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23 jun 2005

OS VENCEDORES E OS DERROTADOS


GUERRA DO VIETNÃ

Embora muita gente ainda entenda que os americanos foram derrotados na Guerra do Vietnã, a realidade se mostra bem diferente. O número de baixas americanas foi de aproximadamente 65 mil homens. Os vietnamitas tiveram perdas de mais de 3 milhões de pessoas. Nesta simples comparação já se tem idéia de quem teria ganho a batalha. A segunda questão é saber qual o regime que saiu vencedor. Com a retirada das tropas americanas, os grandes perdedores mesmo foram os vietnamitas do sul, que foram dominados pelo comunismo vietcong. E como o Vietnã passou a ser um só país, e comunista, na realidade perderam todos os vietnamitas. Todos.

VISITA

Agora, muitos anos depois, o primeiro ministro Phan Van Khai, visitou nesta semana os EUA, e foi recebido por George W. Bush, apesar das normais e democráticas manifestações de americanos contrariados. O encontro, promovido pelo US -Asean Business Councill, em Washington, DC, nesta terça-feira, foi mais uma prova do que a guerra foi mesmo vencida pelo capitalismo.

RECUPERANDO O ATRASO

Esta é a pura verdade, pois os atuais dirigentes do Vietnã perceberam o atraso a que submeteram o país e querem ganhar tempo. Tudo poderia ter sido evitado se houvesse alguma inteligência por parte e Pol Poth: as preciosas vidas não teriam sido perdidas e a economia teria avançado. Enfim, como agora é tocar para frente, é isto que Phan Khaii está querendo e fazendo. No seu discurso consciente ele foi aplaudido de pé pelos participantes do encontro.

A LIÇÃO

Nós, ocupantes da América Latina ainda não entendemos esta lição. Ao invés de fazermos imediatamente o que fazem os arrependidos e convertidos, como é o caso do Vietnã, preferimos o contrário. Por isto estamos nos aproximando da Venezuela, de Chávez, e de Cuba, de Fidel Castro. Que tal a nossa escolha?

VISITAS IMPORTANTES

De malas prontas estou finalizando estas observações feitas aqui nos EUA. Com tantas voltas dadas, não posso deixar de me referir quais os lugares mais visitados hoje por turistas de todo o mundo que vem a NY. E até pelos seus próprios moradores. Os musicais da Broadway, o Central Park, o local do destruído World Trade Center, e, naturalmente, a loja da Nike. Existem muitos outros lugares, mas os mais freqüentados atualmente são estes. Espero que a loja Florense também passe a ser muito freqüentada pelos nova-iorquinos, pois nós já fazemos isto aí no Brasil.

NIKE

Como se sabe, a Nike é uma marca. A empresa não produz, só autoriza certos fabricantes a produzirem aquilo que seus designers criam e aprovam. Os tênis, preferidos por dez em cada dez pesquisados, são todos, indistintamente, produzidos no oriente, assim como as camisetas, bolas, relógios, óculos, etc. Esta é uma prova de que a qualidade da mão de obra oriental, aliada à tecnologia aplicada, é extremamente relevante.

MADE IN CHINA

Uma coisa que me chamou a atenção foi o número de brasileiros que circulam e compram na Nike. Até pude notar alguns que se dizem identificados como nacionalistas, mas que nesta hora não deixam de aproveitar os preços melhores oferecidos aqui. Quando o bolso fala mais alto, as concessões são de fato enormes. Até para produtos - made in China -. Fantástico, não?

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22 jun 2005

A IMPORTÂNCIA DO MERCADO IMOBILIÁRIO NO EUA


CONSTRUÇÃO CIVIL

Um dos índices sempre bastante aguardado, mensalmente, aqui nos EUA, é o que mede o desempenho do mercado imobiliário, da construção civil residencial. A razão: quanto maior o aquecimento do mercado imobiliário, mais este calor se espalha pela cadeia toda. Ou seja, com todos os produtos e serviços que estarão dentro e fora dos imóveis.

