HISTORINHAS PARA NINAR
Das várias formas que a maioria dos pais utilizam com o propósito de ajudar na boa educação de seus filhos, uma delas, certamente a mais tradicional, que tem como propósito maior o de incentivar o hábito de leitura das crianças, é de contar sedutoras e maravilhosas -HISTORINHAS PARA NINAR.
HISTÓRIAS PARA ACORDAR
Como grande parte de governadores, prefeitos, deputados e senadores veem os brasileiros em geral como um POVO INGÊNUO, do tipo que é constantemente enganado, muitas vezes sem perceber, nada melhor do que começar a contar, mesmo que nada tenham de sedutoras, HISTÓRIAS REAIS -PARA ACORDAR-. Ou, quem sabe, HISTÓRIAS PARA TIRAR O SONO.
HISTÓRIA REAL
Pois, atendendo este claro e necessário propósito esclarecedor, aí vai uma HISTÓRIA REAL vivida por um empreendedor brasileiro e seus dois filhos gêmeos, que precisa ser lida e/ou contada todos os dias, para crianças, jovens e adultos, independente de idade, sexo ou gênero. O conto diz o seguinte:
DOIS FILHOS GÊMEOS
Era uma vez um empreendedor brasileiro que, no dia do aniversário de 15 anos de seus dois filhos -gêmeos- João e José, que desde a maternidade ficaram conhecidos, respectivamente, pelos apelidos de Setor Público e Setor Privado, cumpriu a promessa que havia feito anos atrás, qual seja a de dar uma MESADA de 100 reais para cada filho, com o compromisso de reajustar, anualmente, por um índice a ser definido. Disse mais: que estava disposto a atender uma exigência que eventualmente os filhos quisessem impor.
EXIGÊNCIAS
Pois, enquanto o Setor Privado agradeceu pelo presente e de pronto abriu mão de qualquer exigência, afirmando que receberia a MESADA até o momento que viesse a ganhar o seu próprio sustento, o Setor Público, sem manifestar gratidão, tratou de exigir que a MESADA fosse registrada em cartório, como -DIREITO ADQUIRIDO-, sem a mínima possibilidade de arrependimento, tanto do valor quanto dos reajustes previstos.
IRRESPONSABILIDADE DE GOVERNADORES E PREFEITOS
Passados alguns anos, como o Brasil foi alvo de IRRESPONSABILIDADE DE GOVERNADORES E PREFEITOS que simplesmente resolveram PROIBIR o povo de produzir e consumir, o empreendedor, às portas da falência, chamou os dois filhos e disse que só teria condições de manter a MESADA até o caixa secar totalmente. Mesmo assim lembrou aos filhos que se estivessem dispostos a abrir mão de 25% do valor da MESADA, maior seria a vida do já enfraquecido caixa.
REAÇÕES DO SETOR PRIVADO E SETOR PÚBLICO
Ao receber a notícia, de imediato o Setor Privado aceitou a proposta do pai. Já o filho Setor Público, sem mostrar a menor preocupação, lembrou que tinha um contrato assinado e registrado em Cartório, constando que a MESADA E OS DEVIDOS REAJUSTES eram DIREITOS ADQUIRIDOS. Ambos, sem a menor possibilidade de arrependimento.
Mesmo convencido do erro cometido, mas impressionado com o desprezo manifestado por Setor Público, o pai insistiu dizendo que desta forma ele ficaria, injustamente, com a soma das duas mesadas. Em resposta, Setor Público mandou o pai e o Setor Privado às favas e arrematou dizendo: quando o caixa estiver perto do esgotamento, vocês dois que tratem de ROUBAR (emitir papel moeda é roubo) para que eu nunca perca a MESADA e os REAJUSTES, definidas como DIREITOS ADQUIRIDOS blindados por CLÁUSULA PÉTREA .
OBRIGAÇÃO ESTÚPIDA
Ontem, a Câmara dos Deputados, seguindo decisões tomadas por governadores e prefeitos que se dizem preocupados com a PANDEMIA, aprovou um projeto de lei que torna OBRIGATÓRIO o USO DE MÁSCARAS DE PROTEÇÃO para circulação em locais públicos em todo o país como medida de enfrentamento ao novo coronavírus.
