ASTROLOGIA CHINESA
A astrologia chinesa, para quem não sabe, segue um ciclo de 12 anos e cada um deles é representado por um dos seguintes animais sagrados: Rato, Boi, Tigre, Coelho, Dragão, Serpente, Cavalo, Carneiro, Macaco, Galo, Cão e Porco. Este ano (2015, ou 4.713 no calendário lunar chinês), por exemplo, é o ano do Carneiro.
CICLOS
Pois, como que imitando a China, independente do aspecto astrológico, a partir de 2002, quando Lula Petista assumiu o Poder Executivo, o nosso pobre país passou a viver também por ciclos representados por animais. Com um detalhe interessante: os mesmos, pela forma como são vistos e considerados mundo afora, nada têm de sagrados.
CICLOS PETISTAS
O 1º CICLO PETISTA, ou CICLO LULA, teve duração de 8 anos (iniciou em 01/01/2003 e terminou em 31/12/2010) , e foi (muito bem) representado pelo ASNO.
O 2º CICLO, chamado de CICLO DILMA, que iniciou em 01/01/2011, mesmo que venha a ser interrompido por razões de ordem legal, é representado pela ANTA.
ASNEIRAS
Ainda que o preço das commodities tenha colaborado para que muita gente, tanto daqui quanto do exterior, tecesse loas (infundadas) ao ex-presidente Lula, o fato é que em termos de ASNEIRAS o ciclo teve plena correlação com as típicas atitudes atribuídas ao animal que representa.
CICLO DILMA
Da mesma forma, pelas frases e pensamentos, constantemente manifestados e expressados pela presidente Dilma Neocomunista Rousseff, nenhum outro animal, senão a ANTA, poderia representar corretamente e plenamente o CICLO DILMA.
MENTIRAS, CORRUPÇÃO E INCOMPETÊNCIA
O fato é que em ambos os CICLOS, como a maioria dos brasileiros -tardiamente- se deu conta, foram marcados por MENTIRAS, CORRUPÇÃO E INCOMPETÊNCIA. O que contribuiu, pelos resultados que estão sendo colhidos com esta fantástica crise plantada e cultivada ao longo deste período, para o reconhecimento definitivo daqueles que corretamente anteciparam o cenário atual.
UBER
Quanto à Dilma não é necessário recorrer a declarações antigas, pois todos os dias a presidente se esforça para mostrar o quanto suas revelações lembram as atitudes atribuídas às pobres ANTAS. Ontem, por exemplo, Dilma resolveu dizer que o UBER (serviço -concorrencial- de transporte público) vai promover desemprego de taxistas. Pode?
Ora, quem deve decidir se deve usar o Taxi ou o Uber é, exclusivamente, o cliente interessado em ser transportado. Ninguém mais. A presidente, para confirmar que pensa como uma ANTA, resolveu defender, publicamente, o -cartório- ao invés de ficar ao lado do consumidor. Que tal?
SETOR CRIME
Independente das operações que vem sendo deflagradas, constantemente, pelo Ministério Público e pela Polícia Federal, o SETOR CRIME, de forma mais do que evidente e reconhecida, continua crescendo, de forma exponencial, em todos os cantos do país. Mais: afligindo tanto os brasileiros quanto os turistas-visitantes.
DESONESTIDADE
Antes de tudo é importante esclarecer que no Brasil só é considerado CRIME aquilo que está à margem da lei. Ora, como nem tudo que é lícito (legal) é tido como honesto, muito daquilo, que à luz da lógica e da consciência deveria ser considerado CRIME, deixa de ser levado em conta. Mas deveria, porque a DESONESTIDADE tem o mesmo peso social.
SETORES SOCIAIS
Em termos sociais temos os seguintes setores:
1- o PRIMEIRO SETOR, que é o PÚBLICO, ou seja, o Estado/Governo, também conhecido como setor NÃO PRODUTIVO. Ou parasitário, no nosso caso.
2- o SEGUNDO SETOR, representado pelo MERCADO, ou seja, o que é privado. É conhecido como SETOR PRODUTIVO.
3- o TERCEIRO SETOR, que é uma terminologia sociológica que dá significado a todas as iniciativas privadas de utilidade pública com origem na sociedade civil. É representado pelas conhecidas ONGs - ORGANIZAÇÕES NÃO GOVERNAMENTAIS.
