.
PÂNICO
Considerando que os até os próprios especialistas estão divididos e, principalmente, pelo fato de que não sou virologista nem biólogo, não me julgo em condições de OPINAR nem de ficar dando -PALPITES-. Até porque os PALPITEIROS só ajudam no aumento do sentimento de PÂNICO. Aliás, neste particular ninguém supera a mídia, que vem fazendo isso de forma simplesmente notável.
ECONOMIA E NEGÓCIOS
Como a minha -praia-, como os leitores já estão habituados, é a área da -ECONOMIA e NEGÓCIOS-, com o propósito de mostrar, constantemente, que quanto maior a LIBERDADE para empreender, melhor o resultado para todos os agentes envolvidos, aí, o que posso dizer, com muita certeza e total conhecimento é o seguinte:
RISCO DE MORTE
Se, até agora, em termos relativos, o número de PESSOAS INFECTADAS neste nosso imenso Brasil é considerado BAIXO, no caso das EMPRESAS a situação é bem outra, pois aí há que se reconhecer que TODAS ESTÃO INFECTADAS. Mais: para desespero geral a maioria delas já corre SÉRIO RISCO de MORTE.
PRIORIZAR VIDAS NÃO SE DISCUTE
De novo: independente da necessidade de priorizar vidas, coisa que não discuto, o fato é que mesmo adotando o ISOLAMENTO PARCIAL, este procedimento já se mostra, infelizmente, para lá de INSUFICIENTE para evitar que muitas pequenas e médias empresas venham a ÓBITO.
R$ 150 BI POR SEMANA
A propósito, só para mostrar o tamanho do desastre, se levarmos em conta que o -PIB DE 2019- foi de R$ 7,3 TRILHÕES, isto significa que a produção mensal (média) de bens e serviços no Brasil é de ordem de R$ 608 bilhões.
Considerando a alta de 2% do PIB, como se previa para 2020, a cada semana de paralisação impõe que R$ 150 BILHÕES deixem de ser produzidos. Esta monumental perda significa, gostem ou não, um fantástico ENTERRO de EMPRESAS.
Mais: quando o Brasil sair do ISOLAMENTO, é certo que a recuperação seguirá lenta e se manterá lenta por muito tempo.
OS VIROLOGISTAS DISCRIMINADOS
Nestas duas últimas semanas, quando o CORONAVIRUS ganhou espaço -único- em praticamente todos os programas jornalísticos do nosso imenso Brasil (e do mundo), uma coisa ficou mais do que clara: os principais meios de comunicação, como que de forma combinada, em momento algum admitiram a participação de médicos virologistas que discordam de seus âncoras e repórteres que apresentam as dezenas de noticiários que vão diariamente ao ar.
CRIME DE COMUNICAÇÃO
Tal comportamento, reconhecidamente como NOJENTO, além de não contribuir para o necessário esclarecimento quanto ao enfrentamento da PANDEMIA, ainda se configura como um legítimo CRIME DE COMUNICAÇÃO, fazendo com que a maioria da população brasileira forme opinião com base nas notícias que ouve. Não há assim outra alternativa senão a de acreditar no que dizem apenas os ENTREVISTAS -ESCOLHIDOS A DEDO.
DIDIER RAOULT
Vejam, por exemplo, que nenhuma rede de comunicação brasileira em momento algum admitiu conversar com o DIDIER RAOULT, considerado como maior especialista em doenças infecciosas do mundo (ranking Expertscape). Incrível, não?
Pois, para melhor esclarecer os meus leitores, achei por bem publicar o conteúdo da entrevista que Didier Raoult concedeu ao jornal -Le Parisien- (22/3), falando sobre CONFINAMENTO, TESTES EM LARGA ESCALA E CLOROQUINA. Eis:
CLOROQUINA
LE PARISIEN: - O governo autorizou um grande ensaio clínico para testar o efeito da cloroquina no coronavírus. É importante para você ter obtido isso?
DIDIER RAOULT: - Não, eu não ligo. Eu acho que existem pessoas vivendo na Lua que comparam os testes terapêuticos da AIDS com uma doença infecciosa emergente. Eu, como qualquer médico, uma vez demonstrado que um tratamento é eficaz, acho imoral não administrá-lo. É simples assim.
