NEUTRA E CONSTRUTIVA
Em artigo recente, publicado no Estadão Conteúdo, as jornalistas Aline Bronzati (NY) e Renata Pedrini (SP) retrataram o NADA SURPREENDENTE SENTIMENTO DO MERCADO sobre a expectativa que os AGENTES E INVESTIDORES mostram quanto ao futuro do nosso Brasil. Ao entrevistar o economista-chefe do Itaú Unibanco e ex-diretor do Banco Central, Mario Mesquita, que participou do -Latam CEO Conference-, promovido pelo Itaú BBA, o mesmo disse que -os investidores estrangeiros se mostram PREOCUPADOS, mas ainda assim têm uma visão de Brasil de "neutra para construtiva"-.
MOTIVOS PRINCIPAIS
Essa visão, segundo Mesquita, tem dois motivos principais: 1- o Brasil ter avançado na vacinação da covid-19; e, 2- de não ter interferência direta na questão que envolve a Rússia e a Ucrânia. Ainda assim é mais do que evidente que o conflito está afetando as expectativas de inflação e crescimento por aqui. Por esse motivo, o economista admite o RISCO DE REVISAR ainda mais para cima suas previsões de inflação em 2022 e 2023, no caso de uma pressão persistente nos combustíveis. Ao mesmo tempo, o PIB do Brasil no primeiro trimestre deve ter tido um crescimento bastante robusto.
NÃO QUEREM VER RETROCESSOS
No que diz respeito à agenda de reformas e privatizações o que mais preocupa os investidores é o timing, que é dificílimo de prever. Todos estão acompanhando, por exemplo, a NOVELA do -sai não sai- da Eletrobras, na expectativa de que, em breve, haja um final feliz. Já no quesito ELEIÇÕES, ainda que seja acaciano, Mesquita disse o óbvio: -os agentes do MERCADO NÃO QUEREM VER RETROCESSOS-, -TANTO INSTITUCIONAL QUANTO DE POLÍTICA ECONÔMICA-.
STF
Os investidores estão preocupados com isso. Levam em muita consideração o fato de que as INSTITUIÇÕES, notadamente o STF, estão deixando muito a desejar. Com isso aumenta a incerteza de que as políticas econômicas -votadas e aprovadas- possam ser invalidadas pela Suprema Corte, que de uns tempos para cá resolveu LEGISLAR ao seu jeito flagrantemente NADA CONSTITUCIONAL.
POVO IMBECIL
Como a matéria jornalística é datada de 15/5, por certo que os agentes ainda não haviam tomado conhecimento de que o STF, através da figura asquerosa do ministro Alexandre de Moraes, afirmou, ontem, com todas as letras, que o povo brasileiro é IMBECIL só porque usa as redes sociais. Pensado bem, o povo brasileiro é mesmo muito IMBECIL. Não porque usa as redes sociais, mas porque atura ministros como - Alexandre de Moraes, Luiz Roberto Barroso, Luiz Edson Fachin, etc...
SAFRA DE PROBLEMAS TERRÍVEIS
Os amargos frutos da fantástica safra que foi plantada, mundo afora, por governantes estúpidos, criminosos e incapazes, através do estapafúrdio -FECHA TUDO, A ECONOMIA A GENTE VÊ DEPOIS-, estão em pleno processo de COLHEITA, com forma, tamanho e sabores incríveis, bem de acordo, diga-se de passagem, com tudo aquilo que pessoas dotadas de um mínimo de inteligência e/ou discernimento imaginavam e previam. Mais: trata-se, infelizmente, de uma SAFRA DE SÉRIOS PROBLEMAS que vão custar muito caro para a população mundial.
COMMODITIES - INDISPENSÁVEIS -
Como a OFERTA (produção, transporte e serviços em geral) ficou fortemente prejudicada pelas paralisações enquanto a DEMANDA seguiu muito faceira, por consequência de uma forte irrigação de moeda vestida de AUXÍLIOS GOVERNAMENTAIS, quem entrou em cena pra valer foi a irrevogável -LEI DA OFERTA E PROCURA- através de AUMENTOS GENERALIZADOS DOS PREÇOS DAS COMMODITIES, considerados como mercadorias -indispensáveis- para quem produz e consome.
