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04 jul 2005

DÉFICIT ZERO


NOVO REGIME FISCAL

O choque fiscal, tardiamente pretendido pelo governo, ou um novo regime fiscal para que as taxas de juros possam ceder de forma responsável e consistente, é possível no Brasil, embora totalmente improvável. Basta, como pretendem alguns heróis, na reunião que deve acontecer hoje à noite sob a batuta de Delfim Neto, buscar um consenso para aprovar o chamado déficit zero.

DECISÃO DIFÍCIL

Com esta difícil decisão, a qual deveria ter sido tomada há muitos anos, o governo poderia finalmente deixar de tomar todos os recursos existentes no mercado. O que levaria, sem dúvida alguma, para uma queda das taxas de juros a percentuais ínfimos e plenamente suportáveis. E junto com elas o risco país.

RECEITA MENOS DESPESA

Todas a vezes que o tal de superávit primário é mencionado na mídia fico cheio de arrepios pelo sentimento que o mesmo provoca na nossa pobre sociedade. Primeiro, porque é uma sociedade sem discernimento e extremamente ignorante em economia. Segundo, que os gastadores de plantão querem acabar com a economia feita e queimar tudo em ditos programas sociais que nada tem de social, mas de pura corrupção. E, terceiro, que ao lembrar o superávit primário e imaginar que estamos curados dos males que nos afligem, esquecem que persistimos no déficit nominal, que é o resultado real das nossas receitas menos despesas.

CORTAR DESPESAS

Não sei porque as despesas financeiras do país, com a necessária rolagem da dívida interna, deixam de ser consideradas sempre na exposição do déficit. O superávit primário, por maior que tenha sido, não satisfaz a nossas despesas com juros e financiamento do governo. E é exatamente isto que deverá ser discutido para tentar o déficit zero. Ou seja, cortar as despesas a ponto de caber tudo no orçamento. As receitas devem e precisam cobrir as despesas todas. E não só uma parte delas, a ponto de aumentarmos sempre o nosso poderoso endividamento.

TIRANDO O MONSTRO

Se houver vergonha na cara e o déficit zero realmente venha a acontecer, a situação poderia mudar de forma espetacular. Sem o Estado para ficar com toda a poupança disponível, sobrarão recursos para investimentos. O setor público deixando de ficar com todo o dinheiro existente no mercado irá promover um salto de desenvolvimento. E os juros, pela retirada deste monstro tomador, cairão pela continuidade da oferta maior dos aplicadores. Só falta uma coisa: me belisquem, para ter certeza de que estou acordado.

ACABAR COM O SENADO

Para contribuir com esta necessária redução drástica de despesas e tornar viável o déficit zero, Roberto Jefferson deu uma boa pista. E aproveito para dar outra. Diminuir o número de três deputados por Estado, como defendeu Jefferson no seu depoimento, já seria fantástico, além de absolutamente necessário. Pois vou além. É preciso acabar também com o próprio Senado. Se alguém me apontar uma razão para a existência deste monstro público, que atire a primeira pedra.

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01 jul 2005

ROBERTO JEFFERSON - O INCONTESTÁVEL


O HERÓI DA SEMANA

Mais do que nos jogos da seleção brasileira de futebol, ou em alguma partida de final de campeonato, o depoimento de Roberto Jefferson, ontem, na CPMI da corrupção foi o evento que teve maior índice de audiência do ano. Além do fabuloso espetáculo, o programa se predispôs ainda a ter flashes de melhores lances depois da longa apresentação. Fantástico.

PAUTA

Além de estar pautando claramente a própria imprensa, Jefferson vem pautando constantemente também a própria CPI, o governo Lula, o telespectador e tudo o mais. Tudo porque está dizendo só o que já aconteceu e o que vem acontecendo. Sem precisar provar coisa alguma. Aliás, as coisas ditas e repetidas pelo líder do PTB acabam todas se transformando em um festival de provas incontestáveis.

COMPROMETIDOS

Já no início de seu depoimento, ontem, deixou todos os parlamentares comprometidos e passíveis de sofrerem investigações. Nenhum dos presentes contestou, e nem poderia, as prestações de suas próprias contas das campanhas que os elegeram. Todos mentiram e por isto todos ficaram quietos, silentes. E para quem defende verbas públicas para eleições precisam saber que o dinheiro destinado às campanhas é o mesmo que deixará de satisfazer a sociedade em educação, saúde e assistência social.

