INFLAÇÃO
Escrever sobre AUMENTO GENERALIZADO DE PREÇOS por mais fartos e esclarecedores que sejam os textos, todos apontando para as verdadeiras e grandes CAUSAS e/ou TIPOS DE INFLAÇÃO, como -DEMANDA, CUSTOS, INERCIAL, GLOBAL, REPRIMIDA, etc.-, não significa que os leitores sairão plenamente satisfeitos e convencidos. Entretanto, em se tratando de opositores do governo, pouco importam os conteúdos, pois todos os dedos das mãos e pés desde sempre apontam que o único CULPADO pela inflação é o governo e sua política econômica, pouco ou nada importando o que está por trás do fenômeno.
INFLAÇÃO GLOBAL
Embora já tenha escrito editoriais a respeito, vale lembrar que o vírus COVID-19 foi declarado PANDEMIA tão logo a OMS percebeu que a doença tinha se espalhado pelo mundo todo. No caso do vírus -INFLAÇÃO- o fenômeno, também GLOBAL, tem tudo para ser declarado como PANDEMIA. E a grande CAUSA se mostra, nitidamente, através da brutal REDUÇÃO DE OFERTA, por força das paralizações das atividades industriais via LOCKDOWNS; e, em contrapartida, através do AUMENTO BRUTAL DA DEMANDA, notadamente pela via do e-comerce por parte dos consumidores CONFINADOS.
LOGÍSTICA
Pois, para quem prefere a verdade, o atual MOVIMENTO DE ALTA DE PREÇOS, notadamente neste ano de 2021, é GLOBAL, ou seja, está presente no mundo todo. Mais: deriva da desorganização causada por uma OFERTA menor do que a DEMANDA. Pior: nos casos em que a oferta é capaz de atender a demanda, a brutal paralização do SETOR DE LOGÍSTICA impediu a entrega dos pedidos ao SETOR COMERCIAL.
GOVERNOS CONTRIBUEM PARA O AUMENTO DE PREÇOS
Considerando que EUA e CHINA, gostem ou não, são as duas maiores economias do mundo, isto significa que os efeitos inflacionários não têm como arrefecer no curto prazo. Mais: além dos problemas normais da baixa OFERTA e alta DEMANDA, o que contribui para o aumento generalizado de preços são os ESTÍMULOS GOVERNAMENTAIS, ou AUXÍLIOS EMERGENCIAIS. Vejam que ao invés de PRODUTOS, os governos DISTRIBUEM DINHEIRO. Ora, esta providência -social- implica, inquestionavelmente, em mais INFLAÇÃO. Afinal, quanto mais recursos disponíveis e menos produtos ofertados, o efeito é o evidente AUMENTO DE PREÇOS. O fenômeno inflacionário ainda deve durar até o primeiro semestre de 2022, segundo especialistas.
DISTRIBUIÇÃO DE DINHEIRO AO INVÉS DE PRODUTOS
Além dos problemas normais, como baixa OFERTA e alta DEMANDA, o que contribui e muito para o aumento generalizado de preços são os ESTÍMULOS GOVERNAMENTAIS, ou AUXÍLIOS EMERGENCIAIS. Vejam que ao invés de PRODUTOS (que estão escassos), os governos DISTRIBUEM DINHEIRO. Ora, esta providência -social- implica, inquestionavelmente, em mais INFLAÇÃO. Afinal, quanto mais recursos disponíveis e menos produtos ofertados, o AUMENTO DE PREÇOS é pra lá de evidente.
GENI
A cada dia que passa, por influência indiscriminada da mídia e, pasmem, até do presidente Jair Bolsonaro, a Petrobras está ficando muito parecida com a prostituta GENI, personagem da canção composta por Chico Buarque em 1978, com o título original -Geni e o Zepelim -. O refrão da música ressalta a fúria e o preconceito do povo quando, ao avistar a Geni, grita alto e bom som -Joga pedra na Geni! Ela é feita pra apanhar! Ela é boa de cuspir! Ela dá pra qualquer um!
