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05 mai 2020

INTERVENÇÃO LEGAL E DEMOCRÁTICA


INTERVENÇÃO DO STF

A abismal ESTUPIDEZ cometida pelo lamentável ministro do STF, Alexandre de Moraes, ao INTERVIR NO PODER EXECUTIVO, impedindo a posse de Alexandre Ramagem, nome anteriormente escolhido pelo presidente Jair Bolsonaro para o cargo de Diretor Geral da polícia Federal, desde ontem ocupado por Rolando Alexandre de Souza, deu luz ao que diz o ART. 142 da CONSTITUIÇÃO FEDERAL.


ART. 142 DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL

Para começo de conversa e boa compreensão do assunto vamos ao que reza o Art. 142  da CF:

- As Forças Armadas, constituídas pela Marinha, pelo Exército e pela Aeronáutica, são instituições nacionais permanentes e regulares, organizadas com base na hierarquia e na disciplina, sob a autoridade suprema do Presidente da República, e destinam-se à defesa da Pátria, À GARANTIA DOS PODERES CONSTITUCIONAIS e, por iniciativa de qualquer destes, da lei e da ordem.


DIREITO LEGAL E DEMOCRÁTICO

Ora, considerando que houve, sim, uma CLARA, DIRETA E DESCABIDA INTERVENÇÃO do STF em assunto que cabe EXCLUSIVAMENTE ao CHEFE DO PODER EXECUTIVO, isto dá a qualquer cidadão brasileiro o DIREITO -LEGAL e DEMOCRÁTICO-  de exigir uma INTERVENÇÃO DAS FORÇAS ARMADAS no PODER JUDICIÁRIO, como manda o Art. 142 da CF.


GOLPISTA

Porém, por tudo que leio, ouço e assisto nos viciados e nojentos MEIOS DE COMUNICAÇÃO, basta alguém pedir a INTERVENÇÃO MILITAR - DEMOCRÁTICA E LEGAL, obedecendo o que reza o Art. 142 da CF, para ser chamado ostensivamente de GOLPISTA, FASCISTA e apoiador da DITADURA.  Pode?


ALGO DEMONÍACO

Ora, se o Art. 142, em hipótese alguma não pode ser aplicado, sob pena de ser considerado, imediatamente, como -GOLPE MILITAR-, aí melhor seria se fosse TOTALMENTE REVOGADO. Até porque não tem sentido algum constar na Constituição Federal algo tão DEMONÍACO que, para o BEM DO BRASIL, não pode ser cumprido.


MAUS TRATOS

Não sei até onde vai a paciência do povo brasileiro, mas não tenho dúvida de que todos aqueles que foram às ruas para pedir uma INTERVENÇÃO MILITAR é porque estão exauridos dos já eternos MAUS TRATOS que sofrem por parte de quem deveria protegê-los.



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04 mai 2020

RELAÇÕES DESARMÔNICAS


ENSINO

Mais do que sabido, a maioria dos alunos que ingressam no ENSINO MÉDIO tem, basicamente, 15 ou 16 anos. Se levarmos em conta que a idade mínima para VOTAR é 16 anos, isto pressupõe que a formação de um eleitor minimamente esclarecido deveria passar por um  razoável conhecimento a respeito da nossa Constituição Federal.


FORMAR ELEITORES

Ora, passados mais de 30 anos desde a promulgação da CARTA MAGNA, apelidada, com enorme infelicidade, de -CONSTITUIÇÃO CIDADÃ-, como se explica que a mesma não é alvo obrigatório do CURRÍCULO ESCOLAR, nem do Ensino Básico e nem do Ensino Médio, principalmente? Como preparar melhores eleitores, ou exigir que votem corretamente, se lhes é negado o ENSINO da Constituição justamente no período -escolar- onde os alunos chegam à idade da obtenção do TÍTULO DE ELEITOR?


