FOCAR NO FUTURO
Posso até não satisfazer a vontade de muitos leitores por não tratar da saída do ex-juiz Sérgio Moro do Ministério da Justiça, mas o FATO é que, ao invés de ficar dando atenção àquilo que já pertence ao PASSADO prefiro FOCAR NO FUTURO do nosso imenso e sofrido Brasil.
ABISMO FISCAL
Mais do que nunca é de se lamentar, e muito, que no exato momento em que a economia brasileira, depois de passar por um longo período de sofrimento imposto por maldosas mãos e mentes petistas, dava início a um jamais experimentado tratamento à base de doses de LIBERALISMO, eis que do nada aparece um vírus que, além de interromper a ministração do bom remédio, arrastou o nosso país para um ABISMO FISCAL.
INTERNAÇÃO NA UTI
Se o Brasil iniciou 2020 com razoáveis condições de deixar a UTI, o fato é que a brutal queda que sofreu a partir da QUARENTENA INICIADA EM MARÇO impôs uma mudança de plano. Ao invés de sair da UTI, o Brasil foi obrigado a permanecer internado por tempo incerto, com atenção redobrada, sob um novo tratamento que consiga produzir, o quanto antes:
1- uma razoável recuperação das interrompidas atividades econômicas; e,
2- uma efetiva melhora da TAXA DE OCUPAÇÃO do enorme contingente de brasileiros que resultaram desempregados pelo criminoso -ISOLAMENTO SOCIAL- imposto por chefes de estados e municípios NEO-DITADORES.
FATOS INEGÁVEIS
Ora, para agravar a respiração do nosso país, dois FATOS importantes se impuseram:
1- as boas e necessárias medidas econômicas, a olhos vistos, vem sendo totalmente boicotadas no maldoso ambiente do Poder Legislativo, sendo que só resultam aprovadas aquelas que prejudicam ainda mais as dilaceradas CONTAS PÚBLICAS.
2- neste momento crucial, o processo de DESESTATIZAÇÃO está passando por um desinteresse de parte dos potenciais interessados, nacionais e internacionais, até porque todos estão segurando o CAIXA até que o horizonte se mostre mais encorajador.
NOVO PROTAGONISTA
Portanto, para não ficar em MODO ESPERA de que as coisas vão se resolver por FÉ ou pela GRAÇA DE DEUS, o governo colocou as obras de INFRAESTRUTURA como NOVO PROTAGONISTA das ações e intenções que podem proporcionar, dependendo da vontade do Congresso em votar os MARCOS REGULATÓRIOS DO SANEAMENTO e do SETOR ELÉTRICO, um razoável crescimento e desenvolvimento.
CARGO E ENCARGO
Volto, portanto, a lembrar que mais importante do que pessoas que ocupam postos chaves em qualquer governo é o PROGRAMA a ser seguido. Ora, considerando que todos aqueles que venham a ser convidados a participar de um governo só aceitam o CARGO junto com o ENCARGO, o que me faz elogiar ou criticar o trabalho de cada um são os resultados obtidos através de suas decisões.
MENTES CONTAMINADAS
Nestas últimas semanas, na condição de vítima do criminoso confinamento imposto-por governadores e prefeitos NEO DITADORES, percebi que muitos brasileiros, CONTAMINADOS PELO VÍRUS -NACIONALISTA EQUIVOCADO-, passaram a postar, de forma insistente, nas suas redes sociais, manifestações de ódio explícito desferidas contra os chineses, acusando todos, sem exceção, como responsáveis pela propagação do COVID-19.
EXERCÍCIO DO DISCERNIMENTO
Pois, na medida em ia lendo tais mensagens fiquei convencido de que, em termos comparativos, o COVID-19 produz maior estrago nos cérebros desses potenciais infectados do que é capaz de provocar nas vias respiratórias e nos pulmões. E o tratamento para estes casos implica em aplicações de doses cavalares de ESCLARECIMENTO e exercícios constantes de DISCERNIMENTO.
REFÉM DAS MALDADES
Observem, por exemplo, que a PANDEMIA CEREBRAL faz com que esses infectados condenem a atitude de empresários chineses que se mostram interessados em investir no setor de ENERGIA ELÉTRICA do nosso empobrecido Brasil, tanto no sistema de Geração quanto de Transmissão e Distribuição, dizendo que o propósito destes investidores é fazer do povo brasileiro um refém de suas maldades.