AUDIÊNCIA NO SENADO
Ontem, pela enésima vez, o presidente da Petrobras, Joaquim Silva e Luna, desta vez ao longo da audiência na Comissão de Assuntos Econômicos do Senado, mostrou, - tim tim por tim tim-, que o preço atual de venda da gasolina, pelas 13 refinarias que pertencem à estatal, é R$ 2,33 por litro. Tudo que acontece depois, ou seja, a venda de gasolina, nos postos de abastecimento, por R$ 7,00/litro, por exemplo, não é de responsabilidade da Petrobras, mas, principalmente, dos escorchantes impostos que incidem sobre os combustíveis.
CAPITAL ABERTO
Pois, como se nunca tivesse conversado com o presidente da Petrobras, o presidente Jair Bolsonaro, em entrevista que concedeu, nesta manhã, à Rádio Correio, da Paraíba, afirmou, também pela enésima vez, que o governo busca -rever a política de preços da estatal, que alinha os reajustes dos combustíveis ao preço do barril de petróleo no mercado internacional-. Pode? Ora, tais declarações, que acontecem a todo momento, indicam, claramente, que Bolsonaro ainda não entendeu que a Petrobras é uma empresa de capital aberto, e como tal precisa cumprir com as regras de quem se dispõe a entrar no mercado de capitais.
LIMITAR A ENTREGA
Mais: Bolsonaro não foi avisado que, pelo segundo mês consecutivo, a Petrobras voltou a limitar a entrega de combustíveis para distribuidoras de todo o país, afirmando que houve uma “demanda atípica”, e comunicou ao mercado que não atenderá todos os pedidos realizados para o mês de dezembro. Segundo a estatal, os pedidos têm sido maiores do que o normal. "Assim como no mês de novembro, os pedidos de diesel encaminhados pelas distribuidoras para o mês de dezembro foram atípicos e superiores ao mercado esperado para este período”, diz a empresa. Ora, o fato de declarar que não tem como atender à demanda -total- significa, com todas as letras, que alguns postos não terão combustíveis suficiente para venda.
IMPORTAÇÃO
Volto, portanto, também pela enésima vez, a informar (faço votos que o presidente leia este editorial) que, além do mais, a Petrobras, por mais que esteja aumentando a produção de refino, só consegue atender algo como 80% da demanda. Assim, cabe aos importadores de gasolina e diesel completar os 20% restantes, caso contrário o desabastecimento seria óbvio e inevitável. Entretanto, para que as importações aconteçam, as refinarias da Petrobras não podem, nem devem, oferecer combustíveis com preços menores do que é praticado no mercado internacional. Aí as importações se tornam simplesmente inviáveis.
VERSÃO -COMBUSTÍVEIS-
O que mais lamento é que a Petrobras, que fica com 1/3 do valor que é cobrado, nos postos, pela gasolina e pelo diesel, seja tratada como a prostituta Geni, onde todos acham mais confortável -Jogar pedras-. O que a mídia em geral e o presidente Bolsonaro, inclusive, estão fazendo é -ipsis literis- a versão -combustíveis- do que diz a canção, ou seja, -Joga pedra na Petrobras! Ela é feita pra apanhar! Ela é boa de cuspir! Ela dá pra qualquer um!
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ICMS ENQUADRADO
Ontem, 22, por OITO a TRÊS, os ministros do STF decidiram que a alíquota do ICMS sobre ENERGIA e TELECOMUNICAÇÕES deve ser, de forma igual para todos os estados, de 17%. O enquadramento, segundo a maioria do STF, se faz necessário porque as alíquotas de ICMS que vem sendo praticadas de forma diferente pelos governos estaduais, discrepam do figurino constitucional. Detalhe: os TRÊS votos contrários foram dos ministros Alexandre de Moraes, Gilmar Mendes e Luís Roberto Barroso. Alguma surpresa?