POPULISMO

Esta má intenção na formação de ELEITORES faz com que muita gente fuja do problema e diga, simplesmente, que o ELEITOR BRASILEIRO NÃO SABE VOTAR. Ora, os governantes sempre preferiram lidar com o ELEITOR INGÊNUO e/ou IGNORANTE, pois a INTELIGÊNCIA e/ou o SABER são obstáculos que dificultam a propagação do POPULISMO.


OS MINISTROS TAMBÉM NÃO LERAM A CARTA MAGNA

Pois, para desespero geral, pelo que estamos assistindo neste triste momento, até aqueles que deveriam, como assegura o Artigo 2º da Constituição Federal de 1988, em nível de cláusula pétrea, GARANTIR  a SEPARAÇÃO DOS PODERES DO ESTADO, tornando-os INDEPENDENTES E HARMÔNICOS entre si, visando, principalmente, EVITAR  que um dos Poderes usurpe as funções de outro, estão dando a entender que também nada sabem o que consta na nossa CARTA MAGNA.


SANHA ORQUESTRADA

 A rigor, o que se sabe, de forma inequívoca, é que há uma sanha orquestrada com o propósito de afastar o Chefe do Executivo. É pra lá de notório e indisfarçável o acordo já fechado por inúmeros líderes dos PODERES LEGISLATIVO e JUDICIÁRIO. Estes PODERES, numa clara e flagrante -RELAÇÃO DESARMÔNICA- com o PODER EXECUTIVO, se juntaram à maioria dos meios de comunicação, cujas Associações (Jornais, Rádios, TVs e Revistas) só prometem descansar depois que Bolsonaro for defenestrado da cadeira presidencial.


TAREFA DIFÍCIL

Entretanto, uma coisa me parece certa: a QUEDA DE BOLSONARO, como propõem e vaticinam as -INSTITUIÇÕES ORGANIZADAS- acima informadas, com apoio irrestrito da OPOSIÇÃO, núcleo que abriga várias espécies de corruptos e/ou maus governantes, não será uma tarefa fácil. Até porque, pelo que se viu ontem no Brasil todo, milhões de seguidores do presidente, mesmo que algumas pesquisas apontem queda de popularidade, já deram a entender que não estão dispostos a aceitar a vontade dos golpistas.



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01 mai 2020

A LIBERDADE CADA DIA MAIS DISTANTE


ENÉSIMA VEZ

Mais uma vez, a maioria dos meios de comunicação tratou de -FORMAR OPINIÃO- do povo brasileiro ao noticiar, insistentemente, que Bolsonaro criou mais uma CRISE INSTITUCIONAL, desta vez porque o presidente discordou da decisão do ministro do STF, Alexandre de Moraes, que de forma monocrática resolveu suspender a nomeação de Alexandre Ramagem como novo diretor-geral da Polícia Federal.


CONTRA MAIA E CONTRA MORAES

Pois, o que mais chama atenção é que tanto NESTA -CRISE INSTITUCIONAL-, claramente patrocinada pelo estranho ministro do STF, Alexandre Moraes, quanto na ANTERIOR , patrocinada pelo presidente da Câmara, Rodrigo Maia, o que mais se viu, menos a mídia, é que até aqueles que detestam Bolsonaro se posicionaram totalmente contra Maia e contra Alexandre de Moraes. Que tal?


J. R. GUZZO

A propósito da decisão MONOCRÁTICA proferida pelo ministro Moraes, o jornalista J. R. Guzzo resume bem no seu texto que está publicado na Gazeta do Povo de ontem, 30/4: - ALEXANDRE MORAES AGIU COMO UM JURISTA DE DITADURA AFRICANA-: 

- "Há muita gente no Brasil que não gosta da Constituição, gostaria que ela fosse abolida e até faz passeatas e carreatas pedindo o fechamento do Congresso, a eliminação do STF e a “intervenção militar já”.

- Há, imaginem, até mesmo um “inquérito” em nosso mais alto tribunal de justiça para descobrir quem está querendo o fim do ESTADO DE DIREITO  neste país.

- Mas quem trabalha neste momento contra a Constituição, as instituições e a democracia - na vida real, de forma objetiva, através de atos e não de palavras – são ministros do próprio STF.