ATÉ AÍ TUDO BEM
Inicialmente, sem entrar no mérito da questão do USO DA MÁSCARA como medida de proteção para diminuir o avanço desta nova doença, o que mais impressiona, mas não surpreende, é a vontade que os políticos mostram para -OBRIGAR- o que a sociedade deve ou não fazer.
LAVAR EM ÁGUA LIMPA
Vejam que o PRAZER em OBRIGAR é de tal ordem que os deputados ainda não entenderam que as MÁSCARAS precisam ser constantemente higienizadas para que surtam o efeito desejado. Se levarmos em necessária conta que após duas horas de uso as MÁSCARAS precisam ser trocadas ou lavadas, e a maioria da população não tem recursos suficientes para ficar comprando estes acessórios, aí a alternativa que resta é LAVAR AS MÁSCARAS DE PANO, constantemente, em ÁGUA LIMPA e sempre separadas das demais roupas.
ÁGUA SUJA
Ora, considerando que metade da população brasileira (algo em torno de 100 milhões de pessoas) simplesmente não têm acesso ao SANEAMENTO BÁSICO, o que implica em não dispor de ÁGUA LIMPA para uso próprio, isto significa, claramente, que LAVAR MÁSCARAS EM ÁGUA SUJA é potencializar a disseminação de doenças de vários tipos, inclusive o Coronavírus.
MARCO REGULATÓRIO DO SANEAMENTO BÁSICO
Vale lembrar, por oportuno, que o MARCO REGULATÓRIO DO SANEAMENTO BÁSICO está guardado a MIL CHAVES nas imensas gavetas do Congresso Nacional, desde 2018, aguardando para ser votado. Justamente o projeto que pode proporcionar uma vida mais saudável a todos os brasileiros. Pois, ao invés de colocarem em votação e APROVAREM imediatamente esta importante lei, os deputados acharam por bem que deveriam OBRIGAR todos os brasileiros a USAR MÁSCARAS que serão constantemente LAVADAS EM ÁGUA SUJA. Pode?
NOVO VISUAL DO PONTOCRITICO.COM
Como os leitores já perceberam, o PONTO CRITICO está sendo apresentado com um novo e moderno visual. A criação do site ficou ao encargo da empresa Double One e a nova logomarca aos cuidados da designer Fernanda Sacks. Espero que gostem. Detalhe: os editoriais seguem, desde sempre, na mesma e combativa linha liberal!
ESPAÇO PENSAR +
Confira o texto de Percival Puggina - EM BUSCA DO PODER ETERNO -
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FRASE DE MARCUS AURELIUS
Quando vejo, por exemplo, as atitudes DITATORIAIS tomadas pelos governadores João Doria (SP) e Eduardo Leite (RS), assim como dos prefeitos Bruno Covas (São Paulo) e Nelson Marchezan (Porto Alegre), me vem à lembrança a seguinte frase do imperador romano Marcus Aurelius: - É LOUCURA ESPERAR QUE HOMENS MAUS NÃO FAÇAM MALDADES-.
ELEVADO GRAU DE FRIEZA
Pois, ainda que as MALDADES praticadas por estes governantes aos cidadãos paulistas e gaúchos sejam absolutamente inegáveis, o que mais me chama a atenção é o elevado grau de frieza que os DITADORES mostram diante do claríssimo sofrimento daqueles que ficam impedidos de trabalhar e/ou buscar seu sustento.
PRAZER
Como é impossível não ficar revoltado diante de tanta MALDADE, este sentimento me leva a especular de acordo com aquilo que o ambiente proporciona. Como tal a minha imaginação vê, com boa nitidez, que a cada decisão tomada os MALDOSOS, por serem do mesmo partido político (PSDB) se reúnem por videoconferência com o propósito de manifestar, com grande sarcasmo, o PRAZER que está sentindo ao ver o quanto colaborou para a destruição da economia do seu estado ou município. Só pode...
ISOLAMENTO DO RACIOCÍNIO
Como atitudes ruins, quando repetidas diversas vezes acabam por atrair pessoas maldosas, vejam, por exemplo, que os vereadores de São Paulo foram tragados pela mesma onda onde o ISOLAMENTO atingiu em cheio o raciocínio lógico e/ou o discernimento. Ontem, para quem não sabe, a Câmara Municipal de SP aprovou, por 37 votos a favor, um projeto que antecipa os próximos dois feriados na capital paulista (Corpus Christi e Dia da Consciência Negra) para quarta (20) e quinta-feira (21).