QUARTO SETOR
Pois, mesmo que todos os tipos de CRIME sempre estiveram presentes em todos os cantos do planeta, no Brasil o SETOR CRIME é, comprovadamente por todas as estatísticas, aquele que mais cresce. Isto sem falar nos latrocínios e homicídios que acabam com o sossego e, muitas vezes, com a vida dos atingidos.
ATITUDE
De novo: este QUARTO SETOR, cujos atos praticados independem de categoria, tipo, atitude e valores, está presente em vários países. A diferença entre o que acontece aqui, se comparado com países sérios, está na atitude.
Para tentar impedir o avanço dos atos ilícitos, os governantes sérios, além de melhorar os controles e a segurança, impõem PENAS PESADAS aos criminosos. Coisa que não se cogita no nosso pobre país.
INCENTIVO AO CRIME
No Brasil, mais do que sabido, não é assim que as coisas funcionam. Além de um policiamento frágil, e muitas vezes envolvido com atos criminosos, as penalidades, quando aplicadas para os poucos que conseguem ser presos, estão mais identificadas como programas de INCENTIVO AO CRIME.
Daí a razão para dizer, com absoluta certeza, que o SETOR CRIME é aquele que apresenta maior crescimento no país. Mais: está permeado em todos os demais Setores e fora deles.
O MAIS RENTÁVEL
Ultimamente, o CRIME tem mostrado um crescimento fantástico dentro SETOR PÚBLICO. É ali que a corrupção se instalou com força total e descomunal em todos os níveis. Não há um dia sequer que a imprensa não descubra ou noticie uma falcatrua.
Vivendo num ambiente assim, onde a impunidade é imensa, a sociedade como um todo acaba contribuindo, abertamente, e cada vez com mais intensidade, para o crescimento deste QUARTO SETOR, que vai desde o contrabando (de qualquer tamanho), pirataria, falsificação, sonegação, pequenos roubos, tráfico de drogas, etc.
E quando alguém se insurge e resolve aplicar a lei, coisa rara no Brasil, um escudo salvador, conhecido como -DIREITOS HUMANOS- é imediatamente acionado pelo criminoso. Pronto. Diante desta pura verdade só nos resta dar um -VIVA- ao QUARTO SETOR!- Além de promissor é, certamente, o mais rentável.
AINDA SOBRE O PLANO PLURIANUAL E ORÇAMENTO 2016
Ainda a respeito do Plano Plurianual e da Proposta Orçamentária para 2016, sobre os quais fiz uma breve análise no editorial de ontem, proponho que leiam o artigo escrito pelo economista e pensador (Pensar+) Paulo Rabello de Castro, publicado ontem na sua página RC Hotline, com o título: "Déficit primário de R$ 30 bi esconde tamanho do rombo fiscal". Eis:
TODOS OS ANOS
Ao enviar ao Congresso uma mensagem orçamentária deficitária para 2016 - é a primeira vez que tal situação ocorre - o governo Dilma causou tanto alarde nos mercados que a quase ninguém ocorreu lembrar que o governo federal vem apresentando e executando orçamentos anuais deficitários TODOS OS ANOS.
CONTRADIÇÃO
A contradição é simples de entender: os Orçamentos da República têm apresentado déficit nominal de modo recorrente pois, ano após ano, o tal “superávit primário” é insuficiente para cobrir a conta de juros, ou seja, a despesa financeira do governo.
DUAS NOVIDADES
Por puro hábito, o governo e os brasileiros se desligaram do objetivo de cobrir a despesa de juros integralmente. Os déficits ocorrem, portanto, todos os anos. As novidades do Orçamento de 2016 são duas, uma que virou manchete em todos os jornais e outra que foi evitada e calada por dez entre dez comentaristas.
MANCHETE
A manchete foi o governo admitir que não fará qualquer economia (superávit primário) em 2016 para cobrir pelo menos uma pequena parte da conta de juros; pelo contrário, mandou o recado que fará déficit, déficit primário!
A novidade escondida é o déficit verdadeiro, estrondoso, como um enorme ogro sentado na sala de visitas do Brasil: R$ 351 bi em 2016, pelas contas do governo e, pelas estimativas da RC Consultores, R$ 470 bi, se computados, de modo correto, o enorme prejuízo com operações de swaps cambiais e o efeito da política de juros do BC sobre o custo de rolagem da dívida.