- Deveria ser o contrário, é claro; eles mesmos, aliás, passam a vida dizendo que estão lá como “guardiões da lei”. Mas no momento são os que MAIS AGRIDEM A LEI, ameaçam a estabilidade nacional e tentam transformar o país numa republiqueta de bananas, onde o que vale são as pessoas que mandam, e não o que está escrito nas leis.


O QUE FEZ ALEXANDRE DE MORAES

Guardiães das instituições? Que piada. Como é possível alguém levar a sério, aliás, que um ministro como esse Alexandre de Moraes, hoje em seus momentos de maior fama, possa ser guardião de alguma coisa? Moraes, cujas credenciais jurídicas mais notáveis para ocupar seu cargo no STF foram o fato de ter sido chefe de Polícia em São Paulo e militante de um partido político que apoiava o governo Michel Temer, patrono de sua indicação, já preside um inquérito secreto, com policiais em seu serviço direto, para apurar “ataques contra o Supremo”.


DITADURA AFRICANA

Colocou sob censura a revista digital Crusoé e indiciou em inquérito penal o jornalista Mario Sabino. Suas ações são de jurista de ditadura africana – aquele que ao mesmo tempo investiga, julga e condena, ele próprio, os crimes dos quais se diz vítima. Agora, cometeu um ato de guerra contra o presidente da República e o Poder Executivo.

O ministro, atendendo ao pedido de um partido político, o PDT, proibiu o presidente Jair Bolsonaro de nomear o delegado Alexandre Ramagem para o cargo de diretor geral da Polícia Federal. O PDT pediu? Está operando para derrubar o presidente? Então levou.


QUAL A NECESSIDADE?

Não é preciso mais nada, nesse STF que está aí. Não há nenhuma razão legal para a sua decisão; o nível dos argumentos apresentados é de centro acadêmico de uma faculdade de direito de segunda linha. Moraes desrespeitou a lei que garante ao presidente a prerrogativa de nomear o diretor da PF. Violou o direito legal do delegado Ramagem de ocupar um cargo público para cujo exercício tem 100% de condições; seu único crime é ser uma pessoa da confiança pessoal do presidente da República. Invadiu de forma grosseira a área do Executivo e praticou ato contra a independência entre os Três Poderes.

O ministro Moraes agiu por conta própria; ele não representa, no caso, o plenário do STF, e não se sabe qual o apoio efetivo que tem para essa sua última decisão. Mas a desmoralização atinge a todos.

Se quer derrubar Bolsonaro e ajudar os seus amigos e chefes do PSDB na briga para chegar ao governo, deveria esperar as eleições, e não utilizar a principal corte de justiça do país para fazer política. Deste jeito o que ele realmente consegue é produzir insegurança jurídica – o pior veneno que ameaça uma sociedade democrática. Moraes, e parte dos seus colegas, constroem todos os dias um Brasil em que ninguém sabe o que vai acontecer, porque ninguém sabe o que a justiça vai decidir. Conseguem, com isso, fazer com que o cidadão brasileiro não saiba mais o que está certo e o que está errado."



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30 abr 2020

O -NOVO NORMAL-


SANHA ASSASSINA

Na tão esperada, e desejada, RETOMADA das mais variadas ATIVIDADES ECONÔMICAS, criminosamente  interrompidas pela SANHA DITATORIAL/ASSASSINA de governadores e prefeitos que se aproveitaram da PANDEMIA para destruir EMPRESAS E EMPREGOS, é preciso que os agentes de PRODUÇÃO E CONSUMO façam a leitura correta do -NOVO COMPORTAMENTO-, ou -NOVO NORMAL- que vai dominar, daqui para frente, a relação entre a OFERTA e a DEMANDA.