BANCO CENTRAL DO BRASIL
Pois, para tentar reduzir o elevado ÍMPETO DE CONSUMO, o Banco Central do Brasil, de forma muito bem pensada e equilibrada, bem diferente do que aconteceu nas economias mais desenvolvidas, como os EUA e a UE, principalmente, deu início a uma rápida e constante elevação da TAXA DE JUROS REFERENCIAL. Agindo assim, por mais antipática que seja esta medida de POLÍTICA MONETÁRIA, o fato é que não há outra que tenha a capacidade de surtir algum efeito considerável.
O DEPOIS...
Mais: como se não bastasse o -FIQUE EM CASA- cujo DEPOIS aí está em forma de inevitáveis PREÇOS ALTOS, ALTAS TAXAS DE DESEMPREGO E PIB PATINANDO, o mundo todo está enfrentando os EFEITOS ECONÔMICOS produzidos pelo conflito Rússia/Ucrânia. No Brasil, além das encrencas internacionais, o clima também não colaborou, a considerar o terrível e enorme peso da estiagem e, mais recentemente, de enchentes por todos os cantos.
PRÊMIO CONSOLAÇÃO
Pois, por mais que a situação seja crítica, uma coisa precisa ser levada em consideração: desta vez, quem saiu na frente no enfrentamento do problema foi o Brasil. O Fed e o BCE, escancaradamente, cometeram o grave erro de subestimar a inflação. Imaginaram que a INFLAÇÃO (na realidade a VARIAÇÃO DE PREÇOS DE PRODUTOS E SERVIÇOS) era ALGO TRANSITÓRIO, ou PASSAGEIRO. Com isso, neste oceano de complicações econômicas, o Brasil ganhou o PRÊMIO CONSOLAÇÃO.
O MITO DO INVESTIMENTO PÚBLICO
O texto do pensador Paulo Uebel - O MITO DO INVESTIMENTO PÚBLICO PRECISA SER ENFRENTADO. MUITAS VEZES, MENOS É MAIS! - Reflexões e provocações sobre o Brasil que queremos: mais próspero, livre, simples e desenvolvido - é algo que precisa ser lido, relido e compartilhado por todos aqueles que são dotados de um mínimo de bom senso. Eis:
PROMESSAS DE CAMPANHA
Em todas as eleições, à medida em que a campanha eleitoral vai se aproximando, os políticos já começam a fazer as suas promessas. Aqueles governantes que vão para a reeleição prestam contas das suas realizações. E, novamente, surge o MITO DO INVESTIMENTO PÚBLICO. Para muitos, basta gastar e investir mais para que os problemas desapareçam. Na visão de muitos políticos e, inclusive, de muitos eleitores, mais gastos públicos significam mais prosperidade.
SUPOSTO LEGADO
Aqueles que gastaram bastante no passado falam com convicção sobre o suposto "legado" deixado, como se todo e qualquer novo equipamento público fosse, necessariamente, positivo para a sociedade. Embora muitas pessoas se esqueçam, cada novo equipamento público significa algumas décadas de gastos com manutenção, portaria, segurança, limpeza, água, luz, internet, mão de obra, sem falar nos possíveis desperdícios e até mesmo desvios que podem acontecer. Será que alguém coloca isso no cálculo? Praticamente ninguém, nem mesmo os órgãos de controle, colocam na conta a renúncia fiscal que cada equipamento público significa para os municípios brasileiros, nem o impacto previdenciário que os novos servidores podem gerar para o ente contratante e, no fim, para toda a sociedade.