CONCESSÃO
Ora, mal sabem estes pobres doentes que o SERVIÇO de ENERGIA ELÉTRICA é operado no Brasil todo sob contratos de CONCESSÃO. Como tal, todas as empresas, públicas ou privadas, estão obrigadas a seguir as regras legais impostas pela ANEEL (Agências de Regulação). Ou seja, quem não atender o que está posto nos contratos de CONCESSÕES está sujeito às sanções previstas na outorga, que prevê, inclusive, a perda do DIREITO DE EXPLORAÇÃO DO SERVIÇO (CONCESSÃO).
OS VERDADEIROS INIMIGOS
Agora o mais importante: muito antes de colocar os chineses na LINHA DE TIRO chamando todos, indiscriminadamente, de INIMIGOS DO BRASIL, é preciso que estes equivocados olhem com maior atenção para o nosso lamentável Congresso Nacional, onde se reúnem os REAIS E PERIGOSOS INIMIGOS DO NOSSO EMPOBRECIDO BRASIL.
MARCOS REGULATÓRIOS
Mais do que sabido, a maioria dos deputados, além de não ter a mínima vergonha na cara, também não mostram mínimo interesse em votar o MARCO REGULATÓRIO DO SETOR ELÉTRICO, que está mofando na Câmara Federal desde 2016. Da mesma forma nojenta e arrepiante, estes verdadeiros CRIMINOSOS também não se interessam em votar o MARCO REGULATÓRIO DO SANEAMENTO, que lá está abandonado desde 2017.
EMPRESÁRIOS CHINESES
Enquanto vários grupos de empresários chineses, muitos deles certamente insatisfeitos com a DITADURA que é imposta naquele país, se propõem a INVESTIR AQUI, brasileiros odiosos, contaminados pelo vírus da ignorância, que destrói o DISCERNIMENTO, veem os empreendedores asiáticos como grandes inimigos do Brasil. Pode?
É HORA DE PENSAR NA RECONSTRUÇÃO
Uma vez conhecido e já sentido na pele, ainda que parcialmente, os terríveis efeitos econômico/financeiros que a PARALISAÇÃO IMPOSTA por inúmeros governadores e prefeitos IRRESPONSÁVEIS, o momento agora é de começar a pensar numa efetiva RECONSTRUÇÃO do nosso PAUPÉRRIMO Brasil.
APONTAR SUGESTÕES
Focados nesta urgente necessidade, no último sábado um grupo de 5 pensadores que integram a Sociedade Pensar+, sabedores das desesperadas atitudes governamentais no enfrentamento das notórias dificuldades fiscais impostas pela QUARENTENA OBRIGATÓRIA, trataram de apontar sugestões que visem a necessária ocupação de parte do enorme contingente de DESEMPREGADOS deste nosso imenso Brasil.
CAIU A FICHA
Ora, ainda que para muitos, principalmente para os maus jornalistas, ainda não CAIU A FICHA de que quanto MAIOR o número de DESEMPREGADOS, MENOR é o PODER DE COMPRA DA POPULAÇÃO, o fato é que esta VERDADE ABSOLUTA, por força da elevada e contínua DISPENSA DE EMPREGADOS, já é inegável neste nosso imenso Brasil. De novo: tudo por conta da IRRESPONSABILIDADE dos governadores e prefeitos.
NOVO NORMAL
Esta simples LÓGICA leva a entender, com total nitidez, que voltar ao NORMAL de todas as atividades econômicas, ou -NOVO NORMAL DE PRODUÇÃO E CONSUMO-, será lenta e gradual. Mais: se tudo der certo e de acordo com os desejos dos mais OTIMISTAS, só a PERDA DE PODER AQUISITIVO e o RECEIO DE CONSUMIR, decorrente das incertezas e do elevado DESEMPREGO, faz com que possamos atingir em torno de 80% dos níveis alcançados até janeiro e fevereiro deste ano.
OBRAS DE INFRAESTRUTURA
Ora, diante da clara e inegável situação de que enquanto não for recuperado o PODER DE COMPRA, e de CRÉDITO, da população, os chamados produtos e serviços normalmente CONSUMIDOS vão enfrentar uma DEMANDA REDUZIDA, a única possiblidade que resta para melhorar o nível de EMPREGO é promover OBRAS DE INFRAESTRUTURA, que antes de tudo é o que mais falta no nosso imenso Brasil.