Mc KINSEY

A propósito deste instigante tema, li, com muita atenção, o conteúdo publicado no Brazil Journal do dia 27/4, por Tracy Francis, sócia sênior da McKinsey no Brasil e líder da prática B2C para a América Latina; e Fernanda Hoefel, sócia da McKinsey em São Paulo, no qual a renomada empresa de consultoria (McKinsey) vem acompanhando a opinião e o comportamento de consumidores do mundo todo desde o início da COVID-19 através de pesquisas semanais.


PESSIMISMO

No Brasil, segundo informam os colunistas, a pesquisa vem sendo feita desde a segunda quinzena de março, possibilitando já identificar algumas tendências. Uma delas, por exemplo, diz que o - POVO BRASILEIRO, que é OTIMISTA POR NATUREZA, nesta crise se mostra PESSIMISTA. Entre os mais de 30 países pesquisados, somos uma das nações mais preocupadas com o impacto da crise, inclusive comparados aos nossos vizinhos latino-americanos: nada menos que 82% da população compartilha de um SENTIMENTO GERAL DE INSEGURANÇA E PESSIMISMO -.


INCERTEZA E CERTEZA

Se, por um lado, a INCERTEZA SOBRE A SAÚDE PÚBLICA  preocupa os brasileiros, por outro a CERTEZA DO IMPACTO ECONÔMICO DA CRISE já deixa suas marcas. Segundo as pesquisas, cerca de 60% dos consumidores declaram ter tido sua RENDA AFETADA, e 3 em cada 4 já estão CORTANDO GASTOS.

Pensando à frente, a expectativa da maior parte dos brasileiros (60%) é que os impactos da crise nas finanças durem MAIS DE QUATRO MESES; Mais: 50% já estão preocupados em perder o emprego. Detalhe: - Essa preocupação, incialmente maior na classe C, já afeta a classe A/B na mesma medida.


INTENÇÃO DE CONSUMO FUTURO

Como resultado, o CONSUMO ESTÁ SENDO CORTADO. Em mais de 30 categorias pesquisadas, a INTENÇÃO DE CONSUMO FUTURO É NEGATIVA, exceto em alimentos básicos e produtos de limpeza. Na prática, de 1 de março a 11 de abril, o Índice Cielo do Varejo Ampliado apurou uma redução de vendas de 36% em relação a fevereiro. Os maiores impactos foram nos segmentos de turismo (-79%), vestuário (-73%) e bares e restaurantes (-63%). Até as farmácias, tipicamente resilientes, viram pequena queda nas vendas (-4%). Já os supermercados cresceram 13% no período, com um pico acentuado na semana de 16 de março seguido de retorno ao normal.

No VAREJO ALIMENTAR podemos observar quatro tipos de produtos com desempenho distintos, com base em dados da Scanntech.

Produtos “PARA ESTOCAR E CONSUMIR” incluem itens básicos como grãos e enlatados. Estes viram pico de vendas para estocagem, e mantém vendas acima da média. Já os produtos “agora em casa” estão relacionados à indulgência e a mudanças de hábitos que trouxeram para dentro de casa ocasiões de consumo antes realizadas fora. Aqui entram doces, vinhos, fermento para pães e snacks, como milho para pipoca – todos com desempenho consistentemente acima do normal durante a crise.

O terceiro grupo são produtos “PARA ESTOCAR E GUARDAR”, como papel higiênico, fraldas, ração de animais de estimação e produtos de limpeza pesada, que viram um pico de consumo na primeira semana seguido de estabilização em níveis pré-crise. Quem sai perdendo? Produtos “para reduzir o consumo agora”, mais discricionários, impactados pela queda da confiança e pelo foco em categorias essenciais. Aqui estão itens de vestuário, bazar e beleza.


O QUE PODEMOS ESPERAR

O QUE PODEMOS ESPERAR DAS PRÓXIMAS SEMANAS?

Os comportamentos de consumo estão mudando e temos várias razões para crer que, em boa medida, vem para ficar. Os brasileiros antecipam que os impactos econômicos da crise devem ser severos e duradouros. À medida em que são forçados a mudar seus comportamentos e hábitos de compra, os brasileiros são expostos a novas experiências que passam a fazer parte de seus repertórios e costumes. Se ainda é cedo para traçarmos um quadro definitivo, já é possível traçar direções com base no que observamos em alguns países asiáticos e também no que estamos observando aqui, especialmente no segmento de varejo alimentar.