CUSTO-BENEFÍCIO
Idealmente, na hora de decidir por construir um novo equipamento público, deveria haver uma detalhada análise de CUSTO-BENEFÍCIO para a população. O mesmo resultado, muitas vezes, pode ser obtido sem colocar um único tijolo: basta melhorar a gestão do uso da rede já existente, garantindo ganhos de eficiência, para acomodar um número significativo de pessoas. Em alguns casos, quando a rede já está no nível ótimo de desempenho, o que não é comum no Brasil, é possível ampliar o número de atendimentos, reformando ou ampliando equipamentos existentes, sem necessidade de construir novos equipamentos. Outra opção é avaliar o uso do equipamento em horários ampliados ou mesmo nos finais de semana.
VOUCHERS
Uma forma de atingir o mesmo resultado, e, muitas vezes, de forma mais econômica e eficiente, é usar a capacidade ociosa já existente no terceiro setor e na iniciativa privada. Exemplo disso são os programas, chamados de "vouchers" ou de "vales", nos quais o cidadão usa o crédito dado pelo governo para escolher um fornecedor privado, como escola, creche ou mesmo hospital. Ao invés de focar na oferta, que pode variar bastante no tempo e no espaço, o governo foca seus recursos em atender a demanda real.
PPPs
Em todas as cidades do Brasil existem muitos equipamentos privados ociosos que podem ser melhor aproveitados em um modelo de contratação por demanda, como se fosse uma parceria público-privada (PPP). Nesse modelo, ao invés de presumir a demanda futura e construir uma rede maior do que o necessário, o poder público contrata de acordo com o crescimento da demanda, pagando pelo serviço efetivamente prestado. Assim, o foco do governo deve ser em regulamentar, fiscalizar e financiar.
Sem dúvida, para o pagador de impostos, a remuneração pelo serviço efetivamente prestado, via de regra, apresenta a melhor relação de custo-benefício. Mas por que esse modelo não é utilizado amplamente no Brasil? Em grande parte, muitos sindicatos e associações de servidores são contrários às PPPs e a outros modelos de participação privada. E os políticos adoram ver seus nomes estampados em placas nos órgãos públicos como seus inauguradores. Ao invés de focar em servir a sociedade, preferem sempre construir novos equipamentos, o que irá demandar mais concursos públicos, mais licitações, mais estruturas, mais orçamento e assim por diante.
Um bom exemplo de PPP é o Proadi/SUS, criado em 2009. O Proadi/SUS envolve seis hospitais de referência, incluindo os prestigiados Albert Einstein e Sírio-Libanês, de São Paulo, e o Moinhos de Vento, de Porto Alegre. Essa PPP é custeada por isenções fiscais: o Ministério da Saúde não faz pagamentos, e os hospitais parceiros descontam seus gastos dos impostos que deveriam pagar. Entre 2009 e 2020, mais de 700 projetos foram executados, somando investimentos que giram em torno de R$ 7,5 bilhões.
Mais um bom exemplo é o Prouni (Programa Universidade para Todos), que concede bolsas de estudos integrais e parciais para estudantes pobres nas universidades privadas. As instituições de ensino que participam do programa ficam isentas de uma série de impostos. É muito mais barato para o governo do que abrir mais vagas nas universidades públicas ou mesmo construir e manter mais universidades.
No geral, os vales de educação são uma ótima estratégia para ampliar o acesso de crianças à educação básica de qualidade. Com o sistema dos vales (vouchers), o Estado entrega para uma família de baixa renda um vale para matricular seu filho na escola de sua preferência, seja ela privada, comunitária ou mesmo religiosa. É mais econômico para o Estado, que em vez de construir novas escolas (e pagar todos os custos decorrentes da operação, como energia elétrica, professores, zeladores, faxineiras, etc.), custeia alunos específicos em escolas cujo investimento ele não precisa fazer. Outra vantagem é que uma criança pobre pode ter a mesma oportunidade de educação que uma criança de classe média, diminuindo também a desigualdade educacional e juntando realidades diferentes.
O mito do investimento público precisa ser enfrentado. Cada novo equipamento público compromete o orçamento público por algumas décadas sem que isso seja, necessariamente, positivo para a sociedade. Um debate sério, propositivo e construtivo deve focar em melhores soluções para a população, não deve ser pautado para agradar sindicatos, muito menos para dar palanque para políticos. Por mais contraintuitivo que pareça, em muitos casos, menos investimentos públicos podem significar mais serviços para os cidadãos.