SÓ O ÓCIO É PERMITIDO
Os maldosos 37 vereadores entendem que a medida é importante para aumentar o índice de isolamento social na capital durante a quarentena que combate a pandemia do novo coronavírus. Ora, enquanto os paulistas ficam impedidos de trabalhar, o que lhes resta para evitar doenças psicológicas ainda mais agressivas é partir para os parques e praias. Ou seja, para ganhar a vida, nada é permitido, mas ser ocioso tudo é permitido. Que tal?
BANCOS E BOLSA DE VALORES
Como São Paulo é a locomotiva do país, onde a grande maioria dos bancos tem sua sede assim como a Bolsa de Valores, cujos investidores estão espalhados pelo Brasil todo e fora dele, é de se lamentar o quanto a MALDADE subiu à cabeça de tantos MAUS vereadores da capital paulista. Pode?
AS INÚTEIS PROPOSTAS DE PAULO GUEDES
Para desespero dos brasileiros de SEGUNDA CLASSE, quase tudo que o ministro da Economia, Paulo Guedes PROPÕE para fazer com que a vida deste enorme contingente (algo em torno de 97% da população), seja menos sofrida, infelizmente não é bem aceita pelo Poder Legislativo e muito menos pelo Poder Judiciário.
TRÊS MAIORES DESPESAS
Vejam que, pela enésima vez, no último sábado o ministro Guedes voltou a bater na já cansada tecla da DESPESA PÚBLICA, apontando o dedo, as mãos e a cabeça para as TRÊS MAIORES:
1- PREVIDÊNCIA SOCIAL (FOLHA DOS INATIVOS) ;
2- JUROS DA DÍVIDA; e
3- FOLHA DOS SERVIDORES (ATIVOS).
PREVIDÊNCIA
Examinando cada uma delas, começando pela PREVIDÊNCIA SOCIAL, há que se levar em conta que a REFORMA aprovada no ano passado não acaba com o DÉFICIT PREVIDENCIÁRIO. O que o Congresso Nacional aprovou foi uma mutilada ECONOMIA do GASTO PÚBLICO COM APOSENTADORIAS, diferente do que muita gente pensa, imaginando que a REFORMA determinou o fim do DÉFICIT PREVIDENCIÁRIO.
JUROS DA DÍVIDA
No tocante aos JUROS DA DÍVIDA, a queda sistemática das TAXAS DE JUROS (SELIC) vem propondo uma substancial redução das DESPESAS PÚBLICAS. Ainda assim, como o RISCO BRASIL segue elevado, com taxa superior à SELIC, a cada emissão de títulos para poder financiar o DÉFICIT PÚBLICO, o mercado financeiro exige um deságio cujo valor é resultante da soma JUROS + RISCO.
FOLHA DOS SERVIDORES
Já no diz respeito à FOLHA DOS SERVIDORES PÚBLICOS é sempre importante esclarecer que a CONSTITUIÇÃO de 1988 consagrou e/ou confirmou os funcionários públicos como BRASILEIROS DE PRIMEIRA CLASSE, categoria esta que tem como -GARANTIA PÉTREA- o direito a inúmeros PRIVILÉGIOS, todos eles injustos, nojentos e absurdos.
DIREITO DE CONSUMIR
Pois, mesmo que a SEGUNDA CLASSE esteja sofrendo de várias formas nesta PANDEMIA ECONÔMICA, quer com a perda de emprego e/ou pela necessária redução salarial (para os trabalhadores formais), quer pela destruição de atividades informais, a FOLHA DOS SERVIDORES de todos os níveis segue INTOCÁVEL. Ou seja, neste período de CONFINAMENTO IMPOSTO por governadores e prefeitos CRIMINOSOS, apenas a PRIMEIRA CLASSE ganhou o DIREITO DE CONSUMIR.
ASFIXIA FINANCEIRA
Como o ministro Paulo Guedes sabe, perfeitamente, que só é capaz de PROPOR, jamais DECIDIR, o que precisa ser feito para diminuir a dor da SEGUNDA CLASSE, o mesmo está lutando desesperadamente para prorrogar pelos próximos 18 meses qualquer REAJUSTE SALARIAL dos PRIVILEGIADOS.
