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19 jul 2005

UM FRACO É MELHOR DO QUE DOIS


DECISÃO COM MUITA SERENIDADE

O momento atual, mais do que nunca, exige ânimos muito serenos para a tomada de qualquer decisão. Por isto uso a forma mais fria e nada emotiva, muito equilibrada e cheia de razão e respeito a tudo e a todos, para dizer com todas as letras: é hora de Lula sair. E já. Com Lula no governo estamos cada dia mais convencidos de que vamos nos afundar de vez. Mesmo considerando que José Alencar é outro fim de mundo é sempre preferível ficar com um fraco do que com dois. E o primeiro deles já mostrou que além de fraco é demoníaco. Fora Lula.

A GLOBO NA CPI

Do jeito que as coisas estão postas, a TV Globo também deveria ser ouvida pela CPI. De forma deslavada não conseguiu explicar como e porque aconteceram as entrevistas que Marcos Valério, Delúbio Soares e o presidente Lula deram tão somente à emissora. Não é estranho? Ou melhor, não é cumplicidade? A entrevista com Lula, então, foi fantástica. A emissora diz que comprou os direitos. Mentira. Ela é que armou a entrevista e tratou de blindar o presidente. A única coisa aproveitável mesmo foi o bonito rosto da jornalista. O resto, uma pantomima jornalística.

GRANDES BABACAS

Chamo a atenção para o papel de verdadeiros babacas que está sendo reservado a toda a sociedade brasileira. Os políticos, sempre malandros e cheios de esperteza, depois de verem denunciadas as suas enormes práticas de roubalheira e mau uso do dinheiro público, tanto para campanhas eleitorais quanto para a operacionalização das suas atividades, estão prontos para nos tomar mais dinheiro. Ou seja: querem que a sociedade fique com a crise e eles com a oportunidade. Maravilha.

MAIS IMPOSTOS

Em nome da ética (vejam só) estão propondo que haja dinheiro público para custear as suas campanhas eleitorais. Sem qualquer garantia de que recursos ?não contabilizados? deixem de existir para tanto. Gente, a sociedade pouco sabe que já existe um Fundo Partidário, de dinheiro público, para tal fim. E que não é pouco. Como nunca é o bastante, a hora é de tomar mais dinheiro do povo. Com novos impostos, certamente. Ou alguém acredita que alguma despesa que está no orçamento venha a ser substituída para atender o esperto pleito dos políticos?

PRIVATIZAR DE QUALQUER FORMA

O que eu mais lamento nestes episódios todos é que os brasileiros ainda não perceberam que privatizar tudo é a saída mais inteligente para o Brasil. Uma péssima privatização é infinitamente melhor do que manter o quadro de corrupção que as estatais proporcionam. Tomara que possamos fazer privatizações corretas e justas. Mas se isto não for possível, façamos de qualquer maneira. O prejuízo, gente, será muito, mas muito menor.

ECONOMIA

Com todo este ambiente o Brasil consegue algumas façanhas. Mesmo sendo a Nação que menos cresce na América Latina, graças às exportações está conseguindo antecipar pagamentos ao FMI, trocar os C-Bonds por novos títulos mais confiáveis, manter baixa a inflação e aumentar as reservas. Creio que precisamos mesmo blindar o Palocci, não o Lula.

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18 jul 2005

OS ESPERTOS, OS INCOMPETENTES E OS IDIOTAS


A CLASSIFICAÇÃO DOS GRUPOS

Depois de tudo aquilo que chegou até agora ao nosso conhecimento, sobre as praticas do PT e seus adeptos, fica bem mais fácil entender como são formados os grupos ou alas no partido. Aqueles que sabiam de tudo o que estava acontecendo fazem parte do Grupo dos Espertos. Já aqueles que desconhecem o que está acontecendo estão no Grupo dos Incompetentes. Soube que alguém fez sugeriu mais uma classificação chamando de Grupo dos Idiotas. Não concordo. Os Idiotas são os eleitores. Aqueles que votaram e os que não votaram no PT.

