MELHOR AVALIADO
Como o editorial de ontem, que levou o título -MENTIRAS EM PROFUSÃO-, rendeu reações acima do esperado resolvi voltar ao tema. As manifestações, independente do ponto de vista de cada um, deixam claro que o papel atual da imprensa mundial, e, por consequência dos profissionais do jornalismo, passou a ser melhor avaliado e bastante questionado no mercado de notícias e acontecimentos.
REALIDADE
A conclusão que tirei, sem qualquer precipitação, é que, da mesma forma como já acontece em várias outras atividades, no jornalismo também se faz presente, ou seja, o BOM AMADORISMO está ganhando enorme espaço frente ao MAU PROFISSIONALISMO. Esta é, gostem ou não, queiram ou não, a realidade.
LIVRE CONCORRÊNCIA
Antes que algum leitor resolva jogar pedras na realidade, insisto: isto não significa, em hipótese alguma, que os PROFISSIONAIS da Mídia vão sumir do mapa da Comunicação. Nada disso. Como acontece em todas as atividades livres, a concorrência trata de selecionar que tipo de PROFISSIONAIS vão continuar no mercado.
TEMPO SOMADO AO CUSTO
Antes de tudo, mais do que transparente, o JORNAL DIGITAL já deixou para trás (faz tempo) o velho e arcaico JORNAL IMPRESSO. Trata-se, simplesmente, do FIM DO MONOPÓLIO DA MÍDIA. Tudo por conta da VELOCIDADE E DA INSTANTANEIDADE, pois enquanto uma notícia ou acontecimento é entregue -no ato- pela forma DIGITAL, na forma IMPRESSA isto só é possível no dia seguinte.
Mais: além de velhas, o CUSTO da informação fica absurdo, pois além do elevado gasto com a IMPRESSÃO há o brutal gasto de entrega dos jornais IMPRESSOS.
LIBERDADE
Como se vê, o que não faltam são motivos para o crescimento vertiginoso do JORNALISMO AMADOR. Com os meios tecnológicos atuais, que estão aí disponíveis para todos, qualquer um pode, e vem fazendo, o papel de jornalista, ao publicar tudo que viu ou entendeu. São os AMADORES que mais filmam, gravam, fotografam e opinam, com total liberdade e com muito mais velocidade do que os PROFISSIONAIS da mídia.
BONS PROFISSIONAIS
De novo: antes que seja mal interpretado deixo claro que não estou dizendo, vejam bem, que não existem bons profissionais nas empresas de comunicação. O que estou afirmando, sem qualquer receio, é que o domínio da informação já deixou de ser dos jornais e dos jornalistas . E a cada dia que passa mais isto fica patente e inquestionável.
COMMODITIES
Para encerrar: notícia ou acontecimento qualquer já não passam de COMMODITIES. Ganha a preferência quem se mostra mais rápido e correto na divulgação. Principalmente ao emitir OPINIÃO, que precisa ser sustentada pela razão e não pela emoção. E, muito menos, contaminada pela IDEOLOGIA. Coisa, aliás, que mais está presente no JORNALISMO TRADICIONAL e por isto está perdendo credibilidade.
FAKE NEWS
Li, de cabo a rabo, a revista Veja desta semana, cuja edição está repleta de informações não só interessantes como esclarecedoras. Uma delas fala do software -statcheck-, que além de ser instrumento que detecta erros em artigos científicos, já está evoluindo para flagrar fraudes e/ou identificação das FAKE NEWS (notícias falsas).
PENSAR+
Aliás, o tema me chamou a atenção porque casa, perfeitamente, com os motivos que levaram à criação do PENSAR+, qual seja a necessidade de produzir conteúdos que tenham como princípio o ESCLARECIMENTO com base no RACIOCÍNIO LÓGICO e na correta relação CAUSA/EFEITO sobre tudo que acontece ao nosso redor.
ESTUDO DA UNIVERSIDADE DE MASSACHUSETTS
Segundo informa um estudo produzido por psicólogos da Universidade de Massachusetts (EUA), seis em cada dez pessoas não conseguem manter uma conversa de dez minutos sem mentir (ou tentar enganar) ao menos uma vez.