ESSENCIAIS PARA TODOS
Segundo deixaram escapar durante a sessão, os ministros admitiram que operações de energia e telecomunicações são essenciais para todos. Ora, se os ministros fossem dotados de um mínimo de bom senso e sentimento de justiça já deveriam saber que produtos e serviços considerados como ESSENCIAIS para todos, independente de classe social, não deveriam ser taxados. Mais: ao fixar a alíquota de ICMS em 17%, por mais que deva ser festejado, ainda representa um peso enorme na conta dos consumidores de energia e telecomunicações.
ENERGIA E COMBUSTÍVEIS
No caso da ENERGIA ELÉTRICA, para que fique bem claro, embora tenha sido pouco explorada pela mídia em geral, guarda boa semelhança com o que acontece com os COMBUSTÍVEIS. Vejam como os governos estaduais taxam, de forma criminosa, o -aumento do preço do barril de petróleo no mercado internacional e a desvalorização do real frente ao dólar-, também, de forma igualmente inescrupulosa, taxam o aumento do custo da energia termoelétrica, considerada como única alternativa disponível para enfrentar a terrível escassez hídrica. Pode?
COMBUSTÍVEIS
Falando sobre combustíveis, para que fique bem claro, a Petrobras informou à ANP - Agência Nacional de Petróleo, que os pedidos feitos pelas DISTRIBUIDORAS de gasolina e diesel, para entrega em dezembro, excede, em 13%, a capacidade de produção e refino. Como a estatal só tem condições de produzir 87% da demanda prevista, para evitar um eventual desabastecimento de combustíveis as empresas importadoras autorizadas pela ANP, só podem comprar gasolina e diesel no mercado internacional caso a Petrobras cumpra a cláusula do PPI - Preço de Paridade Internacional-. Caso contrário é impossível competir com a Petrobras, uma vez que os preços praticados pela estatal são mais baixos.
DESABASTECIMENTO
Resumindo: a Petrobras não é capaz de suprir a demanda crescente do mercado apenas com produção doméstica e, por isso, depende cada vez mais de importações. Isto, por si só, impõe a necessidade da estatal cumprir com a cláusula do PPI - Paridade de Preços Internacionais-. Descumprir com este item precioso significa defender o DESABASTECIMENTO. Simples assim.
LEILÕES DE PORTOS
Na última 6ª feira, 19, ao concluir o importante leilão dos portos de Santos, SP, e Imbituba, SC, o governo atual, que minuto a minuto é duramente criticado pelos seus cegos opositores, com apoio irrestrito da mídia abutre, atingiu a fantástica marca de 79 LEILÕES de concessões de aeroportos, rodovias, ferrovias, saneamento, linhas de transmissão, portos, etc., realizados nestes quase três anos de gestão. Que tal?
INVESTIMENTOS GARANTIDOS
Pois, sem levar em conta o que vem pela frente, o fato é que, com crise ou sem crise, os CONCESSIONÁRIOS que resultaram vencedores dos 79 LEILÕES que foram realizados até agora, como está posto nos editais e planos de outorga, já garantem investimentos em INFRAESTRUTURA na ordem de R$ 1 TRILHÃO ao longo dos próximos anos.
TAXA DE RETORNO DOS INVESTIMENTOS
Mais: como os prazos das concessões oscilam entre 25 e 30 anos, uma coisa é simplesmente certa e inevitável: os concessionários precisam agir com o máximo possível de rapidez para não comprometer a TAXA DE RETORNO DOS INVESTIMENTOS que cada negócio exige e propõe. Portanto, o que se sabe, e muito, é que em breve o Brasil estará de cara nova, com modais novos e melhor aparelhados.