Infelizmente, como se vê, o PODER EXECUTIVO só tem o DIREITO de PROPOR MEDIDAS ECONÔMICAS. O DIREITO DE DECIDIR cabe aos PODERES LEGISLATIVO e JUDICIÁRIO, que por sua vez DECIDEM sempre no sentido de 1- favorecer a PRIMEIRA CLASSE e, 2- ASFIXIAR A SEGUNDA CLASSE, que FAZ O PRODUTO e PRESTA SERVIÇOS.
BREVE HISTÓRICO
Passados dois meses desde o momento em que a QUARENTENA foi OFICIALMENTE DECRETADA no nosso empobrecido Brasil, por tudo que se viu, leu e ouviu ao longo deste complicado período já é possível construir um breve HISTÓRICO que permite avaliar alguns ERROS E ACERTOS que foram cometidos no enfrentamento do COVID-19.
NÚMEROS OFICIAIS E EXTRAOFICIAIS
Pois, de imediato, levando em consideração que sempre é preciso fazer de tudo para salvar vidas, chama muito a atenção o fato -atestado por números oficiais e extraoficiais- de que o número de pessoas que foram vencidos pela doença está perdendo de goleada para o número de brasileiros que perderam emprego e/ou ficaram sem atividade.
SAÚDE PÚBLICA
O breve HISTÓRICO informa, nitidamente, que foi o ISOLAMENTO IMPOSTO por vários governadores e prefeitos, que provocou a fantástica onda de desemprego e/ou fechamento de inúmeras empresas. Mais: tais IMPOSIÇÕES -CRIMINOSAS- , gostem ou não, resultarão, inevitavelmente, num seríssimo problema de SAÚDE PÚBLICA, bem maior, aliás, do que o estrago promovido pelo COVID-19.
COMPETIÇÃO
Se os governadores e prefeitos, agraciados por uma INTROMETIDA e ESDRÚXULA DECISÃO do STF, garantiram o direito de descumprir leis federais, e a partir daí passaram a agir de forma totalmente AUTORITÁRIA, ontem à noite, a maioria de indigestos deputados federais resolveu entrar na disputa que vai apontar quem tem uma maior VEIA DITATORIAL.
O PODER DOS SÍNDICOS
Como nesta competição ganha maior destaque quem vota a favor daquilo que é considerado IMPENSADO, por mais incrível que possa parecer aos olhos e ouvidos do sofrido povo brasileiro, a Câmara Federal, na calada da noite de ontem aprovou uma medida que permite a síndicos impedir reuniões dentro de apartamentos, por conta da epidemia.
A COMPETIÇÃO APENAS COMEÇOU
Em síntese: se esta absurda MEDIDA DITATORIAL for sancionada (espero que não seja), qualquer síndico poderá violar o DIREITO, ATÉ ENTÃO SAGRADO, de definir quem você pode receber na sua própria casa. Que tal?
Detalhe: a competição apenas começou, o que indica que muitos lances -absurdos- ainda estão por vir. Aguardemos...
FRASE DO DIA
"A liberdade soa onde as opiniões colidem."
PRIME NEWS
MORRER DE FOME
Ontem, 14, o presidente Jair Bolsonaro fez um correto apelo pela reabertura do comércio e disse que, caso contrário, VAMOS MORRER DE FOME.
- "Tem que reabrir, nós vamos morrer de fome. A fome mata, a fome mata! Faço um apelo aos governadores: revejam essa política, eu estou pronto para conversar. Vamos preservar vidas, vamos. Mas dessa forma, o preço lá na frente serão centenas a mais de vidas que vamos perder, por causa dessas medidas absurdas de fechar tudo", concluiu o presidente.
J. R. GUZZO
Texto do jornalista J. R. Guzzo - QUEM VAI PAGAR O PREÇO DO DESASTRE QUE SE APROXIMA - , publicado na Gazeta do Povo.
