TRAGÉDIA CLIMÁTICA
Mais do que sabido, as drásticas consequências da terrível TRAGÉDIA CLIMÁTICA, que arrasou impiedosamente grande parte do Estado do RS, ainda não são suficientes para definir o tamanho do brutal prejuízo que dia após dia é percebido e colhido pelas famílias que residem e/ou trabalham em mais de 90% dos municípios do Estado gaúcho.
TERRITÓRIO DESOCUPADO
Pois, entre tantas explicações, ou PALPITES, que brotam por todos os cantos, a maioria delas, infelizmente, desprovida de base científica e/ou racional, o que mais se percebe é que praticamente nenhuma delas tem o dedo apontado para as CAUSAS da TRAGÉDIA. Pois, dentro deste ambiente de muito PALPITE FURADO não é de se descartar a impossibilidade de que a NATUREZA PRETENDE MANTER O TERRITÓRIO GAÚCHO DESOCUPADO.
A AÇÃO DA NATUREZA
Mais: antes de condenar a NATUREZA por conta de sua eventual insensibilidade climática, devemos admitir que ela também pode ter reagido, com sua força monumental, contra o GOVERNO DO RS, que só pensa em CRIAR IMPOSTOS E ELEVAR ALÍQUOTAS. Ou seja, a NATUREZA resolveu, quem sabe, agir de forma firme e direta, bem diferente do que faz o POVO GAÚCHO, que, infelizmente, só sabe ficar INDIGNADO.
RECADO
Não descarto, portanto, por mais absurdo que seja entendido, que a NATUREZA resolveu chamar a atenção do povo através do recado da TRAGÉDIA. Se vocês, POVO GAÚCHO, não sabem reagir, é porque não amam o RIO GRANDE.
ESPAÇO PENSAR +
No ESPAÇO PENSAR+ de hoje: O RIO GRANDE EM SUA HORA MAIS AMARGA, por Percival Puggina. Confira aqui: https://www.pontocritico.com/espaco-pensar
DEFINIÇÕES
Antes de tudo, segundo definição das Nações Unidas, VOLUNTÁRIO é aquele que por vontade própria dedica parte do seu tempo a diversas formas de atividades, organizadas ou não, de bem-estar social, ou outros campos, SEM REMUNERAÇÃO ALGUMA. Diferente, portanto, do MERCENÁRIO, que trabalha por soldo ou pagamento, como é o caso dos soldados que lutam objetivando o PAGAMENTO ou a DIVISÃO DE DESPOJOS, sem ideais ou fidelidade a um Estado ou Nação.
SALVAR VIDAS
Pois, diante deste horrenda TRAGÉDIA que atinge em cheio o Estado do Rio Grande do Sul, milhares de brasileiros de todos os cantos do país resolveram abandonar suas atividades remuneradas para se dedicar integralmente, de forma totalmente VOLUNTÁRIA às tarefas de -SALVAR VIDAS- e/ou -MINIMIZAR O SOFRIMENTO DOS ATINGIDOS-.
GOVERNANTES MERCENÁRIOS
Enquanto o espírito de VERDADEIRA E TANGÍVEL SOLIDARIEDADE se manifesta através de AÇÕES EFETIVAS produzidas -sem parar- pelos VOLUNTÁRIOS, verdadeiros HERÓIS, o presidente Lula assim como o governador do RS, Eduardo Leite, resolveram agir como MERCENÁRIOS. Atenção: nenhum dos dois, assim como seus auxiliares diretos, abriu mão de seus POLPUDOS SALÁRIOS como forma de ajudar os atingidos pela TRAGÉDIA. Um horror.
MÍDIA MERCENÁRIA
Mais: nenhuma das maiores e altamente beneficiadas empresas de comunicação, que recebem -em forma de vergonhosa publicidade- verbas extraordinárias manifestou interesse em ajudar os necessitados. São do tipo que só sabem pedir para que outros ajudem. A propósito disso, eis o que diz o pensador Roberto Rachewsky a respeito: -
A imprensa gosta de noticiar tragédias, grandes feitos, tudo que foge dos acontecimentos cotidianos. Essa manchete é igual a dizer que o PT é corrupto. Todo mundo sabe. Sabe também que não há maior produtor de fake news que político do PT. A imprensa deveria noticiar quando o governo diz a verdade. Isso sim seria uma excepcionalidade. No caso do PT, notícias na imprensa sobre declarações verdadeiras é uma improbabilidade. Lembrando que há órgãos de comunicação que são procuradores do governo para mentirem por ele.