DOUTRINAS IDEOLÓGICAS
Com o advento das redes sociais, que abrigam bilhões de seguidores no mundo todo, esta estatística escancara ainda mais o quanto ganham força as mais diversas falsidades. E o lugar mais fértil para tanto são as mentes daqueles que tem baixa capacidade de raciocínio, que são as grandes vítimas do estrago proporcionado pelas doutrinas ideológicas, que crescem sem parar.
JORNAIS
É importante observar que os JORNAIS surgiram no mundo com o propósito de publicar e transmitir, de forma organizada, edições produzidas em páginas de papel, as notícias dos fatos e assuntos do dia a dia do país e do mundo.
COM A MESMA INTENSIDADE
Hoje, mais do que nunca, os JORNAIS perderam espaço e função, pois quem, literalmente, tomou conta da informação foram as REDES SOCIAIS. Ou seja, pagam o preço da INSTANTANEIDADE. Com isso, os meios de comunicação, como que querendo competir com as REDES, ficaram impedidos de checar todas as informações que leem e/ou recebem. O que vale dizer que mentem com intensidade igual àqueles que postam coisas falsas nas Redes Sociais.
SEM IMPORTÂNCIA
Mais: diante desta pura e irretocável realidade, os jornais, e por consequência seus jornalistas, deixaram de ter importância, pois apenas passaram a concorrer com todos aqueles que estão mais próximos dos acontecimentos e/ou chegam lá primeiro. Além disso, por formação, a maioria dos jornalistas estão se afundando pelo uso constante, da IDEOLOGIA DO ATRASO, na tentativa de convencer seus leitores, ouvintes e telespectadores.
COSTUME BRASILEIRO
Dias atrás comentei que os brasileiros, por força de um péssimo COSTUME, muito provavelmente trazido pelos nossos descobridores, sempre conviveu com os mais diversos tipos e tamanhos de ABSURDOS. E mesmo assim ainda se vê inúmeras e constantes manifestações de ESPANTO quando nos deparamos com um novo ABSURDO .
REGRAS SOCIAIS
Ora, considerando que COSTUMES são regras sociais que propõem práticas continuadas e prolongadas que resultam em convicções, a convivência com o ABSURDO, por ser antiga e tradicional, pressupõe que o mesmo integre o DNA do brasileiro.
SENTIMENTO ABOMINÁVEL
Ora, depois de tantos ABSURDOS que a história já registrou ao longo dos quase 517 anos de vida do Brasil, o que menos deveria existir, se levarmos em conta o COSTUME e a aceitação do -SEMPRE FOI ASSIM-, é a manifestação de ESPANTO, SURPRESA E INDIGNAÇÃO. Principalmente, quando se trata de propostas e decisões apresentadas e/ou tomadas no setor público (Executivo, Legislativo e Judiciário).
SAUDÁVEL COSTUME
A rigor, o que realmente poderia gerar uma manifestação de -ESPANTO- no seio da sociedade brasileira, e aí sim de forma SENSATA e BENÉFICA, é uma mudança de COMPORTAMENTO, que tenha como grande propósito proporcionar o início de um novo e SAUDÁVEL COSTUME.
LIBERDADE
Para acabar de vez com tantos ABSURDOS, a receita é muito simples: basta o governo (em todos os níveis) ser menos INTERVENTOR. Até porque, como já está mais do que provado, quanto mais LIBERDADE, mais DESENVOLVIMENTO. Vamos experimentar?
RESULTADOS MAGNÍFICOS
Só o fato do governo deixar de se intrometer na ECONOMIA, na VIDA DOS CIDADÃOS e no AMBIENTE EMPRESARIAL, já traria grandes resultados para a diminuição dos ABSURDOS. Mais: faria com que a sociedade viesse a respirar um ar mais PURO, SAUDÁVEL e JUSTO. Com isto, o ESPANTO seria sentido e saboreado com alegria e comemoração, e não em forma de lamentação.
PERGUNTA RECORRENTE
Diante de inúmeras encrencas que o nosso sofrido país (União, Estados e Municípios) está metido, as quais foram se acumulando ao longo dos anos, a pergunta que mais tem sido feita, de forma muito recorrente, nos últimos tempos é - O BRASIL TEM JEITO?
