DEBATE TV GLOBO
Ontem, no debate promovido pela TV Globo entre os presidenciáveis desse nosso pobre país, a presidente/candidata Dilma Neocomunista Rousseff, cheia de euforia afirmou e reafirmou que hoje, graças aos esforços de seu governo, mais de 14 milhões de famílias, ou 53 milhões de brasileiros, recebem o BOLSA FAMÍLIA.
PROGRAMAS ASSISTENCIALISTAS
Como vivemos num país onde, infelizmente, impera baixíssima educação e, por consequência, menor capacidade de raciocínio e entendimento do povo, é acaciano reconhecer que quanto mais os governantes insistem com programas assistencialistas, melhor a obtenção de votos em seu favor.
CUNHO SOCIALISTAS E/OU COMUNISTA
Diante desta triste realidade, todos os pretendentes a todos os cargos eletivos desta eleição (deputado estadual, federal, senador e presidente) sabem, perfeitamente, que a eventual chance de serem eleitos passa por grandes promessas. Todas, obviamente, de cunho socialista e/ou comunista.
ESCASSEZ DE LIBERAIS
Assim sendo, políticos liberais, desde o falecimento de Roberto Campos, em 2001, se é que ainda existem, sabem que jamais terão sucesso em eleições majoritárias. Aí reside, portanto, a razão, para tamanha escassez de liberais nas campanhas políticas.
CARGA TRIBUTÁRIA ALTA?
Como os candidatos socialistas, para poder levar mais assistencialismo ao povo, defendem cada vez mais gastos públicos, no mínimo me parece estranho que digam, em todas as manifestações, que a carga tributária no nosso país é por demais elevada.
IMPOSTO A PRAZO
Ora, quanto mais benesses forem concedidas, maior será a carga tributária. Afinal, os recursos para que os governantes populistas possam contemplar o sempre crescente número de beneficiados saem do bolso dos pagadores de impostos. Ou pela via do endividamento público, que nada mais é do que um imposto a prazo.
INIMIGO MORTAL
Como se vê, qualquer candidato que explique essa verdade absoluta, e diga que é preciso cortar subsídios, não pode esperar votos suficientes para se eleger. Com isso, aqueles que se comprometem com o cumprimento do Orçamento Público, que já é considerado inimigo mortal de eleitores que não suportam a idéia de perder benefícios já adquiridos, terão chance igual a zero se declararem que são contrários a ampliação de benefícios sociais. Que tal? Qual a esperança que nos resta?