SABER OU NÃO SABER?

Eis a questão que a sociedade clama e gostaria que Lula respondesse, embora já não seja tão necessária assim. Afinal, convenhamos, já foi o tempo em que Lula pudesse ter ficado sem saber do que estava acontecendo no seu governo e no seu partido. Depois que a mídia escancarou o assunto, o fato de alguém dizer que não sabe alguma coisa é estupidez confirmada. Portanto, sem exageros: Lula, se não sabia, agora já sabe de tudo, pois já teve tempo para tanto. E sabe muito mais do que nós sabemos.

OS MONÓTONOS

Para aqueles que me acompanham ao longo do tempo sabem perfeitamente que houve muita gente dizendo que eu vivia perseguindo o PT, e mais: que não admitia as coisas boas que estavam sendo propostas pelo partido. Quando eu mostrava as reais intenções e as perigosas formas gramscistas de governar, a própria mídia se encarregava de contrariar as minhas afirmações e opiniões. Pois é, agora todos ficaram monótonos. Falam, escrevem, opinam e afirmam, repetidamente, tudo aquilo que eu já vinha fazendo exaustivamente. Principalmente a Rede Globo, que sempre esteve ausente dos comentários.

DELÚBIO, VALÉRIO E A GLOBO

Fantástico! Espere, não estou me referindo ao programa de domingo da TV Globo. É a incrível coincidência das entrevistas feitas com Marcos Valério e Delúbio Soares, a primeira na 6ª feira e a outra no sábado. E ambas, curioso, na Globo. Isto evidencia: 1- a Globo é, definitivamente e declaradamente, a rede governamental, pública, para esclarecimentos dos governantes à sociedade;

TODOS NO MESMO SACO

2- a combinação do que deveria ser dito pelos depoentes entrevistados, bem ensaiada, transfere o assunto da lama toda para o chamado Caixa 2 das campanhas eleitorais. Como todos os partidos sempre usaram o mesmo expediente, o crime é considerado coletivo e não merece punição;

DISCRIMINAÇÃO

3- nos casos do PT, da Daslu e da Skincariol, os dois últimos de conhecimento da Globo bem antes mesmo da polícia agir, mostra que em todos eles, salvo melhor juízo, houve crime. Mas ninguém do PT saiu algemado ou foi preso. Já os demais não tiveram o mesmo tratamento. Pior: os casos dos empresários ainda não foram sequer provados, enquanto que o PT já se declarou culpado. Viva o Brasil, a Globo e o PT.

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15 jul 2005

ESPECIALISTAS EM ROMBOS


CORE BUSINESS

Desde o primeiro momento já me convenci de que o -core-business- do PT era o de produzir rombos. No início, a impressão era que tudo não passava de pura incompetência, coisa que não está afastada, em hipótese alguma. Só que para produzir tanto rombo é necessário algum talento. Para lembrar, no governo do RS, cujo caixa único foi um festival de rombos, a coisa foi muito séria e até hoje pagamos por isto. Na capital, Porto Alegre, houve o rombo fantástico do Fórum Social Mundial até hoje não paga. E agora já se sabe que o rombo do próprio partido é superior a 20 milhões de reais. Quem só sabe criar rombos ainda vai matar o Brasil de tanta corrupção para tentar fechar os buracos que abre.

VANDALISMO: 10

Para ingressar no serviço público, salvo ocupação em cargos de comissão, é necessário fazer concurso público. Aí se exige conhecimentos mínimos sobre diversas matérias onde os mais destacados, salvo alguma fraude no próprio concurso, são aprovados. Depois, para reivindicarem aumentos de salários, a impressão que fica é que na matéria ?

vandalismo

-, a maioria dos admitidos nos concursos deve ter recebido nota máxima. Esta foi a idéia deixada, nesta semana, pelos funcionários que participaram das reivindicações salariais no Ministério da Fazenda. A assinatura que deixaram no livro de presenças foi a quebra das vidraças do prédio. Maravilha. A conta será devidamente enviada para nós, contribuintes. Viva.