LIVE ÀS 22:15 DE HOJE
Este é o ponto de largada das sugestões que estão sendo propostas pelo PENSAR+, como foi admitido na reunião de sábado passado e que devemos levar em frente.
Pois, com o firme propósito de aprofundar o tema, e agregar ideias a respeito, convido os leitores para que acompanhem, a partir das 22h15m desta noite, 22/4, a LIVE comandada pelo jornalista e pensador Diego Casagrande, na qual estarei presente debatendo este importante assunto na companhia do pensador Hélio Beltrão e do Secretário de Infraestrutura do Ministério da Economia, Diogo Maccord.
RECURSOS PRIVADOS
Detalhe importante: a proposta defendida é que TODAS as OBRAS venham a ser realizadas com RECURSOS PRIVADOS, via CONCESSÕES, PERMISSÕES e PPPs. A proposta, portanto, é que o governo não entre como ATOR na tarefa da CONSTRUÇÃO DE OBRAS DE INFRAESTRUTURA, apenas como FACILITADOR. Quem entra como FISCALIZADOR do que estará posto nos EDITAIS são as AGÊNCIAS REGULADORAS.
A título de melhor esclarecimento sobre o quanto a INFRAESTRUTURA pode contribuir com a empregabilidade, nada melhor do que começar pelo SANEAMENTO BÁSICO, cujo MARCO REGULATÓRIO está pronto para ser votado no Congresso. Como o SANEAMENTO é ínfimo em todos os municípios do país, só por aí se vê o enorme potencial. Além disso há uma flagrante falta de estradas de ferro, rodovias, energia elétrica, etc.
A ideia é a seguinte: quanto maior o número de contratações de pessoal, maior deve ser o incentivo, que pode ser fiscal ou trabalhista. Que tal?
POLÍTICO MAIS ODIADO DO BRASIL
Ontem à noite participei de uma -LIVE- promovida pelo Movimento Avança Brasil e comandada pelo aguerrido Eduardo Platon. O foco do bom debate, que foi ao ar através do Facebook, foi o nojento e asqueroso presidente da Câmara Federal, Rodrigo Maia, considerado, de norte a sul e de este a oeste deste nosso imenso Brasil, como o POLÍTICO MAIS ODIADO DO PAÍS.
PRIMEIRO MINISTRO
Na real, o ÓDIO que o povo passou a demonstrar pelo presidente da Câmara aumentou para valer tão logo Rodrigo Maia, com a ajuda orquestrada de grande parte dos deputados federais, de seu colega David Alcolumbre, presidente do Senado, e com apoio total de boa parcela da mídia, resolveu assumir o papel de PRIMEIRO MINISTRO do chamado PARLAMENTARISMO BRANCO, cujo propósito é, de pronto, esvaziar o papel do Executivo (leia-se Jair Bolsonaro).
VONTADE DO POVO
Esta atitude, ou GOLPE BRANCO, foi a demonstração clara de que o ÓDIO manifestado pelo povo é insignificante diante do ÓDIO EXPLÍCITO que Rodrigo Maia nutre pelo POVO BRASILEIRO. Só que nesta batalha de ÓDIOS quem demonstra ter mais CAFÉ NO BULE é o POVO. Isto significa, de forma muito simples, que a VONTADE DO POVO se mostra imensamente maior do que a VONTADE DO PARLAMENTO.
SEM DEMOCRACIA, SEM LIBERDADE E SEM MORAL
A propósito, vale a pena ler este ótimo texto do jornalista J. R. Guzzo - SEM DEMOCRACIA, SEM LIBERDADE E SEM MORAL-, publicado na Gazeta do Povo:
A democracia morreu no Brasil – se é que chegou a viver algum dia, pois qualquer exame clínico um pouco mais atento mostra que ela já nasceu morta em 22 de setembro de 1988, dia em que começou a valer a Constituição Federal que está em vigor e que é, em geral, considerado como seu marco zero.
