INVESTIMENTOS EM INFRAESTRUTURA
De tantas coisas que o Brasil precisa superar para conseguir se impor, mundialmente, como país que sonha em fazer parte do seleto grupo de nações de PRIMEIRO MUNDO, uma delas, sem medo de errar, diz respeito direto à INVESTIMENTOS EM INFRAESTRUTURA. E neste particular, considerando as enormes dimensões do nosso território, o que existe de sobra são BOAS OPORTUNIDADES para quem se dispõe a INVESTIR. Mais: por tudo que nunca foi feito, as taxas de retorno se mostram extremamente atraentes.
MODAIS
É pra lá de acaciano que o CRESCIMENTO ECONÔMICO E SOCIAL contínuo e sustentado depende das condições que o país, estado ou região oferece para quem se propõe a INVESTIR. Isto passa pelo setor de ENERGIA e pela LOGÍSTICA, que por sua vez só será devidamente competitiva quanto mais e melhor forem os MODAIS disponíveis para transportar o que é produzido, consumido e exportado.
PAÍS RODOVIÁRIO
Ora, mais do que sabido, ao longo do tempo o Brasil se transformou num PAÍS RODOVIÁRIO. Mesmo assim, pela sua dimensão e notadamente por conta das péssimas administrações anteriores, muitas estradas, por falta de manutenção, resultaram sucateadas; e outras tantas, em quantidade ainda maior , nunca receberam tratamento asfáltico. Isto significa, com total clareza, que os MODAIS - FERROVIÁRIO E NAVAL e em alguns casos até o AEROVIÁRIO - foram totalmente desprezados e/ou ignorados.
INJEÇÃO DE INVESTIMENTOS
Pois, a partir de janeiro de 2019, o Ministério da Infraestrutura deu início a uma fantástica transformação que, sem a menor sombra de dúvida, tem se mostrado como responsável pela maior INJEÇÃO de INVESTIMENTOS jamais visto no nosso país. Vejam que desde 2019 até agora, o governo negociou (entre CONCESSÕES, RENOVAÇÕES, ARRENDAMENTOS, INVESTIMENTOS CRUZADOS E CESSÕES ONEROSAS) 71 ATIVOS e levantou R$ 72,98 bilhões em investimentos, ou seja, uma média de R$ 2,35 bilhões por mês.
SANEAMENTO
Isto tudo sem falar nos poderosos INVESTIMENTOS que deverão ser alocados na área de SANEAMENTO, cujo MARCO LEGAL impõe que, até 2033 o Brasil todo receberá mais de R$ 500 BILHÕES em recursos destinados aquilo que mais falta nos lares brasileiros: ÁGUA TRATADA e, principalmente, ESGOTO.
O MELHOR ESTÁ POR VIR
Nesta semana, para quem não sabe, o ministro Tarciso de Freitas está participando, em Nova Iorque, de mais um roadshow, quando vai se reunir com mais de 50 grupos de investidores sobre o MAIOR PROGRAMA DE CONCESSÕES DE ATIVOS DE INFRAESTRUTURA DO MUNDO. Algo simplesmente inédito, gostem ou não do atual governo. Ontem, o ministro, pelo Twitter, ainda disse: O MELHOR ESTÁ POR VIR. Tomara!
ILUMINISMO
Por mais antigo que seja o nosso planeta, foi lá no Século XVIII, conhecido como SÉCULO DAS LUZES, com o surgimento do ILUMINISMO, que o USO DA RAZÃO foi o MARCO HISTÓRICO que deu início às grandes mudanças sociais, políticas e econômicas mundo afora. Até então, como bem contam os historiadores mundo afora, a Europa Ocidental estava dominada por mandatários que governavam sob DOGMAS RELIGIOSOS ou EXERCIAM O PODER EM MONARQUIAS ABSOLUTISTAS.
Vale lembrar que ao contrário do que pregava a religião, os ILUMINISTAS defendiam que o INDIVÍDUO era o detentor do seu próprio DESTINO e que a RAZÃO deveria ser utilizada para a compreensão da natureza humana.
ESCRITA
A partir daí, os filósofos entenderam que a ESCRITA passaria a ser vista como MARCO DETERMINANTE para distinguir os povos civilizados dos povos bárbaros. Assim, o USO DA RAZÃO foi fundamental para as pessoas vencerem suas IGNORÂNCIAS E MEDOS e construírem um mundo baseado na VERDADE, NO PROGRESSO E NA LIBERDADE.