MATÉRIA RIDÍCULA
Nesta semana, o péssimo JORNALISTA da BBC News de São Paulo, Felipe Souza, publicou uma ridícula matéria informando que o CAMINHONEIRO Reinaldo Moretti, de 53 anos, resolveu deixar a cidade mineira de Extrema, na divisa com São Paulo, para morar em Portugal. O que levou Moretti a tomar tal decisão, segundo informa o mau jornalista, foi - O AUMENTO NO PREÇO DO DIESEL, DA INFLAÇÃO E DA QUEDA DO PODER DE COMPRA no Brasil.
O CAMINHONEIRO
No diálogo com o -jornalista- o caminhoneiro disse: -"Eu tinha um caminhão no Brasil, mas ele estava me fazendo só afundar em dívidas. Mesmo sem gastar dinheiro à toa e sem ter vícios, eu pagava muito caro pelo diesel e para fazer a manutenção do veículo". Disse mais: -"Eu desanimei e me desfiz do caminhão para vir para Portugal".
O JORNALISTA
Satisfeito com a resposta, o - JORNALISTA- escreveu: - se Reinaldo ainda estivesse no Brasil, levaria um novo susto, a considerar que a Petrobras anunciou o aumento do preço do diesel em 8,87% a partir desta terça-feira (10/5), o que significa uma mudança de 40 centavos no litro do combustível vendido pelas refinarias - de R$ 4,51 para R$ 4,91.
A VERDADE
Depois de ler o DIÁLOGO nada mais importante do que colocar a VERDADE ACIMA DE TUDO, para que não paire dúvida alguma sobre a estupidez protagonizada pela DUPLA DO BARULHO. Em primeiro lugar, para que os leitores saibam, ontem, 11/5, o preço médio do litro do DIESEL, em Portugal, era de 1,837 EUROS. Considerando a cotação do EURO que ontem estava em R$ 5,40, isto significa que, em reais, o DIESEL, em Portugal, era de precisos R$ 9,92 por litro. Mais: o preço da GASOLINA era de R$ 10,12 por litro.
MOTIVOS PARA CAIR FORA DE PORTUGAL
Em segundo e último lugar, o fato de Reinaldo ter achado melhor se mudar para Portugal é problema dele e de ninguém mais. Entretanto, o que não tem o menor sentido é o JORNALISTA dizer que o motivo maior apontado pelo CAMINHONEIRO foi o preço do DIESEL no Brasil. Como se vê, claramente, o preço que está sendo praticado em Portugal é mais do que suficiente para que Reinaldo caia fora daquele país. O mesmo raciocínio, para completar, serve para a INFLAÇÃO e problemas econômicos, a considerar que isto é um problema mundial, e não uma exclusividade brasileira. Que tal?
ESPAÇO PENSAR +
Leia no ESPAÇO PENSAR+ de hoje: A LÓGICA ECONÔMICA E ROBIN HOOD, por Alex Pipkin. Confira aqui: https://www.pontocritico.com/espaco-pensar
NOTÍCIA IMPORTANTE
Na edição de hoje da gazeta do Povo me deparei com uma notícia extremamente importante, que trata de uma lei que foi assinada, na segunda feira, 9, no estado da Flórida, EUA, pelo governador Ron DeSantis, que cria o DIA DAS VÍTIMAS DO COMUNISMO, data que será celebrada, anualmente, sempre no dia 7 de novembro.
CAMINHO A SER TRILHADO
Pois é, meus caros leitores: enquanto no nosso imenso Brasil a maioria dos professores do ensino público se dedica totalmente no sentido de convencer as nossas pobres crianças de que o melhor caminho a ser trilhado é o socialismo/comunismo, na Flórida o governador Ron DeSantis, adota uma iniciativa brilhante e saudável, em sentido totalmente oposto.