SEM RESTRIÇÃO

Bem diferente do que acontece no Brasil, aqui, ao adquirir um imóvel, o americano dispõe de um prazo para pagamento de 30 anos. E o valor do financiamento não é restrito só ao imóvel em si, mas a tudo aquilo que vai fazer parte da casa ou apartamento. Tudo, tapetes, móveis, cozinhas, banheiros, iluminação, etc. O cliente, se desejar, simplesmente compra o imóvel, com certeza, pronto para morar mesmo. A única coisa que vai precisar levar é a própria roupa. E paga todo o conteúdo no mesmo prazo de 30 anos.

TODOS NA MESMA DIREÇÃO

Desta forma, como se vê, os mais diversos setores econômicos estarão sendo mais estimulados quanto maior for o índice de confiança e desempenho da construção civil. O setor financeiro, por sua vez, também participa interessadamente no processo. Principalmente pela certeza de que as leis e o judiciário americano respeitam os contratos. Por serem absolutamente claros e eficientes nesta questão, não oferecem qualquer risco para cada participante da cadeia produtiva.

DESOCUPAÇÃO IMEDIATA

Portanto, tudo é simples e estimulante. Quem não paga o empréstimo é imediatamente levado a desocupar o imóvel. Não há aquela interpretação equivocada e ridícula do ? social ? que nós inventamos aí. Social, para os americanos, é não prejudicar a sociedade. É ser correto com todos. É dar a oportunidade algum outro que, além de precisar daquele imóvel, queira pagar o contrato.

O VERDADEIRO SOCIAL

Corretamente, nada justifica ficar dando oportunidade para inadimplentes. Estes só interrompem a cadeia, o processo. Desde os fornecedores dos mais diversos produtos e serviços ao financiador, que tem nos fundos de pensão a maior fonte dos recursos. Tudo aquilo que é e que representa o legitimo social, diga-se de passagem.

BOOM IMOBILIÁRIO

Uma pesquisa feita pelo Census Bereau aponta que o número de casas construídas para vender cresceu extraordinariamente neste ano. É o maior índice desde 1973, o que prova estar existindo um boom imobiliário nos EUA. Os construtores estão muito otimistas, muito embora nestes momentos a cautela já começa a ser discutida.

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21 jun 2005

REALIDADE AMERICANA


NOTÍCIAS

Se for preciso depender de algum jornal impresso ou eletrônico para obter noticias do Brasil, esqueça. Felizmente, com a força da internet tudo é fácil, possível e eficiente. Mesmo assim os brasileiros que vivem aqui acabam se distanciando e se desinteressando por muita coisa. Política e esporte acabam sendo o que mais desperta alguma curiosidade. Ao menos uma coisa fica bem clara: enquanto os brasileiros vêm sendo ensinados diariamente a ter ódio dos americanos, mais eles ignoram a nossa existência. Ou seja, eles não perdem este tempo.

PERGUNTA E RESPOSTA

Para alguns empresários fui um pouco mais além e perguntei se os EUA temem o Brasil, principalmente por ser um dos paises que poderiam estar na moda dos investimentos. Aresposta foi rápida: quem deve temer o Brasil são os próprios brasileiros. O Brasil, pela forma com que atua o seu governo, não vai fazer mal algum a qualquer lugar deste mundo, pois dedica todo o tempo para fazer mal ao seu povo. Com tanta falta de liberdade e um custo tão elevado para produzir e consumir, o nosso modelo mais cria problemas enquanto subtrai soluções.

EXPORTAR O MODELO

Os exemplos desta triste realidade estão estampados nos preços dos nossos calçados nas lojas dos EUA. Um tênis feito no Brasil é bem mais barato aqui do que no Brasil. Tudo graças à carga tributária imposta aí. Isto explica os preços dos veículos, eletroeletrônicos e tudo o mais.Como ter um mercado comum com tanta disparidade? Quem sabe queremos exportar o nosso modelo tributário para nivelar o mercado? Só falta isso.