LE PARISIEN: - O que você diz aos médicos que pedem cautela e estão reservados quanto aos seus testes e ao efeito da cloroquina, especialmente na ausência de mais estudos?
DIDIER RAOULT: - Entenda-me bem: sou um cientista e penso como um cientista com elementos verificáveis. Eu produzi mais dados sobre doenças infecciosas do que qualquer pessoa no mundo. Sou médico, vejo pessoas doentes. Eu tenho 75 pacientes hospitalizados, 600 consultas por dia. Então as opiniões de todos, se você soubesse como eu não me importo. Na minha equipe, somos pessoas pragmáticas, NÃO PÁSSAROS DE PROGRAMAS DE TV.
ENSAIOS EM LARGA ESCALA
LE PARISIEN: - Como você começou a trabalhar com cloroquina e concluiu que poderia ser eficaz no tratamento de coronavírus?
DIDIER RAOULT: - O problema neste país é que as pessoas que falam são de total ignorância. Eu fiz um estudo científico sobre cloroquina e os vírus, treze anos atrás, que foi publicado. Desde então, outros quatro estudos de outros autores mostraram que o coronavírus é sensível à cloroquina. Tudo isso não é novo. É sufocante que o círculo de tomadores de decisão nem sequer seja informado sobre o estado da ciência. Sabíamos da eficácia potencial da cloroquina em modelos de cultura viral. Sabíamos que era um antiviral eficaz. Decidimos em nossas experiências adicionar um tratamento com azitromicina (um antibiótico contra pneumonia bacteriana, nota do editor) para evitar infecções secundárias por bactérias. Os resultados foram espetaculares em pacientes com Covid-19 quando a azitromicina foi adicionada à hidroxicloroquina.
LE PARISIEN: - O que você espera de ensaios em larga escala em torno da cloroquina?
DIDIER RAOULT: - Nada mesmo. Com minha equipe, acreditamos ter encontrado uma cura. E em termos de ética médica, acredito que não tenho o direito como médico de não usar o único tratamento que até agora se mostrou bem-sucedido. Estou convencido de que, no final, todos usarão esse tratamento. É apenas uma questão de tempo até que as pessoas concordem em reconhecer que erraram e dizer: essa é a coisa a fazer.
SEIS DIAS
LE PARISIEN: - De que forma e por quanto tempo você administra cloroquina a seus pacientes?
DIDIER RAOULT: - A hidroxicloroquina é administrada na dose de 600 mg por dia, durante dez dias (na forma de Plaquenil, o nome do medicamento na França, nota do editor) na forma de comprimidos administrados três vezes ao dia. E 250 mg de azitromicina duas vezes no primeiro dia e depois uma vez ao dia por cinco dias.
LE PARISIEN: - É um tratamento que pode ser tomado para prevenir a doença?
DIDIER RAOULT: - Nós não sabemos.
LE PARISIEN: - Quando você administra, quanto tempo leva para um paciente do Covid-19 se recuperar?
DIDIER RAOULT: - O que sabemos no momento é que o vírus desaparece após seis dias.
LE PARISIEN: - Você entende, no entanto, que alguns de seus colegas pedem cautela com este tratamento?
DIDIER RAOULT: - As pessoas dão sua opinião sobre tudo, mas só falo do que sei: afinal, não fico por aí dando minha opinião sobre a composição da seleção francesa! Todo mundo tem seu próprio trabalho. Hoje, a comunicação científica neste país é semelhante à conversa de botequim.
RISCOS
LE PARISIEN: - Mas não existem regras de prudência a serem respeitadas antes de administrar um novo tratamento?
DIDIER RAOULT: - Para aqueles que dizem que precisamos de trinta estudos multicêntricos e mil pacientes incluídos, respondo que, se aplicássemos as regras dos atuais metodologistas, teríamos que refazer um estudo sobre o interesse do paraquedas. Pegue 100 pessoas, metade com paraquedas e a outra sem e conte os mortos no final para ver o que é mais eficaz. Quando você tem um tratamento que funciona contra zero outro tratamento disponível, esse tratamento deve se tornar a referência. E é minha liberdade prescrever como médico. Não precisamos obedecer às ordens do governo para tratar os doentes. As recomendações da Alta Comissão da Saúde são uma indicação, mas não nos obrigam. Desde Hipócrates, o médico faz o melhor que pode, no estado de seu conhecimento e no estado da ciência.