EDITORIAL DE ONTEM
No editorial de ontem, 08, com o título -PECADO MORTAL- mencionei um conteúdo do portal THE IVESTOR, dando conta das declarações feitas
1- pelo banqueiro-petista ANDRÉ ESTEVES, apontando que a 'Reeleição de Lula é dificílima, seja pelo desgaste, seja porque a sociedade caminha a direita';
2- pelo economista ARMÍNIO FRAGA, que pouco tempo atrás, em forma de arrependimento e preocupação afirmou -AGORA ESTOU COM MEDO- e agora também admite que -O BRASIL DEVERIA TER SIDO REBAIXADO; e
3-- pelo gestor do Fundo Verde, LUIZ STUHLBERGER, que nesta semana disse: 'EU ME PENITENCIO POR TER ACREDITADO QUE O PT TERIA SERIEDADE FISCAL.
A FICHA CAIU
Pois, como se o meu EDITORIAL tivesse pautado o ESTADÃO, jornal petista que desde a primeira hora integra o CONSÓRCIO DA MÍDIA ABUTRE, hoje, 9, no espaço OPINIÃO DO ESTADÃO diz o seguinte: - Como muitos brasileiros, o presidente e diretor de investimentos da Verde Asset, Luis Stuhlberger, lamenta ter confiado na possibilidade de o presidente Lula da Silva fazer um esforço para equilibrar as contas públicas. “Eu me penitencio por ter acreditado que o PT teria alguma seriedade fiscal”, afirmou em encontro com investidores.
O gestor do Fundo Verde, conhecido por entregar resultados que superam em muito a rentabilidade média do mercado, disse que “A FICHA CAIU” quando o Executivo anunciou mudanças na meta fiscal de 2025 e transformou o Projeto de Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) em uma peça de ficção.
DECEPÇÃO
Stuhlberger não está sozinho em sua decepção. Muitos analistas -tontos- acreditaram no arcabouço e nas metas fiscais quando eles foram apresentados pelo ministro da Fazenda, Fernando Haddad, no início do ano passado. Nas últimas semanas, no entanto, mesmo os mais otimistas têm demonstrado preocupação com a evolução das contas públicas. Nem mesmo o fato de a Moody’s ter elevado a perspectiva da nota de crédito do País de estável para positiva acalmou o mercado financeiro. Ao contrário. Para Armínio Fraga, ex-presidente do Banco Central (BC) e sócio da Gávea Investimentos, sob o ponto de vista fiscal, o Brasil, inclusive, já deveria ter sido rebaixado. Não se pode dizer que Stuhlberger ou Fraga sejam pessoas ingênuas. Ao contrário da maioria dos brasileiros, ambos são grandes investidores e têm plenas condições de proteger seu patrimônio e o de seus clientes. E é o que já estão fazendo, como tradicionalmente ocorre em momentos de incertezas e turbulências.
O MERCADO SE ANTECIPA
Reduzir a exposição a ações de empresas brasileiras ou títulos emitidos pelo governo e optar por ativos mais seguros, a exemplo dos títulos do Tesouro norte-americano, não é torcer contra o País ou ser antipetista, mas ser realista e corrigir posições antes que elas custem caro.
Um ano antes da última eleição presidencial, o gestor do Fundo Verde declarou publicamente que jamais votaria novamente em Jair Bolsonaro, a quem atribuía a pior gestão mundial no combate à pandemia de covid-19. Fraga, por sua vez, declarou voto em Lula da Silva em nome da defesa da democracia, continuamente alvejada por Bolsonaro entre 2019 e 2022. Não foram os únicos. Muitos brasileiros agiram como eles e apostaram suas fichas em Lula da Silva na disputa eleitoral de 2022. E o fizeram não por acreditar na agenda econômica do PT, mas para se verem livres de Bolsonaro – um motivo mais do que compreensível diante de seu pavoroso governo.
