RISCO DE PERIGO
A expressão -SALVE-SE QUEM PUDER- segundo os dicionários, é comumente utilizada nas situações em que o risco de perigo (físico, patrimonial ou moral) se espalha de forma incontrolável, proporcionando PÂNICO, CONFUSÃO GENERALIZADA, CORRE-CORRE, DEBANDADA, etc.
DECLARAÇÕES ESTÚPIDAS
Pois, sem tirar nem pôr, a cada declaração dada pelo presidente Lula -não raro muito carregadas de infinita estupidez-, por mais que os brasileiros dotados de RACIOCÍNIO LÓGICO já estejam pra lá de acostumados, a expressão mais ouvida e/ou dita em praticamente todos os rincões do nosso imenso Brasil é -SALVE-SE QUEM PUDER-.
ESTUPIDEZ
Se para alguns Lula fala sem pensar, para outros -os mais esclarecidos- tudo que Lula declare ou afirme, ainda que descortine o incomensurável tamanho da sua incontrolável -estupidez-, tem como propósito AFUGENTAR e/ou deixar extremamente preocupados todos aqueles que INVESTEM no nosso empobrecido Brasil. A rigor, mais do que sabido, a ESTUPIDEZ sempre foi a grande MARCA REGISTRADA do PT e dos SOCIALISTAS em geral.
PÉROLA REVESTIDA DE ESTUPIDEZ
Nesta semana, por exemplo, entre tantas declarações estúpidas, Lula abusou do seu limitadíssimo e doente cérebro ao dizer, alto e bom tom, na última quarta-feira, 18, que o EMPRESÁRIO BRASILEIRO “não ganha muito dinheiro porque ele trabalhou, ele ganha muito dinheiro porque os trabalhadores dele trabalharam”. Para o petista, é preciso ter “contrapartida social”. Como se percebe, a declaração do presidente soou para os pobres pensantes como uma PÉROLA revestida da mais pura ESTUPIDEZ.
A CORRETA REAÇÃO DO PENSADOR ROBERTO RACHEWSKY
A propósito, eis como reagiu, corretamente, o pensador Roberto Rachewsky, depois que tomou conhecimento da -estupidez-: Oh besta. Trabalhador trabalha para o empresário que trabalha para o consumidor. Se trabalhador trabalhasse para o consumidor seria um empresário. Nessa relação, há um sujeito oculto -o LULA-, que ganha mas não trabalha, e ainda dá trabalho para todo mundo, sem pagar nada em troca, que vive do trabalho do trabalhador, do trabalho do empresário e do gasto do consumidor, roubando suas rendas através dos impostos.