MÃOS LIMPAS

Infelizmente, pelo volume de sujeira que o Brasil vem acumulando ao longo dos séculos, não teremos tão cedo uma operação tipo - mãos limpas ? como ocorreu na Itália. Para tanto seria preciso eliminar os focos da bandalheira e adotar sistemas mais imunes à corrupção. Aí, duas coisas são fundamentais: 1- privatizar urgentemente tudo o que está nas mãos do Estado. Isto, pela formação e pelos costumes do povo, é simplesmente impossível; e, 2- Afastar todos os políticos e começar um novo programa, onde o passado de cada candidato, ou pertencente a quadro partidário, fosse devassado e, posteriormente acompanhado de perto nos seus atos.

TODOS SUSPEITOS

Esta idéia também não prosperaria porque dependeríamos dos atuais parlamentares, todos suspeitos, para votarem tal projeto. Portanto, a única coisa que resta é curtir, neste mar de lama, os momentos espetaculares que as televisões nos mostram diariamente. Cheios de emoções, das descobertas ocasionais das trambicagens praticadas diariamente pelos nossos representantes. Viva.

PEC PARALELA

No meio de tantas CPIs, ainda sobrou tempo para alguma votação no senado, ontem. E o que foi possível acabou sendo uma péssima notícia para a sociedade. A PEC Paralela da Previdência foi aprovada estragando o que já não era bom na chamada reforma da Previdência. Os cortes de alguns privilégios acabaram neutralizados com a aprovação da PEC. Se já vivemos um inferno pela paralisação do Congresso, o que é aprovado é mais prejudicial. Maravilha.

BÓRIS CASOY

A entrevista de Bóris Casoy ao -Portal Imprensa- dá uma idéia clara de como o PT age em todas as regiões do Brasil. Se a entrevista fosse feita comigo, as respostas seriam idênticas, pois o ocorrido com Bóris foi igualzinho ao meu caso aqui no RS. Se alguém ainda tinha dúvidas sobre o tratamento e as perseguições, sugiro que leiam a entrevista. Serve para esclarecer que não se trata de um complexo adquirido daqueles que se julgam perseguidos pelos comunistas governistas.

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29 jun 2005

AS SECRETÁRIAS E AS CPIs


FOFOQUEIRA

Assim como não existe homicídio sem cadáver, também não existe CPI sem o depoimento de alguma secretária ou motorista. E o depoimento de Fernanda Somaggio, que foi secretária do tal de Valério até janeiro de 2004, foi considerada pela mídia como enfática e patriótica, embora ela tenha sido muito mais uma fofoqueira, pelas suas declarações, ontem, na CPI dos Correios.

NO GRITO

Como sempre, há também aqueles parlamentares que fazem perguntas idiotas sem se importar com suas indagações ou com o que lhes é respondido. Contando com a célebre ignorância de seus eleitores-telespectadores mais querem aparecer do que mostrar alguma inteligência. Por isso as CPIs tem um compromisso mais eleitoral do que de esclarecimento. Há também aqueles que usam o expediente dos atores das novelas televisivas, onde gritar é melhor do que ouvir respostas.

QUEBRA DE SIGILO

De qualquer forma, a secretária Fernanda trouxe informações relevantes sobre as viagens e os saques bancários feitos pelo seu antigo chefe. Como o período em que trabalhou na agência foi curto, e a partir de janeiro de 2004 não se têm informações, imagino o que aconteceu mais recentemente, a partir de fevereiro de 2004 até junho de 2005. Se houver a quebra do sigilo bancário do meliante em potencial, o montante vai chegar às nuvens, com certeza.

SEM PROVAS

É fato e notório que o tal de Valério não ficou com o dinheiro. E, por ter sido o mesmo distribuído em espécie, será difícil, ou melhor, impossível obter prova de quem recebeu e o quanto foi distribuído para cada bandido. Este dinheiro, podem estar certos, nunca mais vai retornar aos cofres das estatais, até porque ele faz parte da comissão que a agência recebeu pela publicidade realizada.