O PARISIANO: - E quanto aos riscos de graves efeitos indesejáveis relacionados ao uso de cloroquina, especialmente em altas doses?
DIDIER RAOULT: - Ao contrário do que algumas pessoas dizem na televisão, a nivaquina (o nome de uma das drogas projetadas à base de cloroquina, nota do editor) é bastante menos tóxica que o doliprano ou a aspirina ingerida em altas doses. Em qualquer caso, um medicamento não deve ser tomado de ânimo leve e sempre deve ser prescrito por um clínico geral.
LE PARISIEN: - Você está ciente da imensa esperança de cura para os pacientes?
DIDIER RAOULT: - Vejo acima de tudo que existem médicos que me escrevem diariamente em todo o mundo para descobrir como tratamos doenças com hidroxicloroquina. Recebi telefonemas do Hospital Geral de Massachusetts e da Clínica Mayo em Londres. Os dois maiores especialistas do mundo, um em doenças infecciosas e outro em tratamentos com antibióticos, entraram em contato comigo pedindo detalhes sobre como configurar esse tratamento. E até Donald Trump twittou sobre os resultados de nossos testes. É apenas neste país que não está claro quem eu sou! Não é porque aqui em Marselha não vivemos dentro do anel viário de Paris que não fazemos ciência. Este país se tornou Versalhes no século XVIII!
LE PARISIEN: - O que você quer dizer com isso?
DIDIER RAOULT: - Estamos fazendo perguntas franco-francesas e até parisiano-parisienses. Mas Paris está completamente fora de sintonia com o resto do mundo. Tomemos o exemplo da Coréia do Sul e da China, onde não há mais casos novos. Nesses dois países, eles decidiram há muito tempo realizar testes em larga escala para poder diagnosticar pacientes infectados mais cedo. Esse é o princípio básico do gerenciamento de doenças infecciosas. Mas chegamos a um nível de loucura tal que os médicos que aparecem na TV não aconselham mais diagnosticar a doença, mas dizem às pessoas para ficarem confinadas em suas casas. Isto não é Medicina.
LE PARISIEN: - Você acha que confinar a população não será eficaz?
DIDIER RAOULT: - Nunca antes isso foi feito nos tempos modernos. Estávamos fazendo isso no século 19 para a cólera em Marselha. A ideia de limitar as pessoas para bloquear doenças infecciosas nunca foi comprovada. Nem sabemos se funciona. É improvisação social e não medimos seus efeitos colaterais. O que acontecerá quando as pessoas ficarem trancadas, a portas fechadas, por 30 ou 40 dias? Na China, há relatos de suicídios por medo do coronavírus. Alguns vão lutar entre si.
LE PARISIEN: - Deveríamos, como exige a Organização Mundial da Saúde, generalizar os testes na França?
DIDIER RAOULT: - Vamos ter a coragem de dizê-lo: a gambiarra ao estilo francês, não funciona. A França faz apenas 5.000 testes por dia, quando a Alemanha realiza 160.000 por semana! Existe um tipo de discordância. Nas doenças infecciosas, diagnosticamos pessoas e, uma vez obtido o resultado, as tratamos. Especialmente porque estamos começando a ver pessoas portadoras do vírus, aparentemente sem sinais clínicos, mas que, em um número não desprezível de casos, já têm lesões pulmonares visíveis no scanner mostrando que estão doentes. Se essas pessoas não forem tratadas a tempo, existe um risco razoável de se encontrarem depois em terapia intensiva, onde será muito difícil salvá-las. Testar pessoas apenas quando já estão gravemente doentes é, portanto, uma maneira extremamente artificial de aumentar a mortalidade.
LE PARISIEN: - E devemos generalizar o uso de máscaras?
DIDIER RAOULT: - É difícil de avaliar. Sabemos que elas são importantes para o pessoal da saúde, porque são as poucas pessoas que realmente têm um relacionamento muito próximo com os pacientes quando os examinam, às vezes a 20 cm do rosto. Não está claro até que ponto os vírus voam. Mas dificilmente mais que um metro. Portanto, além dessa distância, pode não fazer muito sentido usar uma máscara. De qualquer forma, é nos hospitais que essas máscaras devem ser enviadas como prioridade para proteger os cuidadores. Na Itália e na China, uma parte extremamente grande dos pacientes acabou sendo pessoal de saúde.