RECADO
Muitos imaginavam que Lula teria, enfim, compreendido que os equívocos do governo Dilma Rousseff não apenas geraram uma profunda recessão, como criaram as condições ideais para a eleição de um desqualificado como Jair Bolsonaro.
A origem da crise que a derrubou foi justamente a desastrosa política econômica que a então presidente legou ao País. Desde aquela trevosa época, déficits primários assumiram um caráter permanente, como se o País nunca tivesse sido capaz de apresentar um Orçamento minimamente equilibrado. A facilidade com que o atual governo desrespeitou o arcabouço fiscal – que, diga-se de passagem, este mesmo governo propôs – mostrou que Lula da Silva não é só incapaz de aprender com os erros do passado; ele é incapaz de entender que errou.
“Me caiu a ficha de como pude acreditar que haveria o mínimo de responsabilidade desse governo cujo único objetivo é ganhar eleição”, afirmou Stuhlberger, ecoando um sentimento que é de muitos neste momento em que a democracia não está mais sob ameaça.
O petista não entendeu, até hoje, por que foi eleito por uma margem tão estreita de votos nem assimilou por que não conseguiu reunir nem 2 mil pessoas para vê-lo discursar no ato comemorativo do 1º de Maio em São Paulo. Tampouco foi convencido sobre a importância de zerar o déficit fiscal, que para ele é uma discussão inócua e irritante. Seria bom que algum de seus numerosos assessores tentasse explicar ao chefe a importância desses e de outros temas para a estabilidade de seu próprio governo. Na falta de candidatos, o mercado, que nunca é pego de surpresa e sempre se antecipa à chegada de crises, tem dado um eloquente recado.
ESPAÇO PENSAR +
No ESPAÇO PENSAR + de hoje comentário político de Paulo Moura de 07/05/2024:
A exemplo de Nova Roma do Sul, onde o povo reconstruiu a ponte de forma rápida e barata, municípios, estado e União poderiam isentar os impostos das empresas que fizerem as obras de reconstrução, na mesma proporção do investido. https://youtu.be/GAQ-nVoDRYo
SEM PERDÃO
Antes de tudo, PECADO MORTAL é aquele cujo objeto é MATÉRIA GRAVE cometida com PLENO CONHECIMENTO E/OU COM CONSENTIMENTO DELIBERADO. Algo que, no claro entendimento da sociedade em geral, simplesmente NÃO TEM PERDÃO.
IMPERDOÁVEL
Pois, independente de questões religiosas, o fato de ANDRÉ ESTEVES, dono do BTG, do economista ARMÍNIO FRAGA e do gestor do Fundo Verde, LUIZ STUHLBERGER resolverem se penitenciar junto aos seus investidores, admitindo publicamente que COMETERAM PECADO PRA LÁ DE MORTAL por TEREM ACREDITADO QUE O PT TERIA SERIEDADE FISCAL, é algo absolutamente IMPERDOÁVEL.
THE IVESTOR
Segundo informa o portal - THE IVESTOR - para ANDRÉ ESTEVES, que nunca escondeu sua predileção pelo PT, a 'Reeleição de Lula é dificílima, seja pelo desgaste, seja porque a sociedade caminha a direita'. Já ARMÍNIO FRAGA, que pouco tempo atrás disse -AGORA ESTOU COM MEDO-, admitiu, com ar de estranha surpresa, que -o Brasil deveria ter sido rebaixado-. E LUIZ STUHLBERGER arrematou: 'Eu me penitencio por ter acreditado que PT teria seriedade fiscal'.
A FICHA AINDA NÃO CAIU
Pois, se as coisas já estavam extremamente difíceis antes da TRAGÉDIA CLIMÁTICA QUE ATINGIU, E DESTRUIU, MAIS DA METADE DO ESTADO DO RS, pior ainda vai ficar com o DESCONTROLE DAS CONTAS PÚBLICAS. A -FICHA-, certamente, AINDA NÃO CAIU, mas em breve o Brasil vai sentir na pele, com muita dor AS DURAS CONSEQUÊNCIAS de EMPRESAS E EMPREGOS QUE DESAPARECERAM, ASSIM COMO DAS CASAS E DOS PERTENCES QUE SIMPLESMENTE SUMIRAM, DEIXANDO MILHARES DE FAMÍLIAS NO SOFRIMENTO.