PRIVATIZAÇÃO URGENTE

Em suma, esta CPI pode e irá mesmo sugerir prisões e investigações, mas não acabará com o processo de corrupção. A única coisa que pode diminuir bastante tais absurdos é a privatização imediata de todas as empresas públicas. Restarão, no entanto, as verbas utilizadas para publicidade do governo, o que ainda admite a continuidade da vigarice.

METRÔ

Tentando obter forças aliadas para poder governar de alguma forma até 2006, o governo admite liberar verbas para a construção de metrôs nas capitais do Ceará, Bahia, Pernambuco e Minas Gerais. Como o RS continua até sem uma boa estrada para ligar o estado ao país, sequer consta na lista para que a sua capital, Porto Alegre, tenha alguma chance de ter um metrô. Pois é, gaúcho que quiser andar de metrô vai precisar viajar para o nordeste, gente. Que além de praias maravilhosas serão também mais modernas. Viva.

PMDB

Esperto, o PMDB está tirando o máximo proveito da situação. Jamais querendo desembarcar do Poder está fazendo beicinho para tudo. Agora alguns líderes do partido chegam a dizer que o único cargo que desejam é o de presidente do Brasil. De forma organizada todos estão fazendo o papel que lhes é definido. Alguns se manifestam contra, alguns outros a favor e outros mais, em silêncio. E assim vão ganhando o tempo necessário para conquistarem seus objetivos.

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28 jun 2005

TRATORAÇO COMPLICADO


REIVINDICAÇÃO ESTRANHA

Muito estranhas as declarações do presidente da CNA- Confederação Nacional da Agricultura ?, que está liderando o movimento dos ruralistas em Brasília, denominado Tratoraço. De forma muito clara disse que a reivindicação que está sendo feita é para melhorar a renda dos agricultores. E se aproveita da força do faturamento do setor, que é de algo como R$ 200 bilhões para melhorar seus argumentos.

MERECE CRÍTICA

Ora, todas as manifestações devem ser livres, desde que não atrapalhem as vidas dos demais cidadãos. Entretanto, nenhuma delas estará livre das críticas que os demais setores possam assim entender como equivocadas. E o Tratoraço, na minha ótica, tem muito para ser criticado antes de ser apoiado. Principalmente se for levado em conta o que o seu complicado líder afirmou.

ATIVIDADE ANTIGA

A atividade agrícola, no Brasil é, sem dúvida, a mais antiga de todas. Mas não é a única e nem mesmo indispensável. E algumas pessoas envolvidas, por cultura de seus antepassados, ainda estão convencidas de que o Império continua existindo e que deve garantir a atividade e o resultado de seus agentes de produção. Esquecem que os tempos felizmente mudaram e que privilégios não podem ser mantidos, ou melhor, nunca deveriam ter existido. Tudo acaba sendo pago pelo único caixa existente: o bolso do contribuinte.

O RISCO FAZ PARTE

Todas as atividades, todas mesmo, precisam conviver com o risco. As pessoas envolvidas e interessadas devem se preparar para produzir entendendo, de antemão, que o imponderável tem suas chances de ocorrer. E que os resultados podem ser afetados caso não se confirmem as previsões iniciais. Afinal, a única certeza que todos temos é de que a morte é inevitável. Tudo o mais é incerto.

JUROS BAIXOS

Aproveitar o movimento para dizer que as taxas de juros no Brasil são muito altas é chover no molhado. E dizer que as taxas de juros para agricultura são altas, aí é uma grande mentira. De tão subsidiadas, jamais podem ser consideradas como problema para o setor. O clima, embora sendo uma variável imponderável, é possível a previsão e junto com ela alguma administração. Mas os eventuais insucessos não podem se debitados nas contas dos contribuintes de impostos.

MERCADO

Os preços dos grãos ou de qualquer outra mercadoria é fixado tomando por base o mercado, ou seja, pela vontade dos consumidores. Caso não seja possível travar os negócios nos mercados futuros operados nas bolsas de mercadorias, o melhor é ficar fora da produção. E o câmbio, como se sabe, precisa ser livre para que todos tenham o mesmo direito de aproveitar as flutuações das moedas: tanto compradores como vendedores.

