EDITORIAL DE ONTEM
No editorial de ontem escrevi sobre os mais recentes rombos deixados pelo governo Dilma (legado), os quais estão sendo repassados com pompa e circunstância a todos brasileiros que pertencem à SEGUNDA CLASSE, ou seja aqueles que garantem o bem estar dos privilegiados da PRIMEIRA CLASSE.
SEGUNDA CLASSE
Ainda que todos os pagadores de impostos (PRIMEIRA E SEGUNDA CLASSE) deverão pagar pelo CALOTE da dívida dos Estados junto a União, no valor de 50 bilhões, e do fantástico socorro que a União concedeu ao RJ, para garantir a segurança das Olimpíadas, a conta do aumento dos funcionários públicos, de R$ 65 bilhões, será endereçada apenas e exclusivamente aos cidadãos de SEGUNDA CLASSE.
PASSIVO MONSTRO
Pois, como se isto já não bastasse para tirar o ânimo dos escalpelados, quando saiu a notícia de que a OI havia protocolado o pedido de Recuperação Judicial, registrando um passivo monstro de R$ 65 bilhões quando o seu valor de mercado não chega nem a R$ 1 milhão, os mais esclarecidos quiseram saber quem estava entre os maiores e infelizes credores.
OI
Pois este estúpido rombo deverá ser arcado pelos pagadores de impostos, ou seja, por nós brasileiros donos dos bancos estatais, como - Caixa Federal, Banco do Brasil e BNDES-, os quais juntos jamais irão receber os mais de R$ 10 bilhões que emprestaram à OI. Mais um calote monstruoso, portanto.
AÍ TEM...
O curioso é que a empresa de telefonia OI é financiada sem controle e/ou critério de concessão de crédito. Ora, nenhuma empresa consegue obter tamanho financiamento sem mostrar um correto fluxo de caixa que permita saldar os empréstimos. Aí tem...
FUNDOS DE PENSÃO
Como apenas estamos começando a tomar conhecimento dos rombos deixados pelos governos do PT, com Lula e Dilma a frente, é preciso ter em mente que muita coisa ainda está para ser descoberta e colocada na conta do estúpido e sofrido povo brasileiro. Uma delas diz respeito aos Fundos de Pensão, certamente.
PRESSÃO
Preparem, portanto, seus estômagos e mentes: se tudo der certo em termos de melhoria de confiança na nossa economia, que está sendo resgatada com a nova equipe de governo, qualquer melhora efetiva só deverá ser sentida daqui a três ou quatro anos. Isto significa o quanto precisamos fazer pressão para que coisas boas aconteçam.