- Um dia, no futuro, vão ser feitas as contas exatas e finais do custo que a Covid-19 trouxe para o Brasil, mas aí já vai ser tarde demais – o mal estará feito, e nenhum esforço, seja dos governos ou de quem for, vai ser capaz de devolver mais adiante o que foi perdido hoje. Vidas humanas “não têm preço”, como dizem desde o começo disso tudo a maioria dos políticos, homens considerados como “de ideias” e aproveitadores diversos; por conta disso, todos os atos de destruição que vêm sendo praticados no país em nome do combate ao vírus têm de ser apoiados. “Salvar vidas”, nesta visão de mundo, é mais importante que salvar “empregos”, “empresas”, etc. Desde o começo, sempre foi um argumento falso. Não vai deixar de ser só porque passa mais tempo e aumenta o número de mortos.
Não é aceitável, obviamente, que para cuidar de vidas seja necessário arruinar o Brasil ao mesmo tempo. Mas é exatamente isso que está sendo proposto pela maior parte da gente que manda. As pessoas que não estão doentes também têm vidas a serem preservadas — a obrigação mais básica dos governos e demais responsáveis pela gestão da sociedade é tratar com o mesmo empenho das duas coisas, a saúde pública e a sobrevivência de todos os cidadãos.
Pode ser muito difícil, mas em nenhum lugar está escrito que os governos tenham direito a lidar apenas com coisas fáceis. Não se trata de uma opção em aberto. Não se trata de sobrevivência “econômica”. Manter a produção, o trabalho e as demais atividades essenciais a uma sociedade não é uma questão de aumento do PIB. É, simplesmente, a vida das pessoas. Ela tem de ser defendida tanto quanto a vida das vítimas da epidemia.
O Brasil, até o momento, tem cerca de 13 mil mortos em consequência da Covid-19 – algo como 0,006% dos 220 milhões de brasileiros. O número total de infectados, nestes últimos dois meses, está por volta de 180 mil. Em 2018, segundo os últimos números oficialmente computados pelo IBGE, morreram no Brasil, por todos os tipos de causa, 1,3 milhão de pessoas – 100 vezes mais que o total de mortos na presente epidemia.
É claro que uma vida humana vale mais que um conjunto de porcentagens. Os que sofrem com a tragédia das perdas individuais não podem ser consolados com um cálculo aritmético, nem com a informação de que são uma minoria no total da população. Mas ninguém perde por ter em mente as dimensões exatas do problema.
O preço que a população brasileira vai pagar pelos desastres que estão sendo praticados hoje em nome da “vida” — sobretudo a imensa maioria de pobres cuja única esperança de um mínimo de bem estar é o trabalho — será um horror. Como sempre, os responsáveis pelas decisões não vão pagar nada pelo desastre que causaram — a conta jamais irá para qualquer autoridade que está aí. Faz parte da nossa calamidade permanente."
WEI-JI
A rigor, a velha e inspiradora história de que o termo chinês -WEIJI-, que significa -CRISE-, é um ideograma formado pela junção de -WEI-, que significa -PERIGO-, e -JI-, que significa -OPORTUNIDADE-, à considerar o que a maioria dos nossos Congressistas está fazendo e/ou deixando de fazer, neste grave momento de PANDEMIA, esta -lógica- não tem a menor possiblidade de ser aproveitada no nosso empobrecido Brasil.
MENTES CONTAMINADAS
No início, segundo os infectologistas do mundo todo, o CORONAVÍRUS não passava de uma de uma grave doença que ataca diretamente o sistema respiratório e os pulmões de pacientes infectados, podendo levar à morte. Agora, pelo que se vê com absoluta clareza, a doença está atacando com força redobrada, ou triplicada, as mentes de grande parte dos políticos.
POVO ADESTRADO
O sintoma da gravidade da DOENÇA MENTAL provocada pelo COVID-19 aí está em forma do mais puro AUTORITARISMO que vários governadores e prefeitos infectados resolveram IMPOR, via DECRETOS, com o propósito indecente de DECIDIR OS DESTINOS de grande parte do ADESTRADO povo brasileiro.
AUMENTAR AS DIFICULDADES
Se, adicionalmente, levarmos em conta o que faz a maioria dos nossos deputados federais e senadores, que simplesmente não dão a mínima pelota para as REFORMAS assim como para os MARCOS REGULATÓRIOS do SETOR DE SANEAMENTO, ELÉTRICO E PETRÓLEO, aí fica ainda mais evidente de que, no Brasil, as CRISES servem, basicamente, para AUMENTAR AINDA MAIS AS DIFICULDADES.