TAREFA NÚMERO UM
Como bem aponta Adolfo Sachsida, ex-Ministro de Minas e Energia e ex-Secretário de Política Econômica do governo Jair Bolsonaro, neste grave momento pelo qual passa o POVO GAÚCHO, ao se defrontar com um dos PIORES DESASTRES AMBIENTAIS da nossa história, a TAREFA NÚMERO UM É SALVAR VIDAS. Como tal, tanto, os governos -federal, estadual e municipais- quanto a sociedade civil -que está dando um verdadeiro SHOW DE PALPÁVEL, NOTÓRIA E EFETIVA SOLIDARIEDADE-, estão agindo de forma incansável na tentativa de tornar exitosa esta PRINCIPAL TAREFA.
COMO FINANCIAR A RECONSTRUÇÃO DO RS
Entretanto, passado esse momento outra QUESTÃO irá se impor, inevitavelmente: - COMO FINANCIAR A RECONSTRUÇÃO DO RIO GRANDE DO SUL? Pois, o objetivo desse texto é única e exclusivamente PROPOR SOLUÇÕES PARA CONTRIBUIR PARA ESSE DEBATE, e tentar ajudar o povo gaúcho nesse momento tão difícil de sua história. Para tanto, a seguir apresento algumas ideias que acredito poderem contribuir para o debate. Claro que essas ideias ainda precisam passar pelos CRIVOS TÉCNICOS DO GOVERNO, mas acredito que valha a pena ao menos refletir sobre as sugestões abaixo.
RECEBÍVEIS DA PPSA
1) RECEBÍVEIS DA PPSA: em 2022 foi enviado ao Congresso Nacional o projeto de lei 1583/2022. Esse projeto permite ao governo antecipar recursos advindos dos contratos administrados pela PPSA (empresa estatal vinculada ao Ministério de Minas e Energia). Não é absurdo supor que esses contratos possam render R$ 200 bilhões a União. Dividindo metade disso com estados e municípios, e assumindo cotas iguais para cada estado, veríamos que o Rio Grande do Sul (governo estadual e municípios) teria direito a aproximadamente R$ 3,7 bilhões (100 bilhões divididos igualmente por 27 estados). Que tal vender essa fração dos contratos da PPSA e antecipar esse valor para o Rio Grande do Sul? Seria uma entrada importante de recursos diretamente para o caixa dos governos locais poderem executar obras urgentes de infraestrutura.
RECUPERAÇÃO DA INFRAESTRUTURA
2) ALTERAÇÃO TEMPORÁRIA NA LEGISLAÇÃO SOBRE DESTINAÇÃO OBRIGATÓRIA PARA DISTRIBUIDORAS DE ENERGIA: - A Lei no 9.991/2000, estabeleceu a obrigatoriedade das distribuidoras de energia elétrica de investir percentual de sua receita operacional líquida em programas de eficiência energética. Que tal permitir, pelo menos de maneira provisória, que esse percentual possa ser gasto na recuperação da infraestrutura do estado do Rio Grande do Sul? Dada a tragédia que assola o povo gaúcho, isso seria uma clara melhora na alocação desses recursos.
REMANEJAR RECURSOS DE OBRAS REALIZADAS POR ITAIPU
3) REMANEJAR RECURSOS DE OBRAS REALIZADAS POR ITAIPU: - Itaipu é uma importante empresa brasileira, e tem um caixa que muitas vezes abastece obras espalhadas por diversos locais. Acredito que parte desses recursos de Itaipu poderiam ser remanejados para reconstrução da infraestrutura no Rio Grande do Sul. ATENÇÃO: não estou propondo que Itaipu aumente seu orçamento de obras, estou sugerindo que o orçamento de obras já aprovado de Itaipu seja em parte, e de maneira provisória, redirecionado para ajudar na reconstrução o do Rio Grande do Sul.
