EVOLUÇÃO POLÍTICA NO BRASIL
No seu irretocável texto - O SOCIAL SINDICALISMO E A EVOLUÇÃO POLÍTICA NO BRASIL-, o pensador Stephen Kanitz, divergindo da percepção comum de um embate entre ESQUERDA e DIREITA, explica que nos últimos oitenta anos, o CENÁRIO POLÍTICO brasileiro se caracterizou, basicamente, pela predominância de DUAS CORRENTES IDEOLÓGICAS DE ESQUERDA: -A SOCIAL DEMOCRACIA -(PSDB)- e -O SOCIAL SINDICALISMO- (PT)- na companhia de diversos PARTIDOS TRABALHISTAS, todos proponentes da ESQUERDA e como tal francamente a favor de uma MAIOR INTERVENÇÃO ESTATAL, argumentando que intelectuais iluminados, Fabianos e Positivistas, embasados nas ciências sociais e econômicas, são capazes de tomar decisões muito mais eficazes do que o indivíduo.
LIBERAIS E CONSERVADORES
De outro lado, os LIBERAIS, assim denominados porque simplesmente defendem a LIBERDADE, entendem, desde sempre e por óbvio, que o RESULTADO DA SOMA DAS ESCOLHAS INDIVIDUAIS (MERCADO)- são preferíveis às determinações de economistas e burocratas. Isto aliado ao FATO de que quando indivíduos cometem erros eles geralmente são menores. Além disso, aprendem com seus erros e os problemas comuns são resolvidos a medida que ocorrem. Totalmente diferente do que acontece com o ESTADO, onde as consequências dos erros são DESASTROSAS e como tal os PREJUÍZOS são debitados para a sociedade. Já os CONSERVADORES, por sua vez, são aqueles que valorizam os conhecimentos e práticas tradicionais, mesmo que estes não sejam estritamente científicos, como exemplos a serem seguidos, em vez de teorias não testadas de intelectuais.
SOCIAL DEMOCRACIA
Dentro do quadro -real-, segundo Kanitz, de 1940 a 2002 prevaleceu a abordagem da SOCIAL DEMOCRACIA. Figuras como Delfim Netto, Fernando Henrique Cardoso, Bresser Pereira, Darcy Ribeiro e Mangabeira Unger, influenciadas pelo Iluminismo, Positivismo e Ciências Sociais, desempenharam papéis significativos na formulação de políticas públicas. Implantaram, por exemplo, a COMPULSORIEDADE DO TRABALHADOR BRASILEIRO em contribuir para fundos de pensão, saúde, educação e FGTS, no valor de 48% da produção do trabalhador, porque na sua mão o dinheiro seria supostamente mal gasto, imprevidentes que são na opinião da esquerda. Assim é a SOCIAL DEMOCRACIA, que oferece aposentadoria, saúde, educação, necessárias para a população.
FÁBRICA SEM PATRÃO
A ideia de ensinar administração financeira no ensino fundamental, alertando sobre todos esses riscos, é a solução CONSERVADORA E LIBERAL, mas não da esquerda. O SOCIAL SINDICALISMO concorda com todos os princípios da SOCIAL DEMOCRACIA, mas diverge quanto à LIDERANÇA DO PROCESSO. Em vez de intelectuais e políticos vindos da classe média, eles advogam o PODER NA MÃO DO POVO OU REPRESENTANTES FIDEDIGNOS, Lula por exemplo. Essa rixa remonta à REVOLUÇÃO INDUSTRIAL, quando operários confrontavam-se com administradores e engenheiros nas fábricas, considerados incompetentes e inúteis. A Revolução Russa de 1917 é um exemplo histórico onde a eliminação da classe administrativa intermediária foi implementada, e os comitês de fábrica implantados. Nascia a FÁBRICA SEM PATRÃO, mandando em tudo e fiscalizando a produção.
A VOLTA DO SOCIAL SINDICALISMO
Segundo o SOCIAL SINDICALISMO, as chefias de instituições não precisam ser especialistas na área, escolhidas por mérito. Esses podem ser facilmente convocados pelo sindicalista ou representante do povo, que sempre saberá escolher a melhor solução apresentada por esses economistas e cientistas sociais, respeitados os interesses do trabalhador. Na implantação também não há necessidade de administradores profissionais, somente leis, diretrizes, estímulos fiscais e planos econômicos claros, que tudo será implantado.