A CONSTATAÇÃO E A QUEIXA

Constatar é identificar algo ou uma situação cujos resultados apareceram ou estão por acontecer. Já a queixa é a lamentação por parte daqueles que se sentem prejudicados por não terem condições, ou competência, para enfrentar a situação constatada. Pelo visto, o papel de vários empresários brasileiros tem sido o de optar pela queixa, pelo lamento. Demonstram, assim, a corrente incapacidade para concorrer com os demais agentes do mercado e por isso resolvem chorar as perdas.

RISCO ZERO

Os empresários, de quase todos os setores de atividades, precisam, de uma vez por todas, entenderem que os riscos fazem parte dos negócios. Não há atividade neste mundo cujas variáveis sejam absolutamente controláveis e que o risco seja zero. Cabe, portanto, ao investidor e ao empresário que pondere as probabilidades de ocorrência do insucesso do seu negócio. E adote a decisão que proponha o máximo de possibilidade de acerto. E quando colherem insucessos, não deixem de continuar tentando. É preciso sempre mais preparo sobre o objeto da empresa para buscar a redução dos riscos de insucesso. Isto é usar a constatação como exemplo para a conquista.

GOVERNOS SENSÍVEIS

Pelas declarações que estão sendo colhidas, muitos ditos empresários (?) se recusam em aceitar os insucessos como uma probabilidade de ocorrência. E por isso exigem sempre a ajuda governamental fazendo com que a sociedade pague as contas dos desastres da imprevidência. Daí a razão para o uso da queixa como arma para tentar este subsídio ou compensação. E os governos, ao que parece, são sempre muito sensíveis aos pleitos. Principalmente pelas bancadas específicas existentes no Parlamento.

A COBRA ESTÁ FUMANDO

Tenho dito e repetido que embora estejamos estarrecidos com as denúncias, o pior ainda não aconteceu: as provas. Com a abertura das contas fiscais e bancárias, e de documentos importantes que vem sendo guardados a sete chaves, a cobra vai fumar para valer. E vai atingir muita gente, com certeza. Este final de semana promete ser farto em denúncias. É difícil não falar em impeachment.

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14 jul 2005

TOTALITARISMO TARDIO


O ESPETÁCULO

A forma espetaculosa com que a Daslu e outros mais vem sendo surpreendidos pelos agentes do fisco e da polícia, ainda não foi bem entendida pela nossa sociedade. A primeira impressão é de que a impunidade chegou ao fim. Como demorou muito esta providência no Brasil a sociedade está festejando as operações sem se dar conta que o espalhafato é o objetivo principal. Pouca gente ainda não sabe o que é a prática do totalitarismo e, por isso, pensa que a medida mais do que correta é necessária. E quem fica contra ela passa a ser integrado, imediatamente, como a favor dos crimes de sonegação e estelionato. O que é preciso ser dito e repetido, tantas vezes quanto necessário, é que o crime precisa ser atacado, mas a forma precisa ser muito correta e justa. Até agora, infelizmente, nada de justo aconteceu. A atitude totalitária, no entanto, esta sim ficou evidente. Viva o totalitarismo.

CÂMBIO ARTIFICIAL?

É curioso como o governador Rigotto, em reiteradas vezes, vem usando a expressão -câmbio artificial- para definir a atual e correta política cambial brasileira. Ou o governador sabe mais do que os outros, a ponto de afirmar tantas vezes que o câmbio está sendo controlado e com apreciação do real frente ao dólar, ou está blefando. Fico com a segunda hipótese. Artificial, senhor Rigotto, é o câmbio fixo.

O MERCADO É ESPERTO

E a prova disso sempre esteve na cotação das moedas no mercado paralelo. Em câmbio flutuante não há artificialismo que resista. Nenhuma manipulação, inclusive, agüentaria tanto tempo. O mercado, sempre atento e esperto, não suporta artificialismos e, caso desconfiasse desta prática, estaria apostando contra ela promovendo compras fantásticas. Isto não está acontecendo, Sr. Rigotto.

