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06 out 2016

UM DIA E TANTO


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UMA QUARTA-FEIRA E TANTO

Diante  de tanta coisa ruim que acontece no nosso país, principalmente nos últimos 13 anos de PT no governo, tudo que aconteceu ontem, quarta-feira, 05 de outubro, precisa ser muito festejado e comemorado. 


PRÉ-SAL

Começando, por ordem de acontecimentos das decisões, pelo projeto aprovado pela Câmara (292 a favor e 101 contra), que desobriga a Petrobrás de participação no PRÉ-SAL. Tal decisão permitiu que a falida estatal se livrasse das correntes que a aprisionavam a tudo aquilo que não tem como cumprir. 


SEM CAPACIDADE PARA INVESTIR

Por mais óbvio que tenha sido a decisão tomada pela maioria dos deputados, poucos (notadamente a turma do atraso - PT, PC do B, PDT, PSOL e REDE)  jamais serão capazes de entender que sem ela o próprio pré-sal estaria condenado a não ir adiante, uma vez que a estatal, depois de vitimada pela enorme roubalheira petista, vai ficar por muito tempo sem a mínima capacidade para investir.  


PRISÃO APÓS SEGUNDA INSTÂNCIA

A segunda maravilha esteve a cargo do STF, ou melhor dizendo, por conta de seis ministros que entendem que a prisão dos condenados pela Justiça deve ocorrer a partir da decisão da SEGUNDA INSTÂNCIA. 


VOTANDO COM O CORAÇÃO

Nem precisaria dizer que a votação só se tornou apertada (dependeu do voto da presidente do STF, ministra Carmem Lúcia) porque dois ministros-petistas resolveram votar com o coração: o ministro Dias Toffoli, que mudou de voto (coisa inacreditável até então, pois havia votado pela prisão na última sessão que tratou do tema) e do ministro Ricardo Lewandowski.   


PEC 241

Por último, ainda que tenha enorme importância, foi o encaminhamento da PEC 241, que trata do Teto dos Gastos Públicos. Mesmo que a votação esteja acertada para ocorrer na próxima segunda-feira, dia 10, vê-se que o governo já conseguiu votos suficientes para aprová-la. Tomara.


GOLPE NAS CONTAS PÚBLICAS

Para finalizar não posso deixar de registrar que o Tribunal de Contas da União, por unanimidade, deu parecer pela REJEIÇÃO DAS CONTAS DO GOVERNO DILMA EM 2015. Como se vê, o que aconteceu com as contas de 2014, que levou ao Impeachment da neocomunista, se repetiu em 2015 com mais agravantes. Ou seja, DILMA COMPROVOU QUE DEU UM SEVERO E CONTÍNUO GOLPE NAS CONTAS PÚBLICAS.