CRIMES COMETIDOS PELO COMUNISMO
Com esta nova lei, os professores de escolas públicas da Flórida deverão dedicar ao menos 45 minutos da aula ENSINANDO OS ALUNOS quem foram os LÍDERES COMUNISTAS assim como os CRIMES QUE FORAM COMETIDOS EM SEUS REGIMES.
A VERDADE SOBRE O COMUNISMO
Ao assinar a importante determinação, que entrará em vigor a partir do ano letivo de 2023, DeSantis enfatizou: - "Na Flórida, vamos dizer a verdade sobre o comunismo", sugerindo ensinamentos sobre Joseph Stalin, Mao Zedong e Fidel Castro e ensinamentos sobre a "pobreza, fome, migração, violência letal sistêmica e supressão do discurso" que ocorreram sob esses regimes.
EDUCAR OS NOSSOS FILHOS
Já a vice-governadora da Flórida, Jeanette Núñez, de origem cubana, afirmou que se há um lugar no mundo onde a importância da liberdade é conhecida é a cidade de Miami, por causa dos muitos exilados que recebeu. Disse mais: essa legislação é "importante" porque "não vai apenas educar os nossos filhos, mas também os filhos dos nossos filhos". Que tal?
CEM VEZES A MESMA FRASE
Na minha infância, ao cometer alguma -malcriação- ou algo que contrariava aquilo que minha mãe já havia dito e explicado, o castigo consistia em -ESCREVER CEM VEZES UMA MESMA FRASE-, cujo conteúdo tinha como propósito, pelo efeito educacional, evitar que o mesmo erro viesse a se repetir.
PPI
Pois, tomando por base a forma -equivocada- como a mídia, assim como uma enorme parcela do nosso desinformado povo brasileiro, se manifesta, detonando por completo e a todo momento com o importante PPI -PREÇO DE PARIDADE DE IMPORTAÇÃO DOS COMBUSTIVEIS, bom seria que fossem obrigados a escrever MIL VEZES A SEGUINTE FRASE: - O BRASIL PRECISA IMPORTAR GASOLINA E DIESEL PORQUE NÃO É AUTOSSUFICIENTE EM PRODUTOS REFINADOS. Como tal, os importadores se veem obrigados a pagar o preço praticado internacionalmente, em dólares.
O BRASIL NÃO É AUTOSSUFICIENTE EM REFINADOS
De novo: a Petrobras é AUTOSSUFICIENTE EM PETROLEO E NÃO EM REFINADOS, como GASOLINA E DIESEL, que estão na ordem de 80% do consumo. Assim, para que os postos de combustíveis disponham de gasolina e diesel para atender 100% da demanda, se veem obrigados a importar os 20% restantes, cujo preço, repito MIL VEZES, é internacional, e em dólares.
DESABASTECIMENTO
Ora, se levarmos em conta a eventual impossibilidade dos importadores poderem praticar o PPI – PREÇO DE PARIDADE DE IMPORTAÇÃO, o que aconteceria, por óbvio, seria a falta dos 20% necessários para satisfazer a demanda. Isto seria o começo do DESABASTECIMENTO, que é imensamente mais preocupante do que os preços dos combustíveis.
O PREÇO DA INTERVENÇÃO
Atenção: para que o Brasil venha a ser AUTOSSUFICIENTE EM DERIVADOS é preciso INVESTIMENTO. Mesmo assim, isto não se resolve com rapidez. Mais: como a Petrobras está focada na EXPLORAÇÃO, as REFINARIAS precisam de investidores, que por sua vez não estão dispostos a entrar num negócio que o governo venha a intervir praticando preços mais baixos do que custo de produção.
A propósito: as refinarias que foram adquiridas pela Petrobras, como é o caso da Ipiranga, pelo motivo acima já estavam literalmente falidas.
ESPAÇO PENSAR +
Leia no ESPAÇO PENSAR+ de hoje: O PREÇO DE SER CONSERVADOR, por Percival Puggina. Confira aqui: https://www.pontocritico.com/espaco-pensar