IDEIA NOJENTA
Ontem, ainda que nada surpreso, percebi que a minha VEIA DE INDIGNAÇÃO inchou de forma demasiada quando soube que o presidente do STF, Dias Toffoli, procurou o presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia, para pedir que não levasse adiante a ideia da diminuição de salário dos funcionários. Que tal?
CORTE RIDÍCULO
Pela reação do péssimo Rodrigo Maia, tudo leva a crer que a ideia do nada justo Toffoli foi muito bem recebida. Vejam que, de pronto, o -PRIMEIRO MINISTRO- se comprometeu a pensar melhor sobre o assunto antes de dar seguimento ao pedido de alguns partidos políticos propondo um (ridículo) corte de até 20% do salário dos funcionários públicos enquanto houver reflexos da doença no país.
TODOS DO SETOR PRIVADO E NENHUM DO SETOR PÚBLICO
Ora, se em fevereiro deste ano o número de pessoas desocupadas (fruto da MATRIZ ECONÔMICA BOLIVARIANA adotada com muito afinco pelos governos petistas Lula/Dilma) já estava por volta de 11 milhões, a paralisação imposta pelo SETOR PÚBLICO, com a tentativa de conter o CORONAVÍRUS já é possível projetar que dentro de poucas semanas este número ficará em torno de 20 MILHÕES. Atenção: TODOS DO SETOR PRIVADO e NENHUM DO SETOR PÚBLICO!
DISCRIMINAÇÃO ODIOSA
Como se não bastasse o fato de que a Constituição estabelece a total GARANTIA DE EMPREGO aos SERVIDORES PÚBLICOS, coisa que por si só identifica a existência de uma ODIOSA DISCRIMINAÇÃO coisa que proporciona uma terrível INJUSTIÇA SOCIAL, ainda por cima não se vê a mínima disposição no sentido de -APENAS- DIMINUIR a quantidade e os valores dos nojentos PRIVILÉGIOS conferidos a esta PRIMEIRA CLASSE DE BRASILEIROS.
NO MESMO NÍVEL
Pois, diante deste quadro MUITO TRISTE E REVOLTANTE, o frágil discernimento de boa parte do povo brasileiro, ao testar que foi infectado pelo coronavírus já se encontra em estado terminal. Mais: aqueles cérebros que ainda não foram invadidos pelo COVID-19 estão confusos e sem força suficiente para PROTESTAR e/ou exigir que os SERVIDORES PÚBLICOS, ao menos neste grave momento, sejam colocados no mesmo nível dos ocupantes do sofrido SETOR PRIVADO, ou SEGUNDA CLASSE DE BRASILEIROS.
A FOME É O LIMITE
De qualquer forma, uma coisa me parece mais do que certa: o tempo e o agravamento da doença vai se encarregar desta necessária e flagrante mudança. Por bem ou por mal, até porque os recursos que já começam a faltar para os brasileiros em geral conseguirem viver, consequência da impossibilidade de produzir e/ou consumir, está batendo com a mesma intensidade nos cofres da União, dos Estados e dos Municípios. Mais: não esqueçam que a FOME É O LIMITE.
O PÂNICO OBSTRUI O USO DA RAZÃO
Antes de tudo é preciso que todos tenham em mente que em ambientes onde o pânico já se instalou, aí, infelizmente, o exercício do uso da razão, que leva ao raciocínio lógico, simplesmente deixa de existir, tornando ainda mais complicada, senão impossível, a busca de uma saída adequada para qualquer tipo de crise.
JOGAR LUZES
Pois, mesmo sabendo que é inútil exercer a tentativa do convencimento de quem está tomado pelo PÂNICO, notadamente aqueles que, impregnados pelo ódio explícito de boa parte da mídia, divergem de tudo que o presidente Jair Bolsonaro diz ou faz, ainda assim me preocupo em JOGAR LUZES naquilo que mais prejudica a vida dos brasileiros em geral que, independente do pouco que têm para viver, se veem obrigados a sustentar a vasta, INJUSTA E NOJENTA FOLHA DE ALTOS SALÁRIOS E PRIVILÉGIOS dos SERVIDORES PÚBLICOS.