DE JOELHOS
O mais interessante é que tal indagação não é própria para um ou outro ambiente ou setor de atividade. Ao contrário: cabe, como uma luva, para todas as áreas e setores, público ou privado. A bem da verdade, mais ainda para o setor privado, que anda sempre à reboque dos interesses e intervenções do setor público. Como se isto não bastasse ainda é colocado, constantemente -de joelhos- pelas mais diversas corporações.
DUAS GRANDES DOENÇAS
Como os leitores estão ávidos pela resposta, e julgo que a maioria prefere que seja direta, sem rodeios e nada de -politicamente correta- eis o que penso desde sempre: O BRASIL TEM JEITO, SIM, de se desenvolver por períodos longos, desde que consiga acabar com as duas maiores e mortais DOENÇAS, que vem destruindo paulatinamente, os tecidos do organismo produtivo, conhecidas como DIREITOS ADQUIRIDOS e CLÁUSULAS PÉTREAS.
MAIS FRACASSADO
Para quem tem alguma capacidade de discernimento, ou consegue desenvolver o raciocínio lógico, precisa ter em mente que sem cortar estes dois terríveis males, que simplesmente liquidam com as contas públicas e obrigam os cidadãos a pagar cada vez mais impostos, O BRASIL SÓ TEM JEITO para ser um país ainda mais fracassado. Como a Venezuela, por exemplo. Até pior, arrisco a dizer.
IMPOSSÍVEL
Como nenhuma das duas doenças está na pauta, e muito menos no horizonte de interesse dos maus políticos e da totalidade das corporações, devo dizer com todas as letras que não tenho como ser otimista. Confesso que gostaria muito de acreditar que algo de bom venha a acontecer, mas a minha convicção diz, com total clareza, que estamos diante do IMPOSSÍVEL e não IMPROVÁVEL.
NOVA CONSTITUINTE
Anotem aí, portanto: os governantes, mesmo que quisessem, não têm como mexer em DIREITOS ADQUIRIDOS. E muito menos em CLÁUSULAS PÉTREAS. Estas tarefas cabem somente a uma NOVA CONSTITUINTE. Ora, como a maioria dos políticos são -de esquerda- e grande parte dos eleitores idem, até uma NOVA CONSTITUINTE não traria boas notícias. Simples assim.
PRIVILÉGIOS
Só para deixar bem claro: muitos dos PRIVILÉGIOS que ao longo do tempo foram concedidos de forma absurda e extremamente injusta, são amparados pelos malditos DIREITOS ADQUIRIDOS. Alguns bem protegidos pelo câncer denominado Cláusulas Pétreas. Enquanto os mais revoltados não entenderem esta realidade, jamais passarão de revoltados. Nada mais do que revoltados!!!
MISSÃO DAS FORÇAS ARMADAS
Muita gente não compreende que as Forças Armadas do Brasil (Marinha, Exército e Aeronáutica), têm como missão, constitucional, zelar pela defesa da Pátria e pela garantia dos poderes constitucionais. Ou seja, os militares são EDUCADOS E PREPARADOS para lutar (não garantir) a segurança da Pátria.
DEFENDER E NÃO GOVERNAR
Não é preciso frisar, portanto, que o papel das Forças Armadas se restringe a DEFENDER e não GOVERNAR, como de resto já ficou provado, por A+B, ao longo de 20 anos (1964/1985), quando os militares acharam por bem que deveriam administrar o Brasil.
AMBIENTE DA CASERNA
Como é grande o número de brasileiros que -quer por que quer- a volta dos militares ao Poder, para estes sugiro que leiam, com o máximo de atenção, o que diz um militar da ATIVA, quanto ao ambiente -ideológico- que a caserna vive e respira neste momento, e tirem suas próprias CONCLUSÕES.
GADO FARDADO
Ainda que a maioria dos brasileiros esteja convencida de que as Forças Armadas são uma corporação patrimonialista, positivista e conservadora, e que a esquerda não entrou nas escolas de formação de oficiais, o fato é que muita coisa mudou no ambiente militar, como informa o Capitão Lenilton Morato, oficial que está (ou estava) cursando a EsAO no presente ano, no texto a seguir, com o título GADO FARDADO.