VERDADEIRO TAMANHO DO PROBLEMA
Este é o verdadeiro tamanho do problema que a sociedade brasileira teima em esconder. Numa típica reação de “dissonância cognitiva” (a recusa de admitir um problema tal como é) o governo busca em fontes alternativas de receita, como CPMF, vendas de ativos e um varejão de alíquotas majoradas de tributos em certos consumos, a resposta que não está principalmente aí, mas sim na contenção linear, embora graduada, das despesas correntes, de todas elas, não obstante seu status atual de serem “obrigatórias”, legalmente rígidas ou constitucionalmente irredutíveis.
DESPESA CAVALAR
A despesa cavalar de juros, escondida do discurso oficial, mas irremovível a curto prazo, fatalmente determinará uma abordagem radical sobre o déficit fiscal total do País. Uma nova realidade fiscal se impõe pela velocidade de acumulação da dívida federal, como resultado de se jogarem os R$ 450 bi de juros deste ano como dívida nova e, de novo, em 2016, 2017 e em diante.
A dívida interna subirá dos atuais 65% do PIB para mais de 80% até 2018. A inversão dessa rota explosiva, que aniquilará nossa moeda, requer ação imediata do Congresso, com leis corretivas e um limitador geral de despesas sendo aprovados para vigência imediata. Ninguém tampouco falou da outra lei orçamentária, a PPA – Plano Plurianual – que deveria estabelecer objetivo claro de correção estrutural do déficit nominal total, visando ao Orçamento equilibrado até 2022. Só assim a economia brasileira ressurgirá.
PLANO PLURIANUAL E PROJETO ORÇAMENTÁRIO
Ontem à tarde, enquanto ouvia com total atenção a apresentação do Plano Plurianual (2016/2019) e da Proposta Orçamentária para 2016, feita pelo ministro do Planejamento, Nelson Barbosa, fui fazendo anotações e analisando quais as pretensões deste infernal governo para o nosso pobre país.
TRANSPARÊNCIA DOS NÚMEROS
A primeira consideração é quanto ao déficit orçamentário, no valor de 30,5 bilhões de reais para 2016, que o governo fez questão de manifestar dizendo, de forma enfática, que chegara o momento de valorizar a transparência dos números.
META
Ora, como todos animais, racionais e irracionais, sabem, os governantes socialistas, além de administradores incompetentes são adeptos incondicionais da corrupção. Só por aí já se conclui que o déficit que foi colocado no Orçamento 2016 não será cumprido. Ficará, certamente, muito acima da meta fixada.
MENTIRA
Como se vê, o termo -transparência- que o governo resolveu usar para tentar minimizar a encrenca que o país está metido por força de uma administração temerária e desastrosa do PT, não cabe em hipótese alguma. A rigor, a única coisa que o governo não erra é quando diz que haverá déficit. Mas mente de forma brutal ao prever um rombo de apenas 30,5 bilhões para 2016. Pode?
COMPARAÇÕES
Sugiro que os leitores leiam com atenção o item que trata das DESPESAS OBRIGATÓRIAS E DISCRICIONÁRIAS e tratem de fazer as devidas comparações com aquilo que o governo pretende arrecadar no próximo exercício. Salta aos olhos que será muito difícil o governo não aumentar os gastos pretendidos; e, diante da crise que se acentua a cada dia, mais difícil ainda será a obtenção da receita prevista.
EMISSÕES
Como milagres não existem e mágicas não passam de ilusões, o governo, caso não logre êxito com a criação de novos impostos, ou amento de alíquotas dos já existentes, vai precisar se financiar através de emissões de mais títulos públicos. O que vai determinar endividamento maior em relação ao PIB e, por consequência, teremos mais INFLAÇÃO. Que tal?
TEM JEITO
Volto a repetir: o Brasil tem jeito. Precisa, no entanto:
1- mudar radicalmente a Matriz Econômica;
2- fazer reformas estruturais; e
3- uma Nova Constituição, escrita por notáveis que vivem em países adiantados. Por brasileiros nunca.
CONHECIMENTO E DISCERNIMENTO
Em países mais adiantados, nos quais os pessoas são portadoras de um maior grau de conhecimento e discernimento, os governantes enfrentam mais dificuldades para mentir e enganar. Além disso, em condições normais a -ficha- cai bem antes da chegada das catástrofes.
CATÁSTROFE INSTALADA
Como o nosso pobre país é habitado por uma maioria expressiva de pessoas dotadas de baixíssimo grau de conhecimento e discernimento, por consequência faz com que a -ficha- leve muito tempo para cair. Isto significa que a catástrofe precisa estar plenamente instalada para que seja levada à sério.
