A MISSÃO
A partir de hoje, a mesma pressão que foi bem empreendida para fazer com que a maioria dos deputados federais aprovasse a admissibilidade do Impeachment da doida presidente Dilma, deve ser mantida junto aos senadores. Esta, daqui para frente, é a missão dos brasileiros que exigem um Brasil mais decente e promissor.
PROCESSO
Como o processo precisa obedecer um certo rito, para não correr risco de ser contestado na Justiça, a votação final ainda vai levar alguns dias. Portanto, mesmo sabendo que até lá o nosso país continuará à deriva, totalmente parado e/ou andando para trás, a situação exige muita paciência e foco constante.
FIM DO FORO PRIVILEGIADO
Por acreditar piamente que o nosso esforço será plenamente compensado, a lista de providências necessárias para um novo e próspero país precisa ser feita por ordem de necessidades que não são poucas. Uma delas, que está no topo, é o FIM DO FORO PRIVILEGIADO.
VLADIMIR FREITAS
Aliás, na esclarecedora entrevista que a Veja fez com o novo presidente da Iaca, o desembargador federal aposentado, Vladimir Freitas, o mesmo disse, com todas as letras, e muita convicção, de que SEMPRE FOI CONTRA O FORO PRIVILEGIADO.
DEZ MEDIDAS CONTRA A CORRUPÇÃO
Só por aí já simpatizei muito com o entrevistado, pois penso de forma idêntica, desde sempre. Vale lembrar que o principal motivo que me levou a ser um voluntário na coleta de assinaturas para transformar AS DEZ MEDIDAS CONTRA A CORRUPÇÃO (propostas pelo MPF) em PLIP -PROJETO DE LEI DE INICIATIVA POPULAR-, foi o FIM DO FORO PRIVILEGIADO.
ACABAR É DEIXAR DE EXISTIR
Sei que não será tarefa fácil, mas se realmente estamos dispostos a mudar o Brasil, transformando em um país minimamente decente, isto só será possível com o FIM DO FORO PRIVILEGIADO. E acabar com esta praga, como prega o ex-presidente do Tribunal Federal da 4ª Região, significa deixar de existir. PARA TODOS, enfatiza.
EXCRESCÊNCIA
É importante observar que alguns políticos (deputados e senadores) já falam em acabar com o FORO PRIVILEGIADO para alguns e não para todos. Rogo que não se deixem levar pelos falsos argumentos desta conversa fiada. Vejam, por exemplo, que nos EUA, como bem lembra Vladimir Freitas, esta excrescência jamais existiu.