PREFERÊNCIA

Para quem vive aqui há mais tempo afirma que a mão de obra brasileira é muito boa e tem a preferência dos americanos. São, geralmente, corretas e responsáveis, o que não pode ser dito dos demais latinos que estão por aqui.

SEGURANÇA

É tudo aquilo que nós já sabíamos. Não há descuido. Se há alguma dúvida o melhor é averiguar. Isto acontece no trânsito, nas ruas, nas lojas e nos aeroportos. Mas, tudo com respeito e cortesia como consta nos veículos da NYPD. A revista nos aeroportos, apesar de completa não é agressiva. Todos entendem a necessidade de investigar para não haver tantas surpresas.

EDUCAÇÃO

Nos aeroportos e nos aviões todos lêem. Desde crianças a adultos. Isto é a certeza de que são preparados para o dia a dia.

PETRÓLEO

A alta vertiginosa dos preços do petróleo, quase batendo nos US$ 60 o barril, ontem, tem várias explicações. Os americanos estão voltando a crescer com força e com isto o consumo do óleo é enorme. Se antes o problema era o inverno muito rigoroso, agora o problema é o aquecimento dos negócios. Nos espaços econômicos dos jornais e das TVs a pergunta é uma só: onde vão parar os preços do petróleo? A resposta dos entendidos nunca convence, pois ninguém sabe até onde a alta é suportável e os compradores concordam. Viva o mercado.

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20 jun 2005

ESTÁ TUDO DOMINADO


INVASÃO ORIENTAL

Os orientais, notadamente os chineses e coreanos, literalmente invadiram o ocidente. Aqui nos EUA eles estão por toda à parte, tanto representados por seres humanos como, e principalmente, por suas mercadorias. A conclusão é que eles mesmos vêm aqui para consumir o que produziram no oriente, ou fazer - in loco - aquilo que todos os viventes consomem no dia a dia. Se a fama anterior dos chineses era por venderam quinquilharias, esta realidade mudou bastante. Hoje os produtos de grife, de ótima qualidade também são produzidas na China e arredores.

ALTA COMPETITIVIDADE

E não há mais qualquer restrição. Eles estão hoje em todas as atividades e em todos os setores da economia. Disputam tudo e com preços sempre mais vantajosos pelo seu alto grau de competitividade. Na mão de oba, nos impostos e no custo China. Esse, aliás, é o diferencial significativo. Sem o custo Judiciário, que para nós é muitíssimo elevado, e sem o custo trabalhista, onde o nosso é indecente, pois além de caro não traduz em beneficio, nem para o empregado.

TUDO OCUPADO

A antiga e romântica, Litle Italy, já não existe mais. O território nova-iorquino, antes destinado aos restaurantes e lojas italianas já foi ocupado pelos orientais, cujospersonagens se misturam. São chineses, coreanos, indianos, etc, convivendo com seus negócios sempre crescentes. Até quem combate a pirataria, provavelmente não deixa de comprar alguma coisa por lá. É possível, inclusive, encontrar o mesmo produto que é vendido nos magazines. Aliás, a pirataria já tem nova definição hoje. É aquilo que é feito com o mesmo design e o mesmo material, com rótulo, embalagem e tudo o mais, sem passar pelo dono da grife. Efalsificação é aquilo que tem o mesmo design, mas é produzido com materiais de qualidade inferior. São, portanto, mais baratos ainda.

BLOCOS

Enquanto se discute a formação de blocos econômicos a exemplo da União Européia, osasiáticos fazem parte sem consulta ou permissão. E dificilmente deixarão de continuar avender freneticamente para o mundo todo. Ninguém acredita que algum tipo de certificaçãovenha a dificultar a entrada de produtos orientais. Até porque o consumidor nunca vaipermitir. E aqui o consumidor manda mesmo.

BRASIL

Os produtos brasileiros que conseguem ser mais notados estão mais nas lojas de calçados. Como insistimos em vender commodities, a marca dos produtos brasileiros nunca fica muito visível no universo de produtos expostos à venda. Uma prova de quem agrega a mão de obra da produção, da embalagem e da distribuição é quem detém e promove a marca do produto.