Voltamos assim, em 2023, a um SOCIAL SINDICALISMO, com a crescente alocação de sindicalistas e representantes do povo, em posições estratégicas em fundos de pensão, órgãos governamentais e empresas estatais. E a continuada rejeição de administradores e técnicos profissionais para os cargos a favor de “políticos”. A consequência será um CENÁRIO DE CRESCIMENTO LIMITADO, DE BAIXA PRODUTIVIDADE E DE RESISTÊNCIA À MERITOCRACIA E UMA COMPLACÊNCIA À MEDIOCRIDADE.
PARTIDOS POLÍTICOS
Antes de tudo vale lembrar que após a revogação do AI-2, em 1979, que estabelecera o bipartidarismo forçado nos anos da -ditadura- iniciada com a Revolução de 1964, foram criados os seguintes partidos políticos:
1- PDS - Sucessor da antiga ARENA, considerado como partido do governo militar;
2- PMDB - Sucessor do antigo MDB (a lei de então obrigava todo partido político a ter seu nome iniciado com a palavra "partido");
3- PP - Partido de centro-direita comandado por Tancredo Neves e que também abrigava o então governador do Rio Chagas Freitas;
4- PTB - Partido de centro-direita comandado por Ivete Vargas, criado somente para "roubar" a sigla do ex-governador Leonel Brizola, que retornara do exílio e reivindicava o legado do Trabalhismo representado pelo antigo PTB, extinto pelos militares;
5- PDT - Partido de centro-esquerda fundado por Leonel Brizola para assumir o legado do Trabalhismo após a perda do direito de uso da sigla PTB;
6- PT - Partido de esquerda que reunia essencialmente representantes do movimento sindical liderado pelos metalúrgicos do ABC, capitaneados por Lula, e setores da intelectualidade.
A HISTÓRIA DA NUMERAÇÃO DOS PARTIDOS
Pouco após a criação desses partidos, foi marcado um SORTEIO para definir a numeração dos mesmos nas eleições de 1982, as primeiras a serem realizadas segundo o novo modelo. Resultado: 1- PDS; 2- PDT; 3- PT; 4- PTB; e, 5- PMDB
Nos anos seguintes, com a criação de novos partidos os números passaram a ter dois dígitos, sendo que os partidos já existentes ganharam o DÍGITO 1 À FRENTE DOS ANTERIORES. Assim, os partidos acima citados ficaram com a seguinte numeração:
11- PDS; 12- PDT; 13- PT; 14- PTB e 15- PMDB.
NÚMERO 13
O mais interessante, incrível e pra lá de curioso, nesta história da NUMERAÇÃO DOS PARTIDOS, é o que o DESTINO quis que o NÚMERO 13, mundialmente conhecido como -um sinal de azar ou de mau presságio-, ficasse com o PT.
DEUS DA TRAPAÇA
Pois, como bem aponta o site Brasil Paralelo, na mitologia nórdica, Loki, o deus da trapaça, apareceu em um banquete sem ser convidado. Ele era a décima terceira pessoa à mesa, desencadeando o caos e a tragédia entre os presentes. Segundo a BBC, na tradição cristã, 13 era o número de pessoas presentes na última ceia, sendo a DÉCIMA TERCEIRA PESSOA, JUDAS, O TRAIDOR.
TRISCAIDECAFOBIA
Mais: no cinema, assim como na cultura pop, o NÚMERO 13 é retratado como um símbolo de azar, um elemento sempre presente em filmes de terror e histórias sobrenaturais. E não para por aí: - em muitos edifícios, não há um 13º andar. Os botões do elevador pulam do 12 para o 14. Da mesma forma muitos hotéis não têm o 13º quarto e não são poucos os aviões que não têm assento 13. Esse medo do número 13 tem até nome: TRISCAIDECAFOBIA. Tão difícil quanto o nome é saber onde essa aversão ao número 13 começou. Como se percebe, o PT está altamente comprometido com o AZAR E A DESTRUIÇÃO. Atenção: NÃO POR ACASO, o Indicado do PT para o STF, Flávio Dino, será sabatinado na CCJ no próximo DIA 13 DE DEZEMBRO.
ESPAÇO PENSAR+
No ESPAÇO PENSAR+ de hoje: O QUE KARL MARX DIRIA SOBRE CONTABILIDADE CRIATIVA DO GOVERNO LULA III?, por João Darzone. Confira aqui: https://pontocritico.com/espaco-pensar
OBJETO
Mais do que sabido por qualquer empreendedor, o OBJETO SOCIAL de uma empresa define, em tese, os tipos de atividades que a mesma se propõe a exercer ao longo do tempo. Como tal precisa ser bem direcionado e incluir as prováveis atividades que a empresa poderá exercer ao longo do tempo.