Nasceu morta porque quem a escreveu pensou numa coisa só, com obsessão exemplar, desde a redação de sua primeira sílaba: como montar no Brasil um sistema de governo em que um grupo limitado de pessoas fica com 100% do direito legal de tomar decisões — sem ter de pagar jamais pelas consequências do que decide, é claro — e o resto da população fica sem influência prática nenhuma.
HÁ 32 ANOS
É exatamente o que vem acontecendo há quase 32 anos.
No papel, e nos tratados de ciência política, é o governo comandado pela vontade da maioria — e os votos da maioria podem perfeitamente colocar no governo, ou seja lá onde as decisões são tomadas, gente que não tem interesse algum em saber quanto você é livre ou não é.
Seu papel é unicamente obedecer às leis e regras que os donos do poder escrevem em benefício próprio, ou dos grupos a quem servem.
No Brasil de hoje não há uma coisa nem outra.
Não há democracia porque quem manda em tudo, faz mais de trinta anos, é uma minoria — a população só é chamada, de dois em dois anos, para votar em eleições nas quais um sistema viciado elege sempre os mesmos, com uma ou outra exceção que não muda nada.
Fechadas as urnas às 5 horas da tarde, todos são mandados de volta para casa e só voltam a abrir a boca dali a dois anos, para fazer a mesma coisa.
No meio-tempo, não mandam em absolutamente nada — sem crachá e autorização dos seguranças, não podem nem entrar nos lugares onde estão os que resolvem tudo.
Não há liberdade porque o cidadão só tem a opção de obedecer, esteja ou não de acordo com o que lhe mandam fazer.
O momento que o Brasil atravessa agora, com grande parte da população apavorada pelo medo de morrer por causa da covid-19, é exemplar dessa democracia que não vale nada.
TESTES PRÁTICOS
Vamos aos testes práticos.
Passa pela cabeça de alguém, por exemplo, que as pessoas estejam de acordo que o Senado alugue por 350 mil reais por mês, sem concorrência, uma “sala VIP” no aeroporto de Brasília, para os senadores não correrem nenhum risco de ficar perto dos cidadãos?
É claro que ninguém está de acordo.
É claro, também, que ninguém pode fazer nada a respeito.
É tudo legal, porque eles escreveram leis dizendo que é legal — inclusive essa falta tão conveniente de concorrência pública, pois estamos num momento de “emergência” na saúde pública.
O que a maioria tem a dizer da recusa do Congresso em abrir mão de um centavo sequer dos bilhões que tem estocados nos fundos “Partidário e Eleitoral”, que roubaram legalmente dos impostos — através de leis que eles mesmos aprovaram?
E a liberdade, aí, como é que fica: alguém é livre, de verdade, para defender seu direito de opor-se a essa aberração?
Não se trata apenas de deputados e senadores.
Como pode haver democracia numa sociedade em que uma comunidade de talvez 25.000 indivíduos, os membros do Poder Judiciário em suas diversas camadas, tem direitos que os demais 200 milhões de brasileiros não têm — e se mantém, na vida real, acima das leis e da obrigação de cumpri-las?
É impossível, também, pensar em “estado de direito” quando a Justiça funciona como cúmplice integral em atos de delinquência do submundo político.
No caso dos “fundos”, é óbvio, deu razão ao Congresso — e proibiu seu uso em favor do combate à epidemia.
O país inteiro tem assistido, todos os dias, a demonstrações brutais de tirania por parte de 27 governadores, 5.500 prefeitos, suas polícias e seus fiscais.
Com o súbito poder que lhes foi conferido pela epidemia, e com a cumplicidade quase absoluta de juízes e integrantes do Ministério Público, puseram para fora todas as suas neuras ditatoriais.
É a lei que lhes permite isso — a lei que eles próprios, ou a classe política em geral, escreveram.
Os exemplos não acabam mais.
(noticiário), até o fim dos tempos, não serão suficientes para mostrar a soma de desastres que está acontecendo com as liberdades neste país.
Todo o poder de decisão foi dado a grupos muito bem definidos, pela malícia e esperteza de uma Constituição na qual há um número ilimitado de boas intenções e nenhum meio de realizá-las na prática.
Ali o cidadão tem direito a tudo — menos o de influir na própria vida e controlar, mesmo por alguns minutos, os que mandam nele.
Todos sabem quem são esses grupos.