COMPARANDO COM O MITO CHINÊS
Comparando com o mito do ideograma chinês, no conceito Brasil qualquer CRISE que se apresente deve ser entendida da seguinte forma:
1- o PERIGO deve ser PERMANENTE; e,
2- a OPORTUNIDADE serve apenas para estragar ainda mais o que já não era bom.
O TEIMOSO SETOR PRIVADO
Ainda assim o teimoso SETOR PRIVADO segue fazendo o máximo que pode para produzir e prestar serviços de todos os tipos, enquanto o vergonhoso SETOR PÚBLICO, por sua vez, segue, sem ser minimamente incomodado, se locupletando cada vez mais de tudo que é produzido. Que tal?
PRIME NEWS
QUEM É JOHN GALT? -
O Instituto Liberdade inicia uma campanha pra lá de oportuna com outdoors espalhados pelas ruas de Porto Alegre para homenagear a coragem e a luta daqueles que se recusam a parar o motor do mundo.
Queremos, também, nos solidarizar com todos aqueles que os governos, imoralmente, não apenas têm impedindo-os de produzir, como gastam suas economias irresponsavelmente.
Queremos firmar a nossa posição nas ruas para dizer: existimos, pensamos e temos a nossa própria vida e a nossa própria felicidade como o maior padrão de valor moral que há.
Ninguém tem o direito de nos impedir de viver.
John Galt é o herói de “A Revolta de Atlas”, livro de Ayn Rand, que tenta libertar os indivíduos criadores, médicos, artistas, engenheiros, arquitetos, juristas, filósofos, escritores, administradores , operários e empresários do jugo imposto pelos parasitas do trabalho alheio.
John Galt diz aos que criam valor para deixarem de sancionar seus algozes parando o motor do mundo. Desta vez, aqui é agora, na realidade e não na ficção, o motor do mundo está sendo desligado parcialmente pelos governos.
Aqui é John Galt falando:
“Você está procurando saber o que há de errado com o mundo? Todos os desastres que destruíram seu mundo vieram da tentativa de seus líderes de evitar o fato de que A é A." John Galt
Quando vocês encontrarem outdoors como esse, fotografem e postem nas redes sociais para homenagear os que movem o mundo como nós estamos fazendo.
NOTA DA ABRACEEL SOBRE O MARCO REGULATÓRIO DO SETOR ELÉTRICO - As associações Abraceel (representa os comercializadores de energia), Abiape (autoprodutores de energia), Abrace (grandes consumidores), Abradee (distribuidoras), Abragel (energia limpa) e Apine (geradores) se uniram em torno do objetivo de buscar propostas técnicas e uma estratégia que permita gerenciar e amenizar os efeitos da crise imposta pela pandemia no Setor Elétrico.
Estimativa da Abraceel aponta para um prejuízo mensal de R$ 200 milhões para o segmento de comercialização, que pode chegar a R$ 2 bi neste ano, fruto do acionamento, pelos consumidores clientes, das cláusulas de flexibilidade contratuais, em razão da redução de sua necessidade energética.
A estratégia consensual para o setor é definida no estudo em até quatro fases. A primeira é responder imediatamente às questões mais urgentes, e tratar as demais questões à medida em que se tenha mais clareza da real dimensão dos efeitos da crise no setor e em que se possa avaliar a efetividade das ferramentas empregadas implementadas nas fases precedentes.
A Abraceel defende como fundamental avançar na modernização do MARCO REGULATÓRIO DO SETOR com a aprovação do PLS 232/2016, e com ele trazendo mais clareza, racionalidade e previsibilidade ao futuro, e da mesma forma a revisão de encargos e subsídios, sempre respeitando direitos existentes.
O Projeto de Lei do Senado (PLS) 232/2016, que propõe novas bases para o funcionamento do mercado, com incentivo à portabilidade da conta de luz, aguarda aprovação pelo Senado. O mercado aguarda a votação favorável dos senadores, para que o projeto siga para a Câmara dos Deputados. Se o projeto for aprovado, estará definitivamente aberto o mercado de energia elétrica no Brasil.
FRASE DO DIA
O homem é livre no momento em que deseja.
Voltaire