Digo -estava- porque após a publicação do texto na internet, o oficial foi alvo de Apuração de Transgressão Disciplinar, sendo punido ao término.
MARCAÇÃO E CASTRAÇÃO
Na cultura e na tradição gaúcha, existem dois eventos que são muito comemorados nas estâncias (fazendas): a MARCAÇÃO e a CASTRAÇÃO DO GADO.
No primeiro, o ferro em brasa com as iniciais do dono do rebanho queima o couro da rês para que todos saibam a quem ela pertence.
No segundo, retiram-se os culhões dos touros, que passam a ser chamados de bois, com o objetivo de torná-los mais mansos e de engorda mais rápida, preparando-os para o abate.
NA SISTEMÁTICA DA ESQUERDA
Dentro da sistemática da esquerda, ocorre algo semelhante.
INDIVÍDUOS são marcados e castrados com a IDEOLOGIA DO PARTIDO. A MARCA, entretanto, só é perceptível quando a infeliz criatura abre a boca para repetir o batido discurso revolucionário, em apoio cego a toda forma de dominação intelectual, cultural, moral e religiosa.
A CASTRAÇÃO ocorre quando, ao observar potenciais opositores, a esquerda trata logo de capar as lideranças, seja através de perseguição ideológica, seja pela utilização de cargos em estatais para retirar dos opositores a vontade de lutar pelo que acreditam. Assim, tal qual nas estâncias gaúchas, o gado fica sob controle, esperando a hora do abate.
MARCANDO SARGENTOS
Dentro dos quartéis não é diferente. Mesmo antes da chamada redemocratização, a esquerda foi progressivamente marcando sargentos, oficiais e comandantes para que abraçassem o seu ideal de "um mundo novo é possível".
Progressivamente, a geração de militares nascidos e formados após a retomada do poder pelos partidos políticos foi sendo trabalhada para acreditar que o passado seria esquecido e que a anistia seria realmente para todos. Como coelhos, os cidadãos fardados foram caindo na armadilha. Foram marcados em sua mente, em sua alma para serem apolíticos, sem opinião ideológica formada. E pouco a pouco foram esquecendo os porquês da necessidade do movimento de 31 de março de 1964 e seu posterior enrijecimento.
Passaram a acreditar na história contada por aqueles que perderam a batalha militar, mas venceram a guerra cultural.
RETIRANDO O COMANDO
Aos poucos oficiais de alta patente que ousaram tentar manter viva a história daqueles conturbados anos, o partido tratou logo de castrá-los. Retirando o comando de muitos, enviando para a reserva outros tantos; a regra do jogo ficou muito clara: aqueles que se posicionarem a favor da Revolução Democrática de 1964 não poderiam ascender aos postos mais elevados da hierarquia militar.
E caso já os tivessem galgados, seriam castrados, ou seja, destituídos de seus grandes comandos e retirados para a inatividade. Assim, foi sendo minada a resistência militar aos mandos e desmandos da esquerda, ao mesmo tempo que promoveu-se o acovardamento dos comandantes. A moeda de troca? Cargos, dinheiros, e uma "boquinha" numa estatal como a Petrobrás ou a Vale. A esquerda tem, enfim, o seu rebanho fardado.
PRONTO PARA O ABATE
O ápice, não o desfecho, deste processo pode ser observado em duas decisões recentes: a da POUPEX em não mais patrocinar o periódico INCONFIDÊNCIA; e a do Comando do Exército em retirar do calendário, as comemorações alusivas à Revolução Democrática de 31 de Março de 1964.
Além de não divulgar de maneira clara esta decisão para a tropa, fica evidente o acovardamento moral de nossas Forças Armadas diante desta manifestação clara de tentar forjar ainda mais a história. De olho em seus vencimentos , para não serem ejetados da vida militar e com possibilidade de arrumar um cargozinho nas diversas empresas, agências, secretarias e ministérios do governo, os comandantes militares deixam de defender a história de seu país, deixam de lutar pela verdade dos fatos daqueles anos tão distorcidos pela historiografia oficial da academia.