ALCA

Conversando com alguns empresários daqui, sobre a ALCA e as dificuldades para unir o Brasil e os EUA, uma coisa fica bem clara: sem o Brasil a ALCA é capenga. Mas todos já estão convencidos de que, independente das continuadas negociações que precisam acontecer para afinar os pontos de interesse de cada país, a ideologia e a aversão do governo brasileiro dificultam um possível acordo.

APROVEITANDO O TEMPO

Fico mais uns poucos dias por aqui e aproveito para conversar com quem mora e vive aqui e como vai a segurança, educação e a saúde dos americanos. Mas não descuido de saber um pouco sobre o sentimento dos empresários com relação ao Brasil e o resto do mundo. Continuo amanhã com o que pude observar durante as conversas. Até.

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17 jun 2005

NOVA IORQUE - UMA OUSADIA BRASILEIRA


AULA DE EMPREENDEDORISMO

Se já é fato corriqueiro para muitas empresas fazerem exportações de seus produtos para o além-mar, colocar os pés, as mãos e a própria cabeça fora do Brasil, nem tanto. Por isso é muito importante registrar, saudar e parabenizar os pioneiros, os desbravadores destas atitudes ousadas. Ontem, na inauguração da primeira loja Florense no exterior, começando exatamente pela chamada capital do mundo - Nova Iorque - percebi o passo firme e consciente que Gelson Castellan, sua diretoria e seus colaboradores estão tomando.

PIONEIRA

A Florense já se tornou muito conhecida pelas suas atitudes pioneiras. Uma delas é o invejável modelo de franquias montado no Brasil, onde fabricantes do setor moveleiro e de outros, identificam como o melhor exemplo existente de comercialização. Portanto, sem deixar de registrar a emoção percebida, de começar esta outra etapa aqui por NY, com promessas de abrir mais duas lojas ainda neste ano nos EUA, a Florense mostra mais um pioneirismo. Vai, certamente, abrir as portas para que novos empreendedores façam o mesmo.

O PONTO

Abrir uma loja exige, primeiramente, a escolha de um ponto que possa ser visto e visitado pelos consumidores. A decisão de estabelecer a Florense NY na Lexington Ave com a 31 Street, mostra ter sido acertada. Inúmeras lojas ao redor trabalham com moveis residenciais e recebem visitas constantes de compradores. Isto ficou provado mesmo antes da inauguração. Enquanto estava sendo preparada, faltando os retoques finais, um consumidor americano entrou e comprou, de imediato, por impulso, dois grandes estofados.

NEW YORK

A capital do mundo continua fantástica. Praticamente recuperada do trauma do 11 de setembro de 2001, a Big Apple está novamente repleta de turistas do mundo todo. As ruas mostram um movimento incrível e as lojas estão entupidas de compradores que, pacientemente, fazem filas enormes em frente aos caixas para pagar por suas compras abundantes. Os hotéis, lotados. E o Central Park promovendo espetáculos a todo o momento nestas tardes e noites de um verão que já deu as caras e promete ser muito quente pelo que vem mostrando nos últimos dias cheios de sol.

TURISMO

Enquanto as agencias de turismo européias estão voltando a vender NY para seus clientes, principalmente em função da cotação euro x dólar, as agencias americanas estãodesaconselhando os americanos a viajarem para o Rio de Janeiro. O Brasil, para quem tem vontade de aproveitar o litoral, resume-se na região nordeste, com Salvador e Fortaleza, e a região norte com a Amazônia. O Rio é sinônimo de assalto e seqüestro.

COMPRAS

Além dos vários passeios, restaurantes e shows, as compras representam um grande fascínio para os turistas. O interessante é que para nos brasileiros isto é algo paradoxal. Os americanos, que tem renda per capita dez muito maior do que a nossa, tem acesso a mercadorias e bens de consumo duráveis a preços bem inferiores do que os nossos. Inclusive os produtos fabricados no Brasil que aqui saem mais em conta.

