FAKE NEWS
Li, de cabo a rabo, a revista Veja desta semana, cuja edição está repleta de informações não só interessantes como esclarecedoras. Uma delas fala do software -statcheck-, que além de ser instrumento que detecta erros em artigos científicos, já está evoluindo para flagrar fraudes e/ou identificação das FAKE NEWS (notícias falsas).
PENSAR+
Aliás, o tema me chamou a atenção porque casa, perfeitamente, com os motivos que levaram à criação do PENSAR+, qual seja a necessidade de produzir conteúdos que tenham como princípio o ESCLARECIMENTO com base no RACIOCÍNIO LÓGICO e na correta relação CAUSA/EFEITO sobre tudo que acontece ao nosso redor.
ESTUDO DA UNIVERSIDADE DE MASSACHUSETTS
Segundo informa um estudo produzido por psicólogos da Universidade de Massachusetts (EUA), seis em cada dez pessoas não conseguem manter uma conversa de dez minutos sem mentir (ou tentar enganar) ao menos uma vez.
DOUTRINAS IDEOLÓGICAS
Com o advento das redes sociais, que abrigam bilhões de seguidores no mundo todo, esta estatística escancara ainda mais o quanto ganham força as mais diversas falsidades. E o lugar mais fértil para tanto são as mentes daqueles que tem baixa capacidade de raciocínio, que são as grandes vítimas do estrago proporcionado pelas doutrinas ideológicas, que crescem sem parar.
JORNAIS
É importante observar que os JORNAIS surgiram no mundo com o propósito de publicar e transmitir, de forma organizada, edições produzidas em páginas de papel, as notícias dos fatos e assuntos do dia a dia do país e do mundo.
COM A MESMA INTENSIDADE
Hoje, mais do que nunca, os JORNAIS perderam espaço e função, pois quem, literalmente, tomou conta da informação foram as REDES SOCIAIS. Ou seja, pagam o preço da INSTANTANEIDADE. Com isso, os meios de comunicação, como que querendo competir com as REDES, ficaram impedidos de checar todas as informações que leem e/ou recebem. O que vale dizer que mentem com intensidade igual àqueles que postam coisas falsas nas Redes Sociais.
SEM IMPORTÂNCIA
Mais: diante desta pura e irretocável realidade, os jornais, e por consequência seus jornalistas, deixaram de ter importância, pois apenas passaram a concorrer com todos aqueles que estão mais próximos dos acontecimentos e/ou chegam lá primeiro. Além disso, por formação, a maioria dos jornalistas estão se afundando pelo uso constante, da IDEOLOGIA DO ATRASO, na tentativa de convencer seus leitores, ouvintes e telespectadores.