OBJETIVO
Através das atividades exercidas pela empresa, assim definidas no OBJETO SOCIAL, os empreendedores, quotistas ou acionistas têm como OBJETIVO, ou PROPÓSITO, ainda que incertos e/ou arriscados, a OBTENÇÃO DE RESULTADOS (LUCRO) razoavelmente compensadores ao longo do tempo.
LUCRO
Observem que sem LUCRO os INVESTIMENTOS praticamente deixam de existir, assim como a inovação e o crescimento. Mais: os governos também resultam altamente prejudicados, pois sem lucro, por mais que queiram, não conseguem arrecadar impostos.
O OBJETIVO PETISTA É O PREJUÍZO
Pois, na LÓGICA DOS PARTIDOS E/OU POLÍTICOS DA ESQUERDA BRASILEIRA, o OBJETIVO DAS EMPRESAS ESTATAIS é o PREJUÍZO. Não por acaso devem fechar 2023 com um ROMBO de quase R$ 6 bilhões. Detalhe: nos últimos cinco anos, sob a batuta de Jair Bolsonaro e Paulo Guedes, as estatais federais apresentaram LUCRO. A única exceção foi em 2020, quando (por conta da COVID) fecharam com PREJUÍZO de R$ 600 milhões. Mais: em 2021 o LUCRO foi de R$ 3 bilhões e, em 2022, atingiu o valor de R$ 5 bilhões.
DE 2012 A 2017 FOI SÓ PREJUÍZO
Atenção: de acordo com números do Banco Central, para evidenciar que o OBJETIVO DO PT é o PREJUÍZO, as ESTATAIS, de 2012 a 2017, FECHARAM NO VERMELHO. Isto significa, com todas as letras e números, que novamente o Tesouro Nacional será chamado para cobrir esse brutal DÉFICIT.
A propósito: a Petrobras, sob a batuta de Lula, volta ao passado por conta da REESTATIZAÇÃO DE REFINARIAS, além de indicações políticas para compor a diretoria e o Conselho. Que tal?
TRISTE REALIDADE
Diante do irretocável, oportuno e altamente esclarecedor texto -VAMOS BIEN, É O QUE DIZEM TAMBÉM AQUI ENQUANTO PERSEGUEM QUEM DIVERGE- produzido pelo pensador Percival Puggina, nada mais lógico e importante do que dedicar este editorial à triste realidade que dia após dia aumenta escancaradamente o desencanto daqueles que jamais imaginavam que em tão pouco tempo chegaríamos a tanto. Eis:
VER DE PERTO
- A vida me permitiu que um dia, no ano de 2001, eu fosse a Cuba ver de perto aquilo que era vendido no mercado brasileiro como evidência do sucesso social, político e econômico do comunismo. Antes de viajar, devorei vários livros proporcionados pelo amigo Flávio Del Mese, publicados nos primeiros anos da ditadura Castro, e pesquisei imagens, entre as quais essa clássica em que Fidel declara aos miseráveis cubanos: “VAMOS BIEN !”. Ao voltar e relatar o que observei, as pessoas me pediam que reproduzisse em livro aquelas observações.
A TRAGÉDIA DA UTOPIA
Para fazê-lo, retornei à ilha em 2002. Minha inexperiência em lidar com as restrições impostas por uma ditadura comunista fizeram com que ficasse exposto à observação do sistema de inteligência do estado cubano. Eu fizera contato telefônico com líderes dissidentes que estavam grampeados e, depois, os contatara pessoalmente. Eu conto tudo isso no livro “A tragédia da Utopia”. O ponto a que quero chegar é o seguinte: nessas viagens e na que fiz em 2011, quando entrava no avião para retornar ao Brasil, experimentava gratificante sentimento de alívio: “Felizmente, volto a meu país, onde as coisas não são assim!”.
TAMBÉM AQUI
Pois agora, também aqui, as coisas são assim! Já temos um presidente que se diz comunista e é parceiro de seus ditadores. No Congresso Nacional, uma centena de bravos enfrenta quinhentos deputados e senadores que querem viver de “bolsa governista”. Uma Suprema Corte política, onde ministros usam amplamente o vocabulário de um dos lados em antagonismo e se comprazem em relatar seus sucessos nesse campo. Já temos todo o ambiente cultural tomado e expelindo o contraditório. A cadeia produtiva da educação está aparelhada, o jornalismo foi amestrado e quem se recusou, expurgado. As instituições religiosas estão infiltradas. Há censura, repressão, exílio e até poucos dias tínhamos mais presos políticos do que Cuba. Se incluir os de tornozeleira, há muito mais desses infelizes aqui do que lá. As plataformas de redes sociais estão garroteadas por monocrática determinação do ministro da Justiça que disse:
“Esse tempo da autorregulação, da ausência da regulação, da liberdade de expressão como valor absoluto, que é uma fraude, que é uma falcatrua, esse tempo acabou no Brasil, tenham clareza definitiva disso. (...) Os senhores e as senhoras viveram o processo eleitoral de 2022 no Brasil. Adotem isso como referência. É o que nós faremos com os senhores.”