MERCADO LIVRE DE ENERGIA
Se por um lado temos boas razões para festejar, por outro, por estrita e nojenta má vontade do Poder Legislativo, temos muito a lamentar. Vejam, que há SEIS ANOS o Congresso Nacional mantém emperrado os projetos que trazem novas regras para o setor elétrico. Este inqualificável procedimento atrasa, por exemplo, a permissão para que os consumidores tenham acesso ao mercado livre de energia, onde o cliente pode comprar diretamente das geradoras ou de comercializadoras (que são uma espécie de revendedores). Pode?
PREVISIBILIDADE DE PREÇOS
A bem da verdade, o projeto de lei 414/202 já foi aprovado no Senado, mas está parado na Câmara desde o início deste ano. O texto prevê que os consumidores poderão negociar energia de forma livre com os geradores, sem a necessidade de uma distribuidora, em até três anos e meio após a sanção da lei. Hoje, esse tipo de negociação está restrita a grandes consumidores, como indústrias. Já o projeto de lei 1.917/2015, conhecido como “PL da portabilidade da conta de luz”, determina que essa liberação deve ser feita em até seis anos.
Uma das vantagens para quem adere a essa forma de compra é a previsibilidade dos preços. Quem fecha um contrato sabe quanto pagará pela energia que vai consumir durante toda a vigência do contrato. Já quando o consumidor compra energia das distribuidoras, as tarifas são corrigidas anualmente pela Aneel.
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ASPECTO ECONÔMICO
Sob o aspecto -econômico-, mais do que sabido, as atividades se dividem em três setores: o PRIMÁRIO, que diz respeito à agricultura, à pecuária e ao extrativismo; o SECUNDÁRIO, que corresponde à indústria; e o TERCIÁRIO, que agrega os serviços, formais ou informais, prestados nas mais diversas áreas, e também as atividades comerciais.
ASPECTO SOCIOLÓGICO
Já sob o aspecto -sociológico- a sociedade é composta por QUATRO SETORES:
1- PRIMEIRO, que compreende o ESTADO e como tal agrega os entes federativos, estatais, autarquias, fundações públicas, associações públicas e empresas públicas, com o -propósito- de atender os interesses públicos e coletivos em geral;
2- SEGUNDO, que é representado pela INICIATIVA PRIVADA, composta de pessoas naturais e jurídicas, sempre submetidas ao regime jurídico privado, que se submetem, à LEI DA OFERTA E DA DEMANA na tarefa de produzir, prestar serviços e comercializar aquilo que só o mercado é capaz de regular.
3- TERCEIRO, que agrega ATIVIDADES VOLUNTÁRIAS desenvolvidas em favor da sociedade por ORGANIZAÇÕES PRIVADAS NÃO GOVERNAMENTAIS, independentemente dos demais setores (Estado e mercado) – embora com eles possa firmar parcerias e deles possa receber investimentos (públicos e privados).
QUARTO SETOR
Entretanto, a partir do momento em que o Brasil passou a ser -administrado- por governantes socialistas, notadamente do PT, a sociedade começou a perceber a existência, o desenvolvimento e o crescimento de um QUARTO SETOR SOCIOLÓGICO, que compreende tudo aquilo que diz respeito às atividades ILÍCITAS. Além do TRÁFICO DE DROGAS, da PIRATARIA, do CONTRABANDO, da SONEGAÇÃO, etc., que já cresce a olhos vistos, eis que a CORRUPÇÃO entrou em campo e, com forte atuação, espalhou estragos brutais por todos os setores.
IMPOSTOS E DIREITOS HUMANOS
Pois, por mais que com o atual governo a CORRUPÇÃO foi fortemente contida, algumas CAUSAS que contribuem decisivamente para o crescimento vertiginoso das atividades do QUARTO SETOR permanecem intactas. É o caso, por exemplo, dos IMPOSTOS e dos DIREITOS HUMANOS. A primeira ENCORAJA pelo resultado que se propõe; a segunda ESTIMULA a ousadia dos criminosos, pela lei. Detalhe: se as crianças forem colocadas à frente, aí o êxito é total, pois os direitos humanos protegem a bandidagem.