Os altos servidores do Estado, as corporações, os grupos de interesse privado, os sindicatos, os criminosos ricos, os saqueadores do Erário, os que desfrutam de direitos que os demais não têm, os políticos — e por aí afora.
As leis são escritas para eles.
Você só paga.
“Eu prefiro um ladrão a um deputado”, diz Walter E. Williams, o economista conservador americano que há décadas devasta a hipocrisia da vida política mundial.
“O ladrão, em geral, o rouba uma vez só e vai embora.”
Os políticos, porém, estão aí para sempre.
É esse, justamente, nosso problema: enquanto quem mandar no Brasil for o condomínio descrito acima, não haverá nem liberdade real nem democracia efetiva.
O que vale é a manipulação periódica da multidão em eleições que já estão decididas, pelos vícios deliberados do sistema eleitoral, antes de o primeiro voto ser colocado na primeira urna.
O resultado concreto disso tudo aparece nas decisões alucinadas que são tomadas aqui como resultado do “funcionamento normal” das chamadas instituições democráticas.
“Como alguma coisa que é imoral, quando feita em particular, se torna moral quando feita coletivamente?”, pergunta Williams.
“Por acaso a legalidade confere moralidade a alguma coisa? A escravidão era legal. O apartheid era legal. Os massacres feitos por Hitler, Stalin e Mao foram legais.”
No Brasil o Congresso é legal.
O STF é legal.
O aparelho do Estado é legal.
O que foi para o diabo é o senso moral — junto com a liberdade e a verdadeira democracia.
FATO INCONTESTÁVEL
Se até poucas semanas, sob o comando de governadores e prefeitos equivocados, a maioria da população brasileira entendia que TODAS AS ATENÇÕES deveriam ficar voltadas apenas para SALVAR VIDAS HUMANAS, hoje já está mais do que claro para TODOS OS BRASILEIROS QUE OPERAM NA INICIATIVA PRIVADA que o tal -ISOLAMENTO SOCIAL IMPOSTO- acabou por atacar brutalmente a SAÚDE ECONÔMICA-FINANCEIRA das PESSOAS e EMPRESAS do nosso imenso e empobrecido Brasil.
AGENTES DO MAL
Como as manobras de PROIBIÇÃO são IMPOSTAS por AGENTES DO MAL, do tipo que não admite REDUÇÃO SALARIAL, a PERDA DO EMPREGO e o FECHAMENTO DE REPARTIÇÕES DO SETOR PÚBLICO, o que resta a todos aqueles que, teimosamente, se dedicam às mais diversas atividades produtivas é ver até quando serão capazes de aguentar o sofrimento decorrente da evidente e presente RECESSÃO ECONÔMICA (ou DEPRESSÃO).
BOLHA FISCAL
Ora, como o COVID-19, queiram ou não, não tem data para cair fora do ambiente social, e certas -AUTORIDADES-, com o apoio interessado de grande parte da mídia, acharam por bem POLITIZAR a doença, muita gente, perturbada e preocupada com as implacáveis e notórias perdas, não percebeu que o -SOCORRO FINANCEIRO- definido pelo governo vai levar, inevitavelmente, a um apavorante CRESCIMENTO, e consequente EXPLOSÃO, da BOLHA DA DÍVIDA PÚBLICA.
BOLHA DE CRÉDITO
Mais: considerando a flagrante queda das atividades do fragilíssimo SETOR PRIVADO, atingido pelo ISOLAMENTO IMPOSTO pelos NEODITADORES, presumo que a estas alturas dos acontecimentos todos já estejam convencidos de que já está sendo formada uma extraordinária -BOLHA DE CRÉDITO-, que, inevitavelmente, resultará numa expressiva, e sem precedentes, TAXA DE INADIMPLÊNCIA e/ou CALOTE DE DÍVIDAS.
VARIÁVEIS TEMPORAIS
Atenção: - estas RESULTANTES, ou CONSEQUÊNCIAS que a REALIDADE já escancarou, já deixaram para trás o que era apenas alvo de pura ESPECULAÇÃO. O que neste momento ainda é passível de um sentimento ESPECULATIVO é só o TAMANHO da encrenca, pois tudo depende do comportamento de DUAS VARIÁVEIS: uma é quanto ao tempo de duração da doença; outra, do período que levará para uma recuperação de boa parte dos empregos e/ou do PODER DE COMPRA da nossa população.