QUATRO PERÍODOS DA HISTÓRIA
Assim, os povos que viveram antes do surgimento da ESCRITA são referidos nos livros como PRÉ-HISTÓRICOS, ou seja, não fazem parte dos QUATRO PERÍODOS DA HISTÓRIA DA HUMANIDADE: .
1- IDADE ANTIGA, contada a partir do surgimento da ESCRITA (mais ou menos 4000 anos a.C., até a queda do Império Romano, no ano de 476 (século V)).
2- IDADE MÉDIA, período de aproximadamente mil anos, que começa com a queda do Império Romano, em 476, e vai até a tomada de Constantinopla pelos turcos-otomanos em 1453 (século XV).
3- IDADE MODERNA, período histórico que se estende de 1453 (século XV) até 1789 (século XVIII) início da Revolução Francesa.
4- IDADE PÓS-MODERNA, ou a atual IDADE CONTEMPORÂNEA, quando deu início o desenvolvimento do CAPITALISMO COMERCIAL. Além disso foi marcada pelas viagens de expansão das Primeiras Grandes Navegações e ao longo dessas décadas, pela Revolução Industrial e pelas duas grandes guerras mundiais. Já na América Latina, o início da IDADE PÓS-MODERNA foi marcado pelas lutas de independência que modelaram o novo mapa político do continente.
NOVA ERA
Pois, passados mais de 500 anos desde o início da IDADE PÓS-MODERNA, as grandes transformações proporcionadas pelo fantástico desenvolvimento da TECNOLOGIA, somadas às inquestionáveis mudanças de comportamento provocadas pela PANDEMIA, tudo leva a crer que o mundo ocidental está prestes a dar início a uma NOVA ERA. No nosso imenso Brasil, a exemplo do que acontece na Venezuela, na Argentina, em Cuba, para ficar apenas com países da América, a NOVA ERA que está sendo perseguida pela maioria dos apaixonados pelo SOCIALISMO e/ou COMUNISMO mais parece uma reprise da PRÉ-HISTÓRIA.
CULTURA DA DESTRUIÇÃO
O que mais chama a atenção, pelas manifestações, posicionamentos e propostas que os SOCIALISTAS/COMUNISTAS defendem a todo momento de forma sempre muito organizada, é que enquanto as ERAS sempre foram marcadas pela cultura do desenvolvimento, a NOVA ERA SOCIALISTA tem como base a CULTURA DA DESTRUIÇÃO de tudo que foi construído ao longo dos séculos. Que tal?
DESTAQUE INTERNACIONAL
Pelo que informam os relatórios anuais produzidos e divulgados pela Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), o Estado de Santa Catarina vem se destacando em termos sociais e econômicos em comparação com as demais unidades da Federação. Vejam que, pelo segundo ano consecutivo, SC é o Estado que apresenta indicadores ACIMA DA MÉDIA. Como tal, SC foi agraciado pelo Centro de Liderança Pública (CLP), como -DESTAQUE INTERNACIONAL- do Prêmio de Competitividade dos Estados.
FREQUENTADOR ASSÍDUO DA BR 101
Como resido uma parte do ano em Porto Alegre e outra parte, quase que idêntica, em Florianópolis, sou frequentador assíduo da agora ótima BR 101. Como tal passei a testemunhar, e desfrutar, não apenas dos serviços prestados pelas concessionárias que cuidam dos trechos entre os dois destinos, como dos diversos paradouros que por sua vez proporcionam viagens muito agradáveis.
DIFERENÇAS A OLHO NU
Entretanto, a bem da mais pura verdade, enquanto o trecho gaúcho mostra um lado bucólico, basta atravessar o rio Mampituba, que separa o RS de SC, para começar a curtir a diferença -para melhor- que vem sendo constantemente proporcionada pelos catarinenses. A começar pelo preço dos combustíveis, que ficam em torno de 10% a menos, em comparação com os preços praticados no lamentável estado gaúcho.
RANKING DE COMPETITIVIDADE
Mais: de dois ou três anos para cá chama muito a atenção o contínuo crescimento verificado no lado catarinense, notadamente nas proximidades das áreas portuárias. Só por aí, para usar uma expressão gaúcha, o Estado de SC -está dando de relho- no pobre RS. Mas, no Ranking de Competitividade dos Estados, que é formado por DEZ PILARES, o Estado catarinense ganhou:
PRIMEIRO LUGAR em dois (Segurança Pública e Sustentabilidade Social);
SEGUNDO LUGAR em outros dois (Eficiência da Máquina Pública e Educação);
TERCEIRO LUGAR em mais dois (Infraestrutura e Inovação).