A DIREITA NO BRASIL É PERSEGUIDA
A palavra ídiche “pogrom”, nascida na perseguição aos judeus russos no final do século XIX e estendida ao acossamento de grupos sociais inteiros, é agora perfeitamente aplicável ao que acontece com a direita no Brasil! Ela é acusada de todos os males por defender a liberdade e os valores de grande estima na cultura ocidental. Quem a ataca, estranhamente diz combater o discurso de ódio mostrando os dentes, se declara contramajoritário dependendo de quem ganha a eleição, é imoderado e cobra moderação, ouve Lula falar e não percebe as fissuras se abrindo rancorosas na sociedade.
As liberdades são malvistas, o direito à propriedade privada é relativizado; o direito de herança é exorcizado; o Estado cresce e encarece; a dívida pública é culpa de quem empresta e não de quem gasta mais do que arrecada, pede emprestado e não pode pagar; a sociedade empobrece, a economia patina e a indústria perde competitividade. Enquanto isso, o governo itinerante, vagando de um para outro entre os mais luxuosos hotéis internacionais, quer financiar os camaradas de sua pátria grande. Comunismo é assim, testemunho de vida... Me poupem.
ESPAÇO PENSAR+
No ESPAÇO PENSAR+ de hoje: É PRECISO ACORDAR, BRASIL!!!, por Caio Coppola. Confira aqui: https://pontocritico.com/espaco-pensar
ANARCOCAPITALISMO
A vitória de Javier Milei como presidente da Argentina, vem despertando enorme curiosidade sobre o que, enfim, significa ser um ANARCOCAPITALISTA, como se autodeclara o economista e novato na política que ganhou a nítida preferência dos sofridos eleitores no nosso vizinho país.
JEFFREY TUCKER
Pois, antes que os leitores/assinantes caiam na rede das infelizes e equivocadas narrativas produzidas pelo grande universo de profissionais da MÍDIA ABUTRE, eis o que diz o economista americano, defensor da Escola Austríaca e do libertarianismo, Jeffrey A. Tucker, em artigo publicado ontem, 30/11, pelo Instituto Rothbard.
FUSÃO DOS TERMOS ANARQUISMO E CAPITALISMO
Em primeiro lugar, segundo entende e defende Tucker, a sociedade não precisa de uma entidade entrincheirada de compulsão e coerção legalizada/institucionalizada chamada de ESTADO para que desfrute da aplicação dos direitos de propriedade e dos contratos, assim como da defesa e da sociedade comercial em geral. A fusão dos termos ANARQUISMO E CAPITALISMO não configura um plano para a ordem social, mas sim uma PREVISÃO DAQUILO QUE ACONTECERIA numa comunidade civilizada na AUSÊNCIA DO ESTADO.
MITO UM
MITO UM: NÃO É -DE DIREITA- ao contrário do que dizem o New York Times, o Guardian e mil outros veículos. A “DIREITA” NA PRÚSSIA era pela UNIDADE ENTRE A IGREJA, O ESTADO E OS NEGÓCIOS. A “DIREITA" NA FRANÇA era pelo DIREITO DIVINO DA MONARQUIA DE GOVERNAR. A “DIREITA” NOS EUA SE ENCONTRA EM TODOS OS LUGARES DA HISTÓRIA AMERICANA, mas dificilmente se mostra coerente em PROL DA LIBERDADE como um princípio primeiro da vida sociopolítica. A noção de “ANARCOCAPITALISMO” está fora do binário esquerda/direita.
MITO DOIS
MITO DOIS: a parte “anarco” nada tem a ver com Antifa ou caos. O uso do termo anarquismo, aqui, significa apenas a abolição do estado e a substituição dele por relações de propriedade, por ação voluntária, por direito privado e por execução de contratos conforme fornecida pela livre iniciativa. Não significa ausência de lei, de normas; significa o direito como uma extensão da evolução humana e da evolução social em vez de uma imposição a partir de cima. A ordem é a filha da liberdade, não a sua mãe, disse Proudhon; e os anarcocapitalistas concordariam.
