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29 out 2014

QUAL O TIPO DE DIÁLOGO?


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SEGUNDO REINADO

A presidente Dilma Neocomunista Rousseff, após a confirmação de que venceu o pleito que lhe confere um segundo reinado cheio de desejo ditatorial ( ainda que as urnas estejam exalando um forte cheiro de fraude), nas entrevistas que concedeu aos maiores veículos de comunicação do país disse, e repetiu, que está pronta para dialogar. 


FORMA

OK. Ainda que não exista qualquer possibilidade de diálogo com ditadores ou mesmo pré-ditadores, como de resto tem sido o comportamento dos líderes-membros do Foro de São Paulo, cuja organização comunista tem como fundador o ex-presidente Lula, para que haja colaboração da oposição é preciso saber como se estabeleceria tal diálogo.  


TÉCNICA GRAMSCISTA

Para começar é preciso levar em conta o histórico de praticamente tudo que aconteceu nesses últimos quatro anos. Isto já estabelece, claramente, que Dilma tentará impor a velha e surrada técnica Gramscista, qual seja a de MENTIR, MENTIR E MENTIR. Ora, como as outras pontas do pretenso diálogo não vão abrir mão da VERDADE, só por aí a conversa sequer inicia.


OPOSIÇÃO

Aliás, depois de tudo que se viu e ouviu ao longo da campanha eleitoral, além daquilo que está sendo especulado, como é o caso de uma possível fraude nas urnas, o PT vai impedir qualquer possibilidade de diálogo. Como bem disse, inclusive, o senador Aloysio Nunes (candidato a vice de Aécio Neves), ontem no plenário: -  Da forma absurda como os petistas mentiram aos eleitores, quanto às propostas de Aécio, não há o que conversar. Há, exclusivamente e tão somente, OPOSIÇÃO.


DIÁLOGO DE ALIADOS

A propósito, na noite de ontem já foi possível observar a existência de um diálogo pra lá de interessante. Não com o deputados da oposição, mas com os próprios aliados do governo Dilma Neocomunista Rousseff: liderados pelo PMDB, a Câmara do Deputados liquidou com as pretensões da presidente em criar os Conselhos Populares, com características bolivarianas. 


O NOSSO DIÁLOGO

Anotem aí: se tudo que se viu nas ruas e nas urnas, mostrando que metade da população brasileira está farta de tanta corrupção, baixo crescimento, inflação alta e excesso de incompetência, é mesmo para valer, está emergindo um novo Brasil daqui para frente. O que não pode acontecer, para mostrar qual o tipo de diálogo que queremos, é a desmobilização. Em frente, portanto!!!