Os demais pilares do ranking são Sustentabilidade Ambiental, Potencial de Mercado, Solidez Fiscal e Capital Humano. Entre os três estados do Sul, SC lidera em SETE DOS DEZ PILARES: Segurança Pública, Sustentabilidade Social, Eficiência da Máquina Pública, Educação, Solidez Fiscal, Infraestrutura e Potencial de Mercado. Nos demais, SC aparece em SEGUNDO LUGAR.
À ESQUERDA DO MAMPITUBA
A conclusão, ou melhor explicação para tamanha diferença entre o que acontece nos dois Estados é, não por acaso, o fato de que o Estado do Rio Grande do Sul fica à ESQUERDA DO RIO MAMPITUBA. Pudera. Só o fato de ficar À ESQUERDA já diz muito a respeito do que o Ranking de Competitividade é capaz de mostrar. Isto tudo sem levar em conta a NATUREZA, onde o litoral de SC é incomparavelmente belo, e o litoral gaúcho, como bem referiu o escrivão português Pero Vaz de Caminha, se define por águas escuras, vento predominante nordeste, nenhum ancoradouro natural, e impróprio para navegação.
ESPAÇO PENSAR +
No ESPAÇO PENSAR + de hoje: LUCIANO HANG E OS MACACOS VELHOS DA CPI, por PERCIVAL PUGGINA. Acesse o link e confira: https://www.pontocritico.com/espaco-pensar
AS PRAGAS DO EGITO
Segundo informa o relato bíblico do ÊXODO, 10 PRAGAS, ou CALAMIDADES, atormentaram os EGÍPCIOS na Antiguidade. No documento histórico consta que o faraó, Ramsés II, só concedeu liberdade aos hebreus depois da última de DEZ MALDIÇÕES, cuja SÉRIE obedece a seguinte ordem: -transformação da água do rio Nilo em sangue; invasões de rãs; piolhos; moscas; morte do gado; chagas; chuva de pedras; nuvens de gafanhotos; trevas; e morte dos primogênitos.
SEMELHANÇA
Pois, comparando as PRAGAS que atingiram o EGITO, lá por volta de 1250 AC, com as MALDIÇÕES que foram impostas ao nosso empobrecido BRASIL, notadamente nestes dois últimos anos, não está errado quem vê uma certa semelhança entre as encrencas vividas por ambos os países. No nosso caso a SÉRIE DE MALDIÇÕES se compõe tanto por TRAGÉDIAS NATURAIS quanto por vontade explícita das poderosas FORÇAS SOCIALISTAS e/ou CORPORATIVISTAS. Em alguns casos, as PRAGAS que atormentaram o EGITO parecem café pequeno se comparadas com a SÉRIE DE MALDIÇÕES que o BRASIL DO BEM enfrenta.
CRISES NATURAIS
Vejam que no aspecto natural, o Brasil convive com duas GRANDES PRAGAS: 1- a PANDEMIA de COVID-19, que teve início em março de 2020; e, 2- a CRISE HÍDRICA, que aí está, causando sérios problemas para o fornecimento de energia elétrica. Diante da CRISE HÍDRICA, para que não falte o produto a saída está na geração de ENERGIA TÉRMICA, cujo custo é extremamente elevado, pois é acionada pelo uso do petróleo. Esta forte demanda alimenta a cotação da commodity no mercado internacional com reflexos nos preços dos combustíveis.
CRISES POLÍTICAS
Ora, se as CRISES NATURAIS incomodam muito, criando dificuldades para o crescimento das atividades, pior fica com os entraves colocados pelas FORÇAS DO MAL, que estão fortemente representadas e/ou apoiadas com muito afinco pela MÍDIA SUJA. Junte-se aí todos aqueles que, por serem fiéis aos ideais SOCIALISTAS/COMUNISTAS, se opõe drasticamente a quase tudo que propõe o PROGRAMA ECONÔMICO E SOCIAL defendido pelo governo, o qual foi peça fundamental para a eleição do presidente Jair Bolsonaro.