MELHORAR O FLUXO

O governador Rigotto, pelo visto, sabe muito pouco de câmbio. Mas como excede em sabedoria sobre aumento de impostos, precisa saber que as exportações, enquanto continuarem batendo recordes atrás de recordes, vão continuar pressionando o dólar para baixo. Alguma salvação está no crescimento do fluxo internacional de comércio. São os importadores que precisam adquirir os dólares ofertados a cada dia pelos exportadores frenéticos. O governo, para adquirir dólares, só poderá fazê-lo com emissão de moeda. Que tal esta providência, governador?

POSSE NA FIERGS - 1

Foi bastante prestigiada a posse do novo presidente da Fiergs, Paulo Tigre. Da mesma forma foram também muito prestigiados e festejados os dois mandatos de Renan Proença à frente do Sistema Fiergs. Uma bela festa, sem dúvida. Parabenizo ao Renan, que deixa o cargo, pela belíssima forma com que tratou a imprensa. Defensor da liberdade de expressão, sempre foi incansável no trato das questões que abraçou em defesa do desenvolvimento econômico do RS e do país. Enfrentou o exterminador Olívio Dutra sempre de cabeça erguida sem puxa-saquismo. Nota dez para Renan Proença.

POSSE NA FIERGS - 2

E parabenizo igualmente ao Eng. Paulo Tigre. Empresário calejado, e líder já provado deu até uma boa pista na sua proposição aos políticos, por ocasião de seu discurso de posse. Tomara que tenha sido ouvido. Acompanhei Tigre em inúmeras missões no país e no exterior. E sempre que indagado deu fortes demonstrações de coerência e objetividade nas respostas. Entende que mercado é soberano porque atende ao desejo dos consumidores. E quem não ouve o mercado é um empresário ou governante deficiente. Boto todas as fichas em Paulo Tigre. E creio que fará um excelente mandato frente à poderosa Fiergs.

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13 jul 2005

A JANELA DO RISCO


RISCO ARGENTINO

O risco argentino, identificado pelo EMBI+, despencou. Depois de saírem da moratória, que provocou o desconto da dívida interna e externa em 70% do total, a probabilidade de nova moratória simplesmente desapareceu. Com isto a confiança nos novos títulos argentinos, recém lançados no mercado internacional, aumentou e foram adquiridos rapidamente. Aliás, os últimos lançamentos feitos em NY, foram com taxa de 5,2% mais a inflação (previsão de 9% para o ano). Com isto o risco-país despencou para 402 pontos, igualando o risco Brasil, praticamente.

A PONTUAÇÃO

Embora o mercado seja dinâmico e por isto as pontuações flutuam constantemente, dependendo das crises ou das soluções apresentadas pelos governos dos diversos países emergentes analisados, a posição atual, em pontos, dos riscos denominados EMBI+ é a seguinte: Argentina, 402 pb; Brasil, 398 pb; México, 156 pb; Venezuela, 426 pb; Rússia, 146 pb; Turquia, 350 pb. Temos muito a melhorar, pelo visto.

MERCANTILISMO EXPOSTO

Os calçadistas brasileiros conseguiram mostrar claramente a opção que fizeram. Depois de contestar a atitude dos argentinos, os quais resolveram dificultar a importação de calçados brasileiros, os brasileiros estão agora comendo no mesmo prato. Ou seja, resolveram tratar os chineses da mesma forma que os argentinos nos trataram. É muita incompetência. Quando é bom para nós é ferro em quem não aceita as regras do mercado. Quando é ruim para nós, o mercado que se dane. Puro mercantilismo empresarial.

PROPORCIONAL

A quantidade de dinheiro da sociedade que é canalizada para as mãos do Estado é enorme. Quer por existência de inúmeras estatais e de autarquias, ou pela enorme carga tributária que nos é imposta. Pois é exatamente isto que identifica a proliferação de tanta corrupção. Da mesma forma, o imenso peso da carga tributária e dos encargos trabalhistas é o que estimula a existência da fantástica economia informal no Brasil.