PASSES DE MÁGICA
Pois, mesmo assim, demonstrando o quanto é movida por muita fé e crenças absurdas, muita gente se declara -ESPERANÇOSA- e/ou convencida de que melhores dias virão. Como se as soluções dos problemas dependessem de -passes de mágicas-. Pode?
ESPERA
Ora, por definição, ESPERANÇA nada mais é do que a uma ESPERA baseada na possibilidade de que venha a acontecer aquilo que as pessoas gostam e querem. Ou seja, trata-se praticamente de um sentimento de fé e/ou crença.
HORA DE AGIR, NÃO ESPERAR
Como os dotados de razoável inteligência sabem, a situação econômica, social e política do Brasil não permite mais qualquer tipo de ESPERA. É preciso, mesmo que com atraso enorme, que haja muita, e acertada, AÇÃO. É necessário abandonar a fé e encarar os problemas, de acordo com a força de seus estragos e perigos.
CAMINHO DA TENTAÇÃO
Pelo que estamos percebendo, a crise econômica, pelo seu tamanho e presença, ao menos já fez com que muitos brasileiros conseguissem abrir os olhos. Mas, atenção, isto é insuficiente. Para poder desviar do caminho da tentação é imprescindível que todos tenham capacidade de discernimento. Sem ela o populismo e assistencialismo jamais serão contidos.
AGRADECIMENTO
EM TEMPO: Lamentável a atitude do Procurador Geral, Rodrigo Janot. Agradecido por ter sido indicado pela presidente Dilma para continuar no cargo, Janot determinou o arquivamento do pedido do ministro do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) Gilmar Mendes para a Procuradoria Geral da República investigar suspeitas de irregularidades na campanha eleitoral do ano passado. Mesmo diante de provas irrefutáveis, Janot entendeu que não há indícios de irregularidades na contratação de uma gráfica – a VTPB Serviços Gráficos – pela campanha da petista. Pode?
SOLO FÉRTIL E CLIMA FAVORÁVEL
A probabilidade de se obter uma boa safra agrícola depende, basicamente, de solo fértil e clima favorável. Se, ainda por cima, o agricultor for competente e eficiente, aí a colheita tem tudo para ser abundante.
ANALOGIA
Por analogia, os governos Lula e Dilma Petistas, sabendo que o povo brasileiro é ingênuo e mal educado, o que propicia um ambiente fértil para mentir à vontade e promover rombos de todos os tamanhos, despejaram toneladas de sementes de IDEOLOGIA DO ATRASO por todos os cantos do nosso pobre país.
FESTEJANDO
O resultado, como se vê, não poderia ser outro a não ser RECESSÃO. Enquanto os mais preparados lamentam as safras ruins e negativas demonstradas pela continuada retração econômica, o PT, sob o comando de Lula e Dilma deve estar festejando muito a colheita divulgada hoje pelo IBGE.
BINGO
Ao adotar a Matriz Econômica do Atraso - ou Bolivariana-, o governo petista simplesmente garantiu por antecipação a colheita de uma FORTE E PERSISTENTE RECESSÃO. Bingo: o PIB do 2° trimestre, segundo informou hoje o IBGE, declinou 1,9% ante ao 1° trimestre deste ano. Na comparação anual, a queda foi ainda maior: 2,6%. Que tal?
CRISE MUNDIAL
Ainda que nos últimos dias a presidente Dilma tenha admitido, publicamente, que a economia brasileira vai mal, em nenhum momento se declarou como responsável pelo caos que ela e seu partido plantaram. Ao contrário: jogou a culpa para a crise mundial, que já está superada faz tempo.
COMPARAÇÃO IMPORTANTE
A propósito: o PIB dos EUA, referente ao segundo trimestre deste ano, divulgado ontem, atingiu 3,7% de crescimento em termos anualizados. Este desempenho se deu com taxa de juros referenciais de 0,25% ao ano. Aqui, a taxa de juros SELIC está em 14,25% e o PIB teve desempenho negativo. Pode?
CEREJA NO BOLO
Como que querendo provar que o objetivo é a RECESSÃO, ou a DEPRESSÃO, o governo está propondo a criação de um IMPOSTO SOBRE TRANSAÇÕES FINANCEIRAS. Caso seja aprovado aí o governo Dilma colocará a esperada CEREJA NO BOLO do caos econômico, bem de acordo com a vontade do PT. Viva!