NOVO NORMAL

ACELERAÇÃO DIGITAL

Se serviços como Uber e Rappi já vinham acelerando a digitalização do consumidor brasileiro pré-crise, o isolamento social levou este fenômeno a outra dimensão. Por causa do isolamento, a versão “online” tornou-se a única alternativa para viabilizar inúmeras experiências, incluindo aprendizagem, serviços religiosos, encontros de trabalho e sociais, compras de supermercado ou compras de restaurante. A “destreza digital” e abertura do consumidor a experiências online estão aumentando como decorrência, o que também deve provocar efeitos duradouros em inúmeros segmentos.

CHOQUE NA LEALDADE

 Seja porque não encontram os produtos que buscam, ou porque estão comprando itens mais baratos, cerca de metade dos consumidores pesquisados já experimentaram marcas diferentes das habituais no período de crise. Outros 25% dos consumidores também compraram em lojas onde não compravam antes da crise. Na China, onde o mesmo aconteceu, uma parte importante dos consumidores declara-se disposta a não voltar a consumir as mesmas marcas de antes.

MAIOR SENSIBILIDADE A PREÇO

Observou-se entre consumidores na China uma opção por produtos mais baratos (“tradedown”) decorrente da redução de renda e do conservadorismo do consumidor. Em outras crises também observamos “tradeup” em algumas categorias de maior indulgência; esses movimentos simultâneos são chamados de efeito “ampulheta”. Ainda é cedo para saber se isto está acontecendo no Brasil e em quais categorias, mas é um ponto de atenção para as próximas semanas.

CONSUMO SEGURO, LOCAL E SAUDÁVEL

Seja online ou mesmo no retorno às lojas físicas, os consumidores agora têm limpeza e segurança sanitária como um dos principais motivos de escolha dos varejistas de quem compram. Estes fatores devem continuar importantes no futuro. De maneira geral, também vemos consumidores, inclusive no Brasil, mais preocupados com seu bem-estar e saúde. Em vários países asiáticos, a crise levou a um aumento expressivo no consumo de produtos associados à saúde. Nesses países, também vimos um aumento da preferência por marcas consideradas “locais”, mas ainda não temos evidência de que isto será ou não tendência no Brasil.

Ainda é cedo para saber quais mudanças vieram para ficar e como se manifestarão no futuro. O certo é que as mudanças ocorrerão. É hora de começar a imaginar o -NOVO NORMAL- e suas implicações.



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29 abr 2020

IMPRIMIR MOEDA? ESTE FILME O BRASIL JÁ VIU!


TÁBUA DE SALVAÇÃO

Tenho observado, com muita inquietação, que algumas lideranças que são lidas, ouvidas e seguidas por um contingente enorme de brasileiros mal instruídos, estão pregando, com alguma insistência, de que a TÁBUA DE SALVAÇÃO para a população que se vê obrigada a ficar CONFINADA, por decisão AUTORITÁRIA de inúmeros governadores e prefeitos, está na pura e simples -EMISSÃO DE MOEDA-.


VENENO

Ora, se o REMÉDIO que propõem estes fantásticos criminosos é a EMISSÃO DE MOEDA, aí o que menos importa é o prazo que levará até que a vacina que imuniza o COVID-19 esteja disponível. Até porque, na cabeça destes estúpidos, o LASTRO, que equivale ao tamanho da RIQUEZA PRODUZIDA E COMERCIALIZADA no nosso Brasil, é igual a ZERO. Pode?


INFLAÇÃO

Em outras palavras, se a QUANTIDADE DE MOEDA DISPONÍVEL E/OU EMITIDA é maior do que a QUANTIDADE DA RIQUEZA PRODUZIDA E COMERCIALIZADA, aí estamos diante daquilo que pode ser chamado de uma EFETIVA INFLAÇÃO.