A OPÇÃO É NOSSA

Estas coisas andam sempre juntas e tem uma correlação fantástica. Bastaria diminuir os impostos e a economia informal diminuiria drasticamente. Todo mundo sabe disto. E, da mesma forma, bastaria diminuir a presença do Estado nas atividades que não lhe dizem respeito para que a corrupção desandasse para valer. A opção é nossa. É preciso, no entanto, discernimento e competência. O que está faltando no país.

SEM DISCERNIMENTO

Por enquanto, pelas pesquisas, o discernimento é tudo aquilo que não existe mesmo no povo brasileiro. Depois de tantos e escabrosos escândalos revelados, a aprovação do governo Lula continua imbatível. Gente, o cara se elegeria fácil caso as eleições fossem agora. Isto prova que somos incompetentes até na comunicação. Estou convencido de que não consigo chegar onde deveria para opinar e ser entendido no que exponho. Vai ser muito duro, gente. Podem crer.

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12 jul 2005

O EFEITO PERVERSO DO ESTADO


A VOLTA DO MONOPÓLIO

Já escrevi reiteradamente sobre o assunto, mas como ele insiste em ser notícia precisa ser comentado novamente até que possa ser bem entendido por aqueles leitores ainda resistentes ao necessário aumento dos combustíveis. Nada que eu esteja criticando é surpresa, mas o importante é que o lado lamentável da questão persiste e cria enormes dificuldades para certas empresas que acreditaram na quebra do monopólio do petróleo.

O GOVERNO NÃO É SÉRIO

Vejam: a Refinaria de Manguinhos fechou o semestre de 2005 com um prejuízo de R$ 20 milhões. Má administração? Até pode ser, mas a principal razão foi, indiscutivelmente, o dumping praticado pela Petrobrás. Se fosse um pouco sério este governo, um pouquinho só, a Petrobrás deveria praticar preços dos combustíveis que refina, a partir do petróleo que compra lá fora, e que extrai aqui, tomando por base a cotação internacional da commodity.

PREÇOS REPRESADOS

Com os preços represados, as demais empresas que ainda teimam em refinar petróleo no país, precisam comprar o óleo cru a preços de mercado internacional. E aí elas não têm como competir com a Petrobrás que trabalha com preços mais reduzidos. Insisto na tese com o seguinte exemplo: De acordo com os cálculos de uma empresa de consultoria muito séria, a gasolina estava, na época da divulgação da sua nota, sendo vendida no Brasil com 17% de desconto sobre o preço internacional. E o diesel estava 10% abaixo dos preços internacionais. Digo ? estava ? porque tomava por base o preço, na época, de US$ 53 o barril do petróleo.

A IRRESPONSABILIDADE

Aí se percebe a grande irresponsabilidade que ocorre aqui no Brasil. Se a companhia decidisse aumentar seus preços para compensar a diferença com o mercado internacional, o impacto seria de 8% nos preços para o consumidor final. Porém, de acordo com estudo, a Petrobrás provavelmente só irá aumentar os preços neste segundo semestre.

UM TAPA NA CARA

Esta providência além de perigosa para uma empresa de capital aberto, como é o caso Petrobrás, é mais um tapa na cara na economia de mercado e das demais refinarias, também de capital aberto. Atitudes assim produzem monopólios, impedindo espaços para a concorrência adquirir óleo a preço inferior. Viva o Brasil.

O QUE SOBROU?

Diante de tanta irresponsabilidade o que resta para a Refinaria de Manguinhos e as demais? Resposta: montar uma logística suficiente e ficar fazendo exclusivamente a distribuição dos derivados refinados pela Petrobrás. Foi criada uma colônia onde ninguém pode competir com a rainha. Apesar da lei conferir tais direitos. Alguém tem dúvidas das razões que fazem do Brasil um país terceiro-mundista?

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