DECISÃO POPULISTA
Boa parte dos meios de comunicação do Brasil, certamente para não colocar em risco a cota de publicidade que recebe do governo federal, deixou de apontar que a atitude da presidente Dilma, no pronunciamento que fez na véspera do 1º de maio foi altamente POPULISTA.
INSATISFEITOS
Dilma, mais do que sabido, é uma adoradora incorrigível por despesas. Pois, desta feita, além de aumentar gastos públicos com o propósito de angariar votos para sua reeleição, promoveu mais um rombo no Orçamento de 2015, cujo impacto deve chegar em torno de R$ 9 bilhões. O curioso é que nem assim deixou os -beneficiados- satisfeitos.
AUTO-CENSURA
Pois, enquanto vários de nossos meios de comunicação ficaram se auto-censurando, o jornal britânico Financial Times, que não admite este tipo de -cala-boca-, classificou os benefícios declarados como mais um -passo populista- antes das eleições presidenciais.
REFORMAS
Lamentavelmente, ao invés de fazer as reformas que o Brasil precisa, mais do que urgentemente, que permitam que o nosso país venha a ser minimamente competitivo, Dilma toma decisões -Bolivarianas-, ou seja, que dificultam ainda mais o nosso crescimento e desenvolvimento.
MATRIZ
A ânsia que o PT tem pelo Poder, como se percebe, é de tal forma astronômica que os meios para chegar lá (ou lá se manter) não se submetem a limite algum. O propósito do PT, não importa o preço, é não se afastar um milímetro da falida Matriz de Subdesenvolvimento. Matriz essa, diga-se de passagem, devidamente abençoada pelo Fórum de São Paulo, cujos resultados podem ser atestados em Cuba, Venezuela, Argentina...
COM ATRASO
Antes que seja mal compreendido faço questão de esclarecer que a correção da tabela do Importo de Renda é uma decisão que chega com grande atraso. O problema, no entanto, é que o governo só toma decisões cujos resultados são aumentos de rombos nas combalidas contas públicas.
PLANTANDO PROBLEMAS
Volto a repetir, pela enésima vez, que o Brasil precisa corrigir tabelas e anseios por meio de reformas. Medidas, portanto, que promovam diminuição de custos, que, por consequência, tornem o país mais leve e em condições de competir no mercado internacional. Fora disso estamos plantando problemas ainda mais sérios, com colheitas abundantes de fracassos.