EQUILÍBRIO DA EQUAÇÃO

Observem com atenção: o estabelecimento do equilíbrio desta equação se dá através do inevitável aumento proporcional dos PREÇOS, e não da quantidade de PRODUTOS OFERTADOS. Até porque o confinamento é o fator impeditivo do exercício das atividades econômicas.


EFEITOS FÚNEBRES

Fica, portanto, mais do que provado, que a ideia maluca dos criminosos que propõem a EMISSÃO DE MOEDA como forma de contemporizar a vida dos confinados, jamais pode ser entendida como REMÉDIO, mas, de forma inequívoca, como um poderosíssimo VENENO, com efeitos absolutamente FÚNEBRES.


EFEITOS DEVASTADORES

Mais: para deixar bem claro, este conhecido -VENENO MORTAL- foi, por muitos e muitos anos, empurrado GOELA ABAIXO, em doses cavalares, no nosso País por governantes irresponsáveis. E os efeitos, mais do que sabido, foram extremamente devastadores para a vida dos cidadãos brasileiros.



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28 abr 2020

ISTO PODE, ARNALDO?


SAINDO DA QUARENTENA

Ainda que várias atividades estejam saindo da QUARENTENA OBRIGATÓRIA, período este forçado por  governadores e prefeitos CRIMINOSOS, que aproveitaram a PANDEMIA para SAIR DO ARMÁRIO onde mantinham guardadas suas evidentes preferências pelo AUTORITARISMO, o que se vê, num horizonte de médio prazo, no mínimo, é que muitos brasileiros se mostram muito dispostos a rever seus hábitos de consumo e/ou contratação de serviços.


PROPORÇÃO

Segundo revelam algumas pesquisas, enquanto não estiver disponível a vacina contra o COVID-19 o público em geral seguirá dominado pelo medo de infectar ou ser infectado. Mais: levando em conta, adicionalmente, que: 

1- o prazo que nos separa da existência de uma vacina ainda é longo; e,

2- a recuperação da renda perdida por força do ISOLAMENTO CRIMINOSO contribuiu fortemente para a queda do consumo de bens e serviços;

aí fica notório que o número de produtos e/ou estabelecimentos disponíveis até poucos dias atrás no mercado  acabará encolhendo na mesma proporção.


PIB 2020

De novo: a queda das atividades não acontece, certamente, de forma LINEAR. Algumas vão se manter dentro de uma CURVA considerada até aqui como NORMAL; outras até vão melhorar, dependendo do tipo e da estratégia de quem OFERTA e das atitudes de quem DEMANDA. No entanto, de forma geral, já se tem ideia clara de que o PIB BRASILEIRO sofrerá uma queda substancial neste paralisado ano de 2020.


REALISTA

Ora, diante deste quadro que se mostra nitidamente REALISTA, a arrecadação de tributos será da mesma forma afetada, pois a União, os Estados e Municípios são financiados por três tipos de IMPOSTOS (todos coercitivos): IMPOSTO SOBRE A RENDA (federal); IMPOSTO SOBRE CIRCULAÇÃO DE BENS E SERVIÇOS (estadual); e IMPOSTO SOBRE A PROPRIEDADE E SERVIÇOS (municipal).


FOLHA DOS SERVIDORES

Isto significa que a FOLHA DE SALÁRIO DOS SERVIDORES, tanto ATIVOS quanto INATIVOS, que em condições NORMAIS já ficava, em média, com mais de 70%  de tudo que vinha sendo arrecadado pelos Estados e Municípios, a partir de março, quando começou a QUARENTENA, este percentual subiu para mais de 150%.


ISTO PODE, ARNALDO?

Ou seja, a ARRECADAÇÃO CAIU e vai permanecer baixa por força da retomada tímida das atividades econômicas. Já a FOLHA DOS SERVIDORES, no entanto, segue intacta: ninguém saiu dela e nenhum salário foi reduzido. Que tal? Isto pode, Arnaldo???



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