É DURO. MAS NÃO NOS DERROTA
A propósito, nesta semana o ministro Paulo Guedes no discurso que proferiu durante jantar do V Fórum Nacional do Comércio disse - “De repente é aquela história das sete pragas do Egito. Parece que está acontecendo aqui. Dois, três meses de governo, teve o maior desastre ambiental do Brasil, que foi em Brumadinho. O PIB caiu e botamos o PIB pra crescer de novo. Depois, explode a CRISE ARGENTINA, que atingiu fortemente a indústria automobilística brasileira, pois 40% da nossa produção vai pra Argentina. Aí, quando o PIB volta a decolar, eis que aparece a PANDEMIA DA COVID 19.Aí, quando decola mais uma vez o Brasil é atingido por uma forte crise hídrica, a maior dos últimos 92 anos. É duro, mas não nos derrota”.
CONVIVÊNCIA COM AUMENTO DOS PREÇOS DOS COMBUSTÍVEIS
Mais do que sabido, e mais do que nunca neste complicado ano de 2021, os habitantes do mundo todo se viram obrigados a conviver com aumentos sucessivos dos preços dos combustíveis. A razão, ou CAUSA principal deste constante encarecimento, está na elevação da cotação do BARRIL DE PETRÓLEO. Esta commodity que é negociada de forma totalmente transparente no mercado internacional, vem gerando um impacto inflacionário PLANETÁRIO.
DUAS VARIÁVEIS
Como a cotação do BARRIL DE PETRÓLEO, assim como das demais -commodities- se expressa em DÓLARES AMERICANOS, a formação dos preços dos PRODUTOS REFINADOS, independente da produtividade e competitividade de cada unidade produtora, resulta, basicamente, de DUAS VARIÁVEIS: 1- cotação do BARRIL DE PETRÓELO; e, 2- cotação do DÓLAR em frente às moedas de cada país, quer seja ele produtor ou importador.
CASO BRASIL
Partindo do pressuposto que esta importante questão esteja plenamente entendida, vejam, por exemplo, o que acontece, especificamente, no nosso empobrecido Brasil. Observem que enquanto o BARRIL DE PETRÓLEO tem preço -internacional-, o DÓLAR tem preço -local- , pois define a quantidade de REAIS que, a cada momento, são necessários para pagar pela MOEDA NORTE AMERICANA. Isto significa que a cada DESVALORIZAÇÃO DO REAL frente ao DÓLAR (e não ao contrário), o -FATOR CÂMBIO- se faz presente, imediatamente, na formação dos preços dos derivados do PETRÓLEO (gasolina, diesel, gás, querosene, etc...).
DOUTRINAÇÃO
Ora, o povo brasileiro em geral, pelo efeito doutrinação, e muito também por influência de MÍDIA SUJA, continua fortemente convencido de que PREÇO DE PRODUTOS E SERVIÇOS é algo que deve ser definido pelo ESTADO e não pelo MERCADO. Assim, toda vez que as REFINARIAS se veem obrigadas a aumentar os preços dos derivados, o povo em geral exige a destruidora INTERFERÊNCIA DO GOVERNO. Mal sabe que INTERVENÇÃO é o passo certo para a FALTA e/ou uma OFERTA REDUZIDA DE PRODUTOS, o que torna ainda mais caro os preços das mercadorias disputadas no mercado.
OS REAIS VILÕES
Mais: o equívoco brutal se multiplica quando, a cada aumento dos preços dos combustíveis a mídia aponta o dedo para o presidente da República, como se fosse o responsável, e deixa livre os maiores vilões, -os governadores dos Estados- que impõem alíquotas absurdas e criminosas de ICMS sobre os preços praticados nos postos de abastecimento.
ICMS E REFORMAS
Pois, a título de colaboração, admitindo que o fator câmbio influi diretamente no preço dos combustíveis, assim como em todos os produtos cotados em dólar, esta questão poderia ser melhor equacionada caso o PODER LEGISLATIVO resolvesse aprovar as boas e efetivas REFORMAS que o Brasil precisa. Isto seria notório para uma colossal atração de investimentos, que por sua vez aumentaria a OFERTA DE DÓLARES, o que provocaria uma VALORIZAÇÃO DO REAL. De novo: os combustíveis ficariam mais em conta para os consumidores, caso 1- os governadores reduzissem substancialmente as alíquotas de ICMS; e, 2- os deputados e senadores aprovassem boas e corretas REFORMAS que estão empilhadas nos porões do Congresso. Simples assim.