ELETRÔNICOS E IMPOSTOS

Os produtos eletrônicos e de som e imagem, que os americanos também não produzem, saem por 60 a 70% do preço aí no Brasil. E mais: muitos produtos são bem mais atualizados, recém lançados no mercado. É duro. Isto tudo sem falar nos impostos, pois o consumidor daqui paga um -tax- de só 8,375% sobre o valor de suas compras. Isto já deixa qualquer vivente brasileiro desesperado. Principalmente os gaúchos.

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16 jun 2005

ENTRE O DESTINO E A REALIDADE


A ESPERA DO DESTINO

Os países latinos sempre se caracterizam pela indolência de seus habitantes e pela expectativa de que é a natureza quem cuida do futuro das pessoas. Seus povos, exatamente por isso, geralmente atribuem ao destino todas as conquistas alcançadas e os fracassos obtidos. Daí a razão pela qual se ouve, repetidas vezes, aquele velho e surrado - se Deus quiser - para tudo o que está para acontecer. Esta máxima vale mesmo para tudo. Para eleições, empregos, namoros, casamentos, competições esportivas, vendas, saúde etc, etc.

OS MAIS CONVENCIDOS

Para quem vive nos países da Europa e na América do Norte há um grau menor de crenças de que as coisas em geral já estão reservadas para suas vidas. Eles estão bem mais convencidos de que o futuro está só nas suas mãos, nos seus atos e nas suas decisões. Investem muito, portanto, para tentar obter resultados e participar deles. E treinambastante para enfrentar a concorrência, usando a educação para obter melhora no trabalho. Procuram, por conseguinte, saber o máximo dos candidatos apolíticos para errarem o menos possível.

SEM DEPENDÊNCIA

Não é à toa, portanto, que eles fazem parte de países já desenvolvidos. Pela índole de procurarem constantemente mudar o mundo, transformando suas vidas antesda morte chegar, não mostram o espírito de vencidos ou perseguidos. Nada de coitadismo e de acomodação. Sabem que quem quer crescer não pode depender do clima ou das riquezas vegetais ou minerais. É preciso antes de tudo muito conhecimento para fazer as transformações. Os últimos a perceberem esta lógica e esta situação foram os povos asiáticos.

RESISTÊNCIA

Nós, brasileiros, mesmo sabendo que a roda já foi inventada, e por isto bastaria copiá-la, ainda resistimos drasticamente para ter os melhores modelos. O curioso é que aqueles paises que mais estão crescendo também não têm recursos suficientes para tanto.Mas, devido ao uso dos capitais internacionais e ao mercado de capitais, o atalho está sendomuito utilizado e as conquistas acontecendo muito rapidamente. E não se ouve em momento algum é que tudo está sendo mera obra do destino.

MODELANDO O FUTURO

Tenho sido indagado em diversas ocasiões sobre aquilo que este governo estaria fazendo para definir, ou melhor, delinear o nosso futuro. Ou, como estaremos daqui a dez ou vinte anos à frente? A pergunta já identifica que muita gente ainda não percebeu claramente o que este governo está fazendo e que está mudando o nosso perfil. Pelo fato de que a política macroeconômica do governo anterior estar sendo mantida por este, e até aperfeiçoada em alguns pontos, deixamos de observar o câncer, o tumor maligno e destruidor que está liquidando outras áreas.

NACIONALISMO

Aproveitando a simpatia muito antiga que o nosso povo nutre pelo ultranacionalismo, o governo vem demonizando, dia após dia, os investimentos internacionais assim como a própria formação da ALCA. Esta estratégia, embora conhecida por muitos, não despertou na sociedade o sentimento do equivoco ao qual estamos sendo levados.

FUNCIONALISMO

Neste campo é de assustar o número de contratações que vem sendo feitas. A cada mês o aumento das despesas com pessoal contratado é acima de qualquer expectativa e não acompanha, na proporção, o ritmo que é bem menor do crescimento das receitas fiscais. São as contratações dos governantes e seus aliados que no futuro, em qualquer situação, dificilmente deixarão de existir.

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