RISCO FISCAL
O fato é que o ESPÍRITO ASSISTENCIALISTA do -ESTADO DO BEM ESTAR SOCIAL-, como sempre, é lembrado e adotado como fórmula mágica para promover a inalcançável INCLUSÃO SOCIAL. Como tal, a única coisa que os governantes em geral fazem é o mesmo de sempre: AUMENTAR OS IMPOSTOS. Com tantos absurdos e olhos voltados exclusivamente para as CONSEQUÊNCIAS, o Brasil segue a sua sina de permanecer na complicada espiral do pra lá de surrado -RISCO FISCAL-.
ESPAÇO PENSAR +
No ESPAÇO PENSAR+ de hoje artigo de Percival Puggina, TOFFOLI E O SINCERICÍDIO DO STF. Confira: https://www.pontocritico.com/espaco-pensar
ANTES DA CURA
Antes de tudo é importante que todos entendam que muito antes de uma pretensa e desejada cura de qualquer paciente, é preciso que o quadro de saúde do mesmo comece a dar sinais de melhora. Isto só é possível depois que as doses dos medicamentos utilizados confirmem que estão produzindo os efeitos apontados pelo diagnóstico da doença. E quando a cura se mostrar impossível, aí o que realmente importa para o paciente é saber da existência de meios que tornem o mais confortável possível a convivência com a doença.
MÉDICOS
No caso do paciente Brasil, já é mais do que sabido que a cura das inúmeras e complicadas doenças que foram sendo adquiridas ao longo do tempo está muito longe do possível. Alguns brasileiros, movidos por uma mistura de UFANISMO EXAGERADO com incontrolável OTIMISMO SEM CAUSA, não são capazes de entender que antes da desejada CURA é preciso colocar o Brasil nas mãos de MÉDICOS capazes de tratar as múltiplas doenças, que além de dolorosas ainda sangram demasiadamente os cofres públicos.
METÁFORA
Esta metáfora cabe perfeitamente para mostrar o quanto estão equivocados aqueles que apontam o dedo e a garganta para o STF, como se seus maldosos e ideológicos integrantes fossem os reais responsáveis 1- pelo não cumprimento da agenda do governo, cujas ações e intenções estão devidamente descritas no Plano que elegeu a atual administração do atual governo; e, 2- pelo incrível e notório descumprimento da Constituição. Na real, a responsabilidade cabe exclusivamente ao SENADO, que além de aprovar os ministros que ocupam a Suprema Corte, também tem o poder de tirá-los de lá quando descumprirem o que manda a Constituição.
SENADO
Nestes últimos anos, por tudo que se viu, ouviu e assistiu, os ministros do STF resolveram desafiar os PODERES - EXECUTIVO E LEGISLATIVO. Como perceberam que nenhuma instituição, notadamente o Senado, resolveu brecar as suas insistentes intervenções em tudo que acontece no nosso empobrecido Brasil, aí o STF decidiu acelerar o bonde, fazendo valer, cada dia com mais vigor e muita alegria, as mais estranhas e incríveis vontades de seus maldosos integrantes.
A MUDANÇA COMEÇA PELO SENADO
Diante deste claro diagnóstico, o tratamento indicado para a -MELHORA- do quadro de saúde do nosso Brasil impõe que nas próximas eleições em outubro de 2022, o povo brasileiro escolha a dedo e com muito cuidado e enorme interesse, quem deve ocupar as cadeiras dos 27 senadores que vão compor o Senado a partir de 2023. Tudo indica que elegendo 15 bons e corretos senadores, do total de 27, o doente Brasil pode, enfim iniciar as cirurgias que possam produzir os efeitos necessários para conviver com os problemas crônicos ou considerados incuráveis no curto e médio prazo.