TEXTO DE GABRIEL PENA DE MORAES
A HERANÇA DO IMPÉRIO E SUA INFLUÊNCIA NA FORMAÇÃO DO BRASIL REPUBLICANO
Este trabalho pretende, de uma forma despretensiosa e por um autodidata em história, identificar as influências políticas e culturais da Coroa Portuguesa na formação do Brasil a partir da declaração de independência, em 1822. A partir de um ensaio que escrevi, intitulado O PODER LOCAL, onde procuro demonstrar que os poderes locais são as células que compõem as sociedades em todos os tempos, apresento um capítulo dedicado ao Poder Local no Brasil. No decorrer século XIX foi implantada a divisão político-administrativa que atualmente vigora, com as alterações efetuadas no século XX relativas às transformações de territórios em estados, a criação dos estados de Mato Grosso do Sul e Tocantins, bem como, a mudança do Distrito Federal para Brasília. O fator que se destaca nesta quadra da história brasileira é um sistema econômico baseado na escravidão, mais adequadamente: um sistema econômico amparado num regime escravagista. - Leia mais aqui: https://we.tl/t-jQiwXQv3p7
BIFURCAÇÃO
Ao longo dos últimos 40 anos, mais do que sabido, o nosso empobrecido Brasil foi governado por ardorosos simpatizantes do SOCIALISMO/COMUNISMO. Como tal, diante das inúmeras BIFURCAÇÕES que foram sendo construídas ao longo do tempo nas estradas do nosso imenso país, nenhum dos pilotos eleitos para dirigir o enorme VEÍCULO-BRASIL se mostraram hesitantes: sem titubear, de forma já -automática-, sempre entraram à ESQUERDA.
CAMINHO À DIREITA
Se no primeiro momento os ocupantes do veículo BRASIL ficaram inebriados com o cheiro do POPULISMO exalado pela queima do combustível SOCIALISTA/COMUNISTA, a partir do momento em que perceberam que o nosso país estava sendo DIRIGIDO de forma TEMERÁRIA E FRAUDULENTA, acharam por bem eleger alguém disposto a dirigir com mais cuidado. Mais: alguém pronto para experimentar o até então esquecido caminho À DIREITA.
CAMINHO DA DIREITA: ATALHO PARA O INFERNO
Como os governos SOCIALISTAS/COMUNISTAS cuidam, com muita atenção, de DOUTRINAÇÃO do povo, afirmando a todo momento que o caminho da DIREITA , além de muito perigoso é o atalho para chegar rapidamente ao inferno, tudo que possa ser dito e explicado, no sentido contrário, leva muito tempo para ser entendido e assimilado. Vejam que até a LIBERDADE é algo que os SOCIALISTAS/COMUNISTAS entendem como obra coletiva, de governo, e não dos indivíduos.
PRIMEIRA CLASSE
Dentro deste clima de constante dificuldade para fazer as mudanças necessárias para que todos os brasileiros possam ser tratados de forma igual pelo ESTADO, onde deixaria de existir a nojenta e injusta PRIMEIRA CLASSE, carregada de privilégios, o governo está tentando emplacar a REFORMA ADMINISTRATIVA. Pois, pelo andar da carruagem tudo leva a crer que a maioria dos deputados federais, e mais a frente também a maioria dos senadores, não se dispõem a dar fim à CARÍSSIMA FESTA onde só participam os SERVIDORES PÚBLICOS. Mais: a probabilidade é que até os novos, contratados daqui para frente, também vão ser obsequiados com a carteirinha que dá direito a frequentar a absurda PRIMEIRA CLASSE. Que tal?
REGIME PREVIDENCIÁRIO E PRIVATIZAÇÕES
Ontem, pilotando o CARRO DA ECONOMIA na ESTRADA DA DIREITA , o ministro Paulo Guedes, ao participar do evento - "Qual o plano para os próximos dez anos?-, promovido pela International Chamber of Commerce-ICC Brasil, revelou alguns de seus PLANOS E SONHOS. De novo: ele disse apenas aquilo que GOSTARIA que acontecesse. Como tal, além de MUDAR O REGIME PREVIDENCIÁRIO PARA CAPITALIZAÇÃO, continuaria com as privatizações, colocando na lista a venda da Petrobrás e do Banco do Brasil. Entretanto, o ministro ponderou que quem dá o timing para a realização efetiva das privatizações é a POLÍTICA. "Eu chego aqui cheio de ideias, PLANOS E SONHOS. Agora é a política que comanda o processo todo. Ela pode travar, ela pode desacelerar, ela pode interromper".