CRÉDITOS DE RECICLAGEM E CRÉDITOS VERDES
4) CRÉDITOS DE RECICLAGEM E CRÉDITOS VERDES: o governo federal aprovou diversos novos instrumentos financeiros entre 2019-22 que podem ser usados para captação de recursos privados para ajudar na reconstrução do Rio Grande do Sul. Acredito que com algumas alterações legais o estado do Rio Grande do Sul possa incluir limpeza de detritos como créditos de reciclagem. Com essas alterações legais as empresas que são obrigadas por lei a reciclarem poderiam comprar esses créditos e ajudar a financiar a reconstrução do estado. Na mesma linha, e novamente com algumas alterações legais, a CPR-Verde poderia ser utilizada para alavancar recursos privados para ajudar na construção de obras que ajudarão a evitar a repetição dessa tragédia.
Ao final Sachsida pede desculpas pelo texto não ser melhor elaborado, mas está convencido de que as QUATRO SUGESTÕES ACIMA poderiam alavancar recursos bilionários fundamentais para ajudar na reconstrução do Rio Grande do Sul. Ressalto que todas as sugestões levantadas aqui não tem impacto fiscal, ou seja, são soluções capazes de levantar bilhões de reais sem onerar os cofres do Tesouro. Mas repito: no momento o importante é SALVAR VIDAS. As sugestões contidas nesse texto ainda são embrionárias e claro que necessitam de um trabalho mais robusto das equipes tecnicas. Mas acredito que esse norte é um norte importante a ser perseguido: procurar solução que, ao aprimorar desenhos de politicas publicas ou ajustá-las ao momento dessa tragédia, terão impacto benéfico sobre a população e um moderado custo fiscal.
ESPAÇO PENSAR +
No ESPAÇO PENSAR+ de hoje: DISTOPIA GAÚCHA, por Percival Puggina. Confira aqui: https://www.pontocritico.com/espaco-pensar
TOMADA DA BASTILHA
A TOMADA DA BASTILHA, antiga prisão símbolo da opressão do Antigo Regime francês, promovida pela população parisiense no dia 14 de julho de 1789, tinha como objetivo acessar o estoque de pólvora que lá ficava armazenado. Esta decisiva etapa ocorreu logo após o ataque ao Hotel dos Inválidos, onde a população já havia obtido os armamentos.
ANTIGO REGIME FRANCÊS
A TOMADA DA BASTILHA simbolizou a total insatisfação popular contra o ANTIGO REGIME FRANCÊS, baseado no princípio da MONARQUIA ABSOLUTA, no qual um rei concentrava todo o poder do Estado e como tal era composto por:
PRIMEIRO ESTADO, que: correspondia ao CLERO FRANCÊS;
SEGUNDO ESTADO, que correspondia à NOBREZA FRANCESA;
TERCEIRO ESTADO que correspondia ao POVO.
DIVISÃO SOCIAL
Essa DIVISÃO SOCIAL garantia uma série de PRIVILÉGIOS AO INTEGRANTES DO PRIMEIRO E SEGUNDO ESTADO, como DOAÇÃO DE TERRAS PELO REI, ISENÇÃO DE DETERMINADOS IMPOSTOS E MANUTENÇÃO DE UMA VIDA EXTREMAMENTE LUXUOSA. Já o TERCEIRO ESTADO - O POVO- , SUSTENTAVA TODO O PESO DO ESTILO DE VIDA DA ARISTOCRACIA FRANCESA COM IMPOSTOS CADA VEZ MAIS ALTOS.
TOMADA DA BRASTILHA
Ora, sem tirar nem por, o que acontece no nosso BRASIL é um retrato fiel da França do século XVIII, ou seja, TERCEIRO ESTADO BRASILEIRO, formado por 95% do POVO tem sobradas RAZÕES para promover, no mesmo molde francês, uma legítima e efetiva TOMADA, ou QUEDA, DA BRASTILHA. Vejam, por exemplo que acontece no RS, onde mais da metade dos municípios gaúchos estão SUBMERSOS, e grande parte de seus habitantes, além de perderem tudo também não a menor possibilidade de trabalhar, se sutentar, estudar e/ou se locomover.
Pois, enquanto isso, o SEGUNDO ESTADO , ou PRIMEIRA CLASSE, formada por servidores públicos -ferderais, estaduais e municipais -ATIVOS E INATIVOS-, segue recebendo seus polpudos e priviliegiados salários. Pior: com recursos provenientes de EMISSÃO DE MOEDA e não da PRODUÇÃO DE BENS E SERVIÇOS.