EXEMPLOS COMUNISTAS

Portanto, fazer movimento para exigir que o governo dê garantia de renda para quem produz grãos é incentivar que todas as atividades disponham da mesma oportunidade e vantagem. Como isto não tem sentido, resta aos manifestantes experimentarem o comunismo. Um regime onde tudo é garantido pelo governo e o mercado simplesmente não existe. Que tal? Em compensação, nunca haverá a mínima liberdade para produzir e vender a preços que possam ser interessantes e diferentes do que o governo impõe. Alguns países como Cuba e Coréia do Norte são exemplos de garantias que muitos estão pedindo. Sai dessa.

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27 jun 2005

RETORNANDO AO AMBIENTE POLUÍDO


GRANDES MANIFESTAÇÕES

Fazendo a viagem de retorno ao Brasil sinto à distância o cheiro desagradável da lama e outras misturas que vem sendo expostas e publicadas. Percebo, igualmente, que muita gente passou a se manifestar com força escrevendo e falando sobre as descobertas dos atos de corrupção pública. Isto mostra: 1- a enorme indignação existente com os crimes cometidos; 2- uma maior irritação com os governantes pelas suas ridículas declarações em que se consideram como vítimas da situação.

MAIS DEFEITOS

Com o que já é sabido as coisas estão pra lá de evidentes. Quanto mais querem se distanciar do nojo, mais se envolvem na sujeira e mostram mais defeitos, como a grande incapacidade para governar e a falta de seriedade. De idiotas, podem estar certos, não têm coisa alguma, gente. Neste terreno não há e tampouco vai haver espaço para tontos e ingênuos. E esta de ficar dizendo que estamos na era das descobertas mostra que os atos que estão ficando transparentes aconteceram muito recentemente. No governo petista.

FORA LULA!

Quando os petistas governaram o Estado do RS e a capital Porto Alegre, o esporte preferido de vários integrantes do partido era ficarem me perseguindo. E isto que as minhas críticas se restringiam a mostrar a total incapacidade petista de governar. Agora o PT mostra mais: incompetência geral e corrupção magistral consentida. Um horror. E ainda falam em golpe. Sim nós é que fomos golpeados. Gente assim só derrubando imediatamente. Fora Lula.

FLÓRIDA

A decisão tomada na semana passada pelo governador da Flórida, de aumentar o orçamento para gastos em infra-estrutura no Estado é digna de registro. A Flórida é, indiscutivelmente, o estado que mais cresce nos EUA e a previsão é de que nos próximos 17 anos mais de 5 milhões de novas residências deverão ser construídas. E não pode faltar água, estradas e os demais serviços para atender tal demanda.

PARA SE ESPELHAR

Considerando que uma pesquisa também recente deu conta de que os americanos estão dando preferência incrível para passarem suas férias de verão na Flórida, a coisa está ficando assustadora. E para que nada falte, muitos investimentos já estão desde já sendo feitos. Tanto na costa leste quanto na costa oeste. Precisamos urgentemente de governantes assim. Já.

ENCONTRO COM A MÍDIA

Uma modelo francesa encanta as redações entregando convite misterioso para um charmoso encontro com a mídia no dia 11 de julho. O evento envolve a região de Provence, no sul da França - considerada uma das mais charmosas do mundo ? e Porto Alegre. O famoso chef francês Claude Troisgros , estará participando do encontro preparando um cardápio provençal, com toques brasileiros. REGIÃO DE PROVENCE

LIVRO

O convite não tem assinatura e a confirmação de presença é para e-mail francês. Os jornalistas receberam o livro - Um bom ano -, de Peter Mayle. Um romance sobre a região de Provence , que será filme do diretor inglês Ridley Scott - acompanhado de um sache de ervas da região. A embalagem entregue aos jornalistas veio diretamente de Provence. A modelo francesa, da agência Elite, Sandrine Langlade mora em Aix-en-Provence, capital de Provence. É estudante do Instituto de Ciências Políticas, opção diplomacia, na França.

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24 jun 2005

UMA PALAVRA MUITO GASTA


RESPONSABILIDADE

Nunca se usou tanto, nestes últimos tempos, a palavra - responsabilidade ?. A cada dia cresce mais ainda o uso dela pelos brasileiros. E sempre através de uma forma muito envolvente, como se todos nós fossemos culpados de alguma coisa. Por isso, talvez, a palavra está sempre acompanhada de algum tipo, que pode ser: a responsabilidade social, a fiscal, a eleitoral, a civil, a empresarial, a ambiental, etc, etc...