MITO TRÊS
MITO TRÊS: nem todo mundo que proclama ser “anarcocapitalista” fala por essa escola de pensamento, nem de longe. A designação representa um ideal amplo, com milhares de aplicações interativas e uma enorme diversidade de pontos de vista internos, como em qualquer outro campo ideológico. Estou ciente de que alguns que se colocaram a favor dos confinamentos COVID e da vacinação compulsória, assim como de outros que continuam encontrando maneiras de justificar guerras e esquemas de redistribuição em massa, por exemplo. Milei, assim, não deve ser responsabilizado por cada coisa já dita ou escrita por um adepto autodenominado.
AYN RAND
O termo ANARCOCAPITALISMO tem origem na obra do economista americano Murray Rothbard, que foi fortemente influenciado no seu libertarianismo pela romancista Ayn Rand na década de 1950. Porém, à medida que Rothbard examinava de perto a obra de Rand, ele passou a suscitar dúvidas sobre a instituição que Rand insistia ser necessária e essencial — ou seja, o próprio estado. Se devemos ter direitos de propriedade, por que só o estado possui a permissão de violá-los? Se devemos ter autopropriedade, por que o estado é a única instituição autorizada a esmagar e atropelar as pessoas por meio do alistamento militar (conscrição), da segregação e de outras formas? Se buscamos a paz, por que queremos um estado para incitar a guerra? E assim por diante.
ESPAÇO PENSAR+
No ESPAÇO PENSAR+ de hoje: FLÁVIO DINO, UM DOS PIORES INIMIGOS DA LIBERDADE E DOS DIREITOS DOS BRASILEIROS, por J.R.Guzzo. Confira aqui: https://pontocritico.com/espaco-pensar
RACIONALIDADE
Sob o ponto de vista filosófico, a RACIONALIDADE é uma -CARACTERÍSTICA HUMANA- que envolve a CAPACIDADE DE PENSAR DE FORMA LÓGICA E OBJETIVA. Pelo fato de estar relacionada à RAZÃO, AO PENSAMENTO CRÍTICO E À BUSCA POR SOLUÇÕES BASEADAS EM EVIDÊNCIAS, a RACIONALIDADE é uma CARACTERÍSTICA DISTINTIVA da espécie humana e como tal é vista como uma CAPACIDADE FUNDAMENTAL que nos diferencia dos outros animais.
LIMITAÇÕES COGNITIVAS
Vale destacar, no entanto, que a RACIONALIDADE não é sinônimo de perfeição ou infalibilidade. Ou seja, os seres humanos estão sujeitos a limitações cognitivas e emocionais, o que pode levar a erros de julgamento e comportamentos irracionais.
VÍTIMAS DE PRECONCEITO
Portanto, a considerar as afirmações, propostas e/ou decisões que vem sendo tomadas pelos participantes e apoiadores do governo Lula, uma coisa é mais do que certa e notória: o USO DA RAZÃO, além de INEXISTENTE, está conseguindo produzir, de forma escancarada no vasto ambiente dos demais animais, um sentimento de enorme indignação. Ou seja, os animais -NÃO HUMANOS- com RAZÃO, que estão se dizendo VÍTIMAS DE PRECONCEITO E DISCRIMINAÇÃO. Em coro, afirmam que a IRRACIONALIDADE TEM LIMITE. Como tal não aceitam, em hipótese alguma, serem comparados com -seres humanos- do tipo que apoiam as causas petistas-comunistas.
DESONERAÇÃO
Ontem, por exemplo, fiquei sabendo que os revoltados animais -NÃO HUMANOS- foram às ruas e florestas para protestar contra a ABSURDA DECLARAÇÃO feita pelo péssimo ministro do Trabalho e Emprego, Luiz Marinho, repetindo o seu líder Lula, ao declarar, estupidamente, que as DESONERAÇÕES não geram empregos para o país. Fazendo uso de IMENSA IRRACIONALIDADE, que de resto é absolutamente intolerável até entre os NÃO HUMANOS, o ministro não consegue entender que a volta da ONERAÇÃO tem o claro poder de GERAR UM IMENSO DESEMPREGO.
ESPAÇO PENSAR+
No ESPAÇO PENSAR+ de hoje: OUTRA VITÓRIA DO AMOR! FLÁVIO DINO NO STF, por Percival Puggina. Confira aqui: https://pontocritico.com/espaco-pensar