Cada vez mais rapidamente, as nossas Forças Armadas vão fazendo parte do grande rebanho esquerdista. São tratados como gados, marcados e castrados, para depois serem abatidos. Não levantam a voz em defesa de seus ideais. Não mexem uma pena para tentar resistir a esta sem-vergonhice socialista. Entregam suas almas ao partido.
Quebram o sagrado juramento de lutarem em defesa da HONRA da Pátria, tão maculada por aqueles que hoje governam o país. Apenas baixam a cabeça e repetem o mantra: sim senhor (a).
Ignoram completamente que estão sendo vítimas de um processo que os levará à sua destruição. Em breve, os outrora defensores da democracia e da liberdade de 1964 serão acusados de torturadores, assassinos e genocidas pelos próprios militares. Estes simplesmente ignoram o mundo a seu redor, limitando-se à rotina de batalhas fictícias contra um inimigo imaginário, enquanto o verdadeiro os governa e comanda.
O triste e preocupante é saber que a cada geração de novos generais a ignorância acerca das forças que atuam no mundo e no Brasil é cada vez maior. Não conseguem enxergar além daquilo que foram programados, além do que permite a marca ideológica imposta pela esquerda, mesmo quando eles sequer se dão conta que a possuem, como gados.
OS QUE REAGEM SÃO CASTRADOS. Consequentemente, não deixam novas descendências. E o rebanho segue engordando, cada vez mais pronto para o abate.
ASSUNTO
Ontem, enquanto mantinha uma boa conversa com um leitor assíduo do Ponto Critico, ele praticamente sentenciou: - o que mais está sobrando, neste momento, é assunto para os teus editoriais, certamente.
ESCOLHA DO TEMA
Ao concordar emiti uma ressalva: - quanto mais assuntos, mais difícil é a escolha do tema a ser abordado, pois não há como atacar todos ao mesmo tempo. E mesmo que isto fosse possível, o efeito seria negativo, pois os leitores não teriam como sorver tanto conteúdo num curto espaço de tempo.
COLHEITA DE ROMBOS
A minha dedicação, como bem sabem os leitores, é voltada, basicamente, para ECONOMIA e POLÍTICA. Como a maioria dos nossos governantes, por detestar o LIVRE MERCADO, vive ditando regras econômicas INTERVENCIONISTAS, não pode ser visto como surpresa os anúncios das magníficas safras de ROMBOS que nosso sofrido Brasil tem colhido no terreno das CONTAS PÚBLICAS.
TUDO COM MUITA LÓGICA
Aliás, todos os insucessos que o Brasil vem colhendo ao longo de sua existência é fruto de muita LÓGICA: como governantes se dedicam, com grande afinco, ao plantio de ENORMES DESPESAS, que além de absurdas não combinam, minimamente, com as RECEITAS DE IMPOSTOS, tudo que é colhido são ROMBOS e mais ROMBOS.
CÉLULAS CANCERÍGENAS
Sei, perfeitamente, que não faz parte da CULTURA dos nossos governantes a ideia de experimentar a LÓGICA INVERTIDA, qual seja a de aplicar um receituário que imponha uma diminuição drástica de DESPESAS, extirpando, urgentemente, as células cancerígenas que levam o nome de PRIVILÉGIOS. Só por aí a ECONOMIA já daria um grande salto à frente.
OTIMISMO DOS INGÊNUOS
A tal CONFIANÇA que muitos acreditam estar dando sinais de recuperação, só ganharia força caso os governantes resolvessem tomar decisões que realmente impliquem em REDUÇÃO DE DESPESAS. O resto, me perdoem os incrédulos, não passa de OTIMISMO DOS INGÊNUOS.
VOCAÇÃO
Não creio que a VOCAÇÃO, demonstrada com muita garra, pela maioria dos nossos políticos, seja maior do que a VONTADE dos PAGADORES DE IMPOSTOS. A grande dificuldade que o povo enfrenta, lamentavelmente, está no preparo intelectual, sabidamente muito reduzido.
Aliás, para amenizar esta grave questão, os integrantes do Pensar+ tratam de, constantemente, fazer a lição de casa: levar ao conhecimento geral a correta relação CAUSA-EFEITO de tudo que é proposto e/ou decidido no nosso país.