FUTURO NEGRO
Ah, antes de dar ouvido ao que dizem certos ESPECIALISTAS em FUTUROLOGIA, do tipo que adoram fazer previsões precipitadas do que vai, ou pode, acontecer, é importante ter em mente o seguinte: - o futuro do nosso empobrecido Brasil, ainda que imprevisível dependerá, basicamente, da -QUALIDADE DAS DECISÕES- que precisarão ser tomadas daqui para frente.
Entretanto, uma coisa é certa e REAL: se depender da flagrante e recorrente MÁ VONTADE demonstrada pela maioria dos nossos deputados e senadores, sob a liderança criminosa de Rodrigo Maia e David Alcolumbre, tanto no que diz respeito às votações cotidianas quanto pelo interesse de deixar caducar MPs importantes, uma coisa já antecipo: o FUTURO DO BRASIL É NEGRO!
AMESTRADOS
As VERDADES ditas e repetidas pelo presidente Jair Bolsonaro na entrevista que concedeu a emissora de televisão a cabo CNN, na noite de ontem, sem a menor surpresa foram, TODAS, -ENTENDIDAS e COMENTADAS- por parte do enorme exército de jornalistas/analistas AMESTRADOS, como mais um ato de destempero e agressividade do MALVADO Chefe do Executivo.
ABUTRES
Vejam que encerrada a entrevista, à exceção do comentarista político Caio Coppola, nenhum jornalista-abutre da CNN levou em CONTA JUSTA os pontos -corretamente- observados pelo presidente Bolsonaro.
Nem mesmo a parte na qual Bolsonaro se referiu à MALDOSA, CRIMINOSA E IRREPONSÁVEL DECISÃO dos 431 deputados, comandados pelo presidente da Câmara, Rodrigo Maia, que jogou no colo do já deficitário Tesouro Nacional a conta dos imensos DÉFICITS FISCAIS dos estados e municípios, sem a mínima contrapartida.
SENTIMENTO DE ÓDIO
Mais: fiquei por um bom tempo com a TV ligada na CNN, na vã expectativa de que em algum momento um ou outro comunicador deixasse de lado o sentimento de ódio que, constantemente precisa ser demonstrado, em bloco, e viesse a dizer, enfim, que as matérias que vem sendo aprovadas no Legislativo fogem completamente daquilo que é exigido para enfrentar a brutal RECESSÃO ECONÔMICA que já ARROMBOU AS PORTAS do nosso imenso Brasil.
CRISE E OPORTUNIDADE
Ora, a considerar o que a maioria destes maus deputados vêm fazendo, ou o que deixam de fazer, se realmente procede que, em chinês, a palavra CRISE é composta por dois caracteres, onde um representa PERIGO e o outro representa OPORTUNIDADE, este tratamento, infelizmente, é visto e operado no nosso empobrecido Brasil de forma ANTAGÔNICA pelo SETOR PRIVADO e PELO SETOR PÚBLICO (notadamente nesta lamentável legislatura).
TRATAMENTO ANTAGÔNICO
Enquanto o SETOR PRIVADO vê as CRISES como OPORTUNIDADES para resolver problemas e dar a volta por cima, o SETOR PÚBLICO, na cabeça e nas intenções dos atuais líderes da Câmara e do Senado, e de seus seguidores fiéis, vê as CRISES como grandes OPORTUNIDADES de CRIAR PROBLEMAS, sendo que muitos deles INSOLÚVEIS ou de aumento do PERIGO.
O CALOTE ESTÁ NO RADAR
Ora, não é necessário ser iniciado em ECONOMIA para entender, com absoluta clareza, que a PRODUÇÃO INDISCRIMINADA DE DÉFICITS PÚBLICOS, como quer e exige o imenso grupo de deputados, prejudica o país como um todo. Afinal, quanto mais endividado o país, maior a certeza de que em algum momento seus financiadores (compradores de títulos públicos) serão contemplados com um CALOTE.
Vide, a propósito o que acontece na nossa vizinha Argentina, onde o governo, sem outra saída, está propondo um desconto de 50% do valor de face dos seus títulos públicos. Com um detalhe: quem não aceitar corre o risco de ficar sem nada. Que tal?