ALGOZES INTACTOS
Observem que enquanto milhares de brasileiros, de forma totalmente voluntária, estão se deixando envolver pelos interesses da mídia revoltada com o corte de verbas publicitárias, provando assim que foram INFECTADOS pelo perigoso vírus que bloqueia o funcionamento do cérebro e, por consequência, o uso da razão, em momento algum apontaram os maiores e verdadeiros algozes do Brasil e de suas vidas.
RODRIGO MAIA, O INTOCÁVEL
Vejam, por exemplo, que nem a mídia nem seus apaixonados infectados pela estupidez demonstraram qualquer indignação quando o insano e -intocável- Rodrigo Maia classificou o pronunciamento de Bolsonaro como -EQUIVOCADO-. O que se viu, ao contrário, foi exaltação e concordância.
SALVAR VIDAS E EMPRESAS
O que mais chama a atenção é que, enquanto o presidente manifestou um lúcido e claro interesse em -SALVAR VIDAS E EMPRESAS-, o intocável presidente da Câmara sem se mostrar minimamente incomodado ou constrangido, segue sem dar a mínima para as 19 medidas INFRACONSTITUCIONAIS, que poderiam amenizar o tamanho da grave crise.
COMPORTAMENTO MUNDIAL
Pois, mesmo sabendo que não conseguirei convencer quem já está em PÂNICO, ainda assim vejo como importante repassar a seguinte mensagem que recebi por WhatsApp do internauta Mauro Penna Junior:
3.217 mortes por coronavírus na China, mas ninguém pediu a renúncia do Presidente.
2.978 mortes por coronavírus na Itália, mas ninguém pediu a renúncia do Presidente.
500 mortes por coronavírus na Espanha, mas ninguém pediu a renúncia do primeiro ministro.
264 mortes por coronavírus na França, mas ninguém pediu a renúncia do Presidente.
25 mortes por coronavírus no Brasil, mas muita gente está querendo a cabeça do nosso presidente.
Resumo: os opositores do Presidente Bolsonaro são tão inescrupulosos, tão canalhas, que são capazes de usar uma pandemia para atacar o governo. Nem o fato de o governo estar tratando a crise de maneira exemplar faz diferença pra eles.
Desliguem a Tv e vão ler um livro. QUE TAL?
PLACAR ON LINE
Nesta guerra mundial, cujo inimigo comum é o COVID-19, o placar -ON LINE- que mostra, minuto a minuto, quem está se saindo melhor na luta contra a pandemia, até o presente momento que escrevo este editorial as PESSOAS FÍSICAS estão dando de goleada nas PESSOAS JURÍDICAS.
OBITUÁRIO
Se o número de PESSOAS FÍSICAS mortas e/ou infectadas no mundo todo é considerado ínfimo se comparado com o total da população, este quadro não é diferente quando comparado país a país. Entretanto, no que diz respeito ao obituário das PESSOAS JURÍDICAS, aí o cálculo é outro, pois empresas grandes (multinacionais) operam em vários lugares, enquanto as pequenas operam localmente.
EQUILÍBRIO FISCAL
No tocante às ajudas governamentais, por mais que placares sejam objetos frios (não entram no mérito das atitudes e estratégias que proporcionam a marcação de pontos), aí se percebe, com muita nitidez, que nos países onde o ORÇAMENTO FISCAL é mais equilibrado, o fôlego para enfrentamento do DESASTRE ECONÔMICO, por mais que esta tarefa deveria ser deixada para o soberano LIVRE MERCADO, é maior.
CAUSA-MORTIS
Já nos países onde impera um já crônico -DÉFICIT NAS CONTAS PÚBLICAS-, como é o caso do nosso empobrecido Brasil, país destruído pelo SOCIALISMO, aí, infelizmente, quanto mais os governantes impedirem o funcionamento das atividades econômicas (CAUSA-MORTIS), aí o enterro se mostra como uma inevitável saída.
MORTE ANUNCIADA
Observem que o público em geral, diante de um placar que mostra empate entre os contendores, pressupõe que o jogo está equilibrado. Já quando há uma goleada, não há explicação que convença que o perdedor jogou bem e que foi prejudicado por isto ou aquilo. Pois, nesta contenda que o COVID-19 está proporcionando entre o salvamento de PESSOAS FÍSICAS e PESSOAS JURÍDICAS, o PLACAR ON LINE mostra que as PJs estão levando uma terrível GOLEADA.