COMPULSÓRIA

Gente, chega a ser fantástica a forma compulsória que ela já adquiriu. Promovendo, inclusive, uma confusão propositada, já que não se sabe ao certo se estamos tratando de uma situação, afirmação, solicitação ou conselho. O fato é que parece sempre funcionar como uma exigência para que só os outros tenham a tal de responsabilidade, não que todos tenham.

RESPONSABILIDADE INDIVIDUAL

Diante de tanta safadeza que está sendo denunciada, o que todos estamos precisamos, no entanto, é de um verdadeiro choque de responsabilidade individual. Isto bastaria para que todos mostrassem o quanto ela precisa ser preservada. Aí, o resultado coletivo seria tão forte, que até dispensaria todas as formas com que vêm sendo apregoadas. Vejam, por exemplo, a falta de responsabilidade existente pela exigência que alguns fazem em ganhar dinheiro às custas dos demais seres humanos.

FALTA O PROCEDIMENTO

Alguns exemplos: as ONGs não param de pipocar. Falam muito, mas, com grande oportunismo, vivem exclusivamente da responsabilidade social; os governos, que deveriam ter além da responsabilidade fiscal, também a responsabilidade tributária; os servidores públicos precisam da responsabilidade para impedir seus ganhos tão maiores de quem lhes paga; os eleitores deveriam ter uma mínima responsabilidade ao votar, pois deveriam procurar eleger somente quem tivesse sólidos conhecimentos gerenciais. Afinal, para poder gerir os recursos da sociedade é preciso conhecimento e responsabilidade. Isto sim é a real responsabilidade, coisa que não se colhe usando a palavra, mas com o procedimento.

INDEXAÇÃO DOS SALÁRIOS

Infelizmente, os sindicatos pressionam para que os salários das categorias que representam sejam corrigidos por índices inflacionários. Chamam isto de reposição. Se houvesse um mínimo de responsabilidade entre as partes envolvidas, este assunto só poderia ser resolvido pelo mercado ou pelo crescimento econômico.

NEGOCIAÇÃO

Pelo mercado, tomando por base o número de pessoas interessadas e o volume da demanda, pela mão de obra ofertada. E pelo crescimento econômico, identificado pelo PIB setorial, para reajuste dos então empregados. E de forma flexível para que houvesse compensação quando a economia é recessiva. Isto é coisa de pessoas e países inteligentes. Tudo está identificado com a negociação, não com a legislação.

PARA EMPREGADOS

A falta desta consciência, aliada aos custos fantásticos das contribuições sociais, explica, de forma muito transparente, o número de trabalhadores informais no Brasil. É por isto que só existe sindicato de trabalhadores empregados, quando a força maior seria dos não empregados, que certamente preferem viver na informalidade para ganhar mais e custar menos para quem os contrata.

O MERCOSUL NO FOCO DA INTERNACIONALIZAÇÃO DA REGIÃO DO VÊNETO

Este é o tema do seminário que acontece no dia 27 de junho, na sede da FIERGS. É organizado pela Fiergs, através da Veneto House juntamente com a Câmara de Comércio Italiana do Rio Grande do Sul. Informações pelo fone: (51) 3347- 8675 site: www.cinrs.org.br e e-mail: venetohouse@fiergs.org.br

FESTIVAL DO FOLCLORE

Nova Petrópolis, Jardim da Serra Gaúcha, está nos últimos preparativos para a 33ª edição do Festival do Folclore, nos finais de semana de 09 a 25 de julho. A festa terá diversas atrações como corais, bandinhas, danças folclóricas alemãs, grupo de tradição gauchesca e grupos de teatro de amadores.

IEE

Segunda-feira, dia 27, toma posse a nova diretoria, gestão 2005/2006, do IEE - Instituto de Estudos Empresariais. Lars Knorr passa a presidência para Leandro Gostisa.

!MIRABOLANTE MIRÓ

Dia 28, terça, das 19h ás 21h, lançamento do livro !Mirabolante Miró no Santander Cultural com a presença dos autores Fábio Magalhães e Leonel Kaz.

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