QUARENTENA VERTICAL
Pois, na qualidade de -comentarista econômico- deste JOGO DE VIDA OU MORTE, dou a seguinte contribuição, no intuito de mudar este DESEQUILIBRADO PLACAR, ao técnico -que comanda ambas as equipes-:
Considerando que uma QUARENTENA HORIZONTAL (todos ficam em casa) a ECONOMIA quebra em 2 semanas e isto resulta em desordem total, com a turma de esquerdistas tomando as ruas exigindo a destituição do presidente Jair Bolsonaro, proponho a adoção de QUARENTENA VERTICAL (apenas as pessoas de risco - mais idosos- ficam em casa e as demais seguem vida normal). O resultado desta medida, não apenas faz a economia andar como mantém preservados os empregos.
GRADUAÇÃO EM IMUNOLOGIA
Por tudo que ouvi das constantes manifestações dos mais variados biólogos e virologistas, apenas neste final de semana, estou convencido de que dentro de poucos dias, ainda que na forma virtual e remota, estarei pronto para prestar, com louvor, o exame final que confere aos aprovados o diploma de GRADUAÇÃO em IMUNOLOGIA BÁSICA.
ESTRAGO DEVASTADOR
Como estamos vivendo uma brutal CRISE DE SAÚDE PÚBLICA MUNDIAL, na medida em que junto estes importantes conhecimentos sobre VIROLOGIA (notadamente quanto às CONSEQUÊNCIAS obtidas e, principalmente, esperadas, com o indisfarçável avanço do COVID-19) com aquilo que conheço sobre ECONOMIA, aí não há como admitir que, passado o ciclo da doença, estaremos diante de um MONUMENTAL E DEVASTADOR ESTRAGO.
BOM SENSO
Considerando que o PROBLEMA É DUPLO, com CONSEQUÊNCIAS INCALCULÁVEIS (o tamanho do ESTRAGO está diretamente ligado ao tempo do ciclo da doença), por mais que em momentos como este o uso do BOM SENSO é fundamental, pois ajuda a manter a cabeça -pensante- no lugar, nem todos, muito porque já estão contaminadas pelo pavor da IMPOSSIBILIDADE DE PRODUZIR, conseguem ficar calmos.
REFORMA DO SETOR O PÚBLICO
Como se não bastasse TODAS AS IMENSAS DIFICULDADES que o SETOR PRIVADO está passando, cujo resultado já antecipa que o número de PESSOAS MORTAS pelo COVID-19 será infinitamente menor do que o número de FALÊNCIAS e/ou FECHAMENTO DE EMPRESAS, nem mesmo esta correta previsão tem se mostrado como capaz e suficiente para que aconteça uma NECESSÁRIA REFORMA NO SETOR PÚBLICO.
PRIVILÉGIOS BLINDADOS
Não é MINIMAMENTE HONESTO E MUITO MENOS JUSTO que 97% da população brasileira esteja sendo prejudicada com a GRAVE RECESSÃO IMPOSTA PELO COVID-19, enquanto 3% segue recebendo ALTOS SALÁRIOS, NOJENTOS PRIVILÉGIOS, GARANTIA DE EMPREGO E DEMAIS DIREITOS ESTÚPIDOS, todos conferidos pela Constituição NADA CIDADÃ.
DUAS COISAS IMPORTANTES
Entre tantas coisas que a CRISE DO COVID-19 já proporcionou ao povo brasileiro, duas delas revelam o seguinte:
1- o funcionamento da economia depende do trabalho e da produção do SETOR PRIVADO;
2- quanto mais enxuto for o SETOR PÚBLICO, mais recursos sobram para o enfrentamento da CRISE.
Ora, quando o povo percebe que a FOLHA DOS SERVIDORES -ATIVOS E INATIVOS- abriga uma grossa e inconcebível -INJUSTIÇA SOCIAL-, o que se espera, no mínimo, é que antes de proibir qualquer atividade PRIVADA, os GOVERNANTES deveriam tratar da urgente PROIBIÇÃO do pagamento de altos salários assim como PERMITIR o desligamento de MILHARES DE FUNCIONÁRIOS PÚBLICOS que nada têm a fazer.