EXAME DE CONSCIÊNCIA
Abstraindo as questões de ordem religiosa e/ou espiritual, o fato é que todos os cidadãos brasileiros que mostrarem disposição para fazer um correto -EXAME DE CONSCIÊNCIA- chegarão, inevitavelmente, à mesma conclusão quanto aos reais e perigosos DEVOTOS DO SENTIMENTO DE ÓDIO que estão espalhados por todos os cantos do nosso imenso Brasil. Mais: o EXAME, muito provavelmente, apontará que a maioria daqueles que tem ÓDIO é dependente - físico e mental- da SAFADEZA E CORRUPÇÃO que ganhou enorme notoriedade ao longo dos anos de administração socialista/comunista.
INVERSÃO ESTRATÉGICA
O que chama ainda mais a atenção é a fantástica capacidade que os DEVOTOS DO SENTIMENTO DO ÓDIO demonstram para que muita gente desavisada resulte CONVENCIDA de que o SENTIMENTO DE ÓDIO é algo que, na real, é destilado por quem não SUPORTA e/ou não ADMITE -MENTIRAS, INJUSTIÇA, CORRUPÇÃO E MÁ ADMIINISTRAÇÃO-. Pode?
JORNADA DE CAÇA
Para piorar ainda mais a situação, que neste caso nem é preciso recorrer ao EXAME DE CONSCIÊNCIA, quem está comandando a JORNADA DE CAÇA IMPLACÁVEL, cujos alvos são apenas aqueles que -falsamente- são por ele considerados como reais e únicos DESTILADORES DO ÓDIO, é o celestial superministro do STF, Alexandre de Moraes. É ele, e somente ele, que tem a prerrogativa de apontar e condenar o PORTADOR DO SENTIMENTO DE ÓDIO.
TEXTO DO J. R. GUZZO
Aliás, o jornalista J. R. Guzzo, no texto a seguir, publicado recentemente no jornal Gazeta do Povo, sugere aos eleitores mais desavisados para que formem opinião sobre os responsáveis pelo caráter cada vez mais perverso das eleições presidenciais de outubro próximo. Eis:
SEIS ITENS IMPORTANTES
1 – Circulam nas redes sociais cenas de um filme que mostra o presidente Jair Bolsonaro assassinado durante uma passeata de motocicletas – seu corpo, representado por um boneco, está jogado no chão, coberto de sangue e uma bandeira do Brasil. É sabido por todo mundo que o diretor do filme é o cineasta Ruy Guerra. Os produtores são conhecidos; a Rede Globo, aliás, é uma das financiadoras do filme, através de uma pequena participação, e sem interferência no roteiro.
2 - Circulou antes disso, também com autores conhecidos publicamente, um vídeo em que uma moça rouba de um tumulo de cemitério a cabeça do presidente Bolsonaro. Em seguida, um grupo de pessoas, em clima de festa, passa a jogar uma partida de futebol com a cabeça roubada.
3 – Um colaborador do jornal Folha de S. Paulo escreveu em julho de 2020 um artigo com o seguinte título: “Por que torço para que Bolsonaro morra”.
4 - Durante a campanha eleitoral de 2018 o presidente levou uma facada no estômago, fato ocorrida numa manifestação em Juiz de Fora, e ficou entre a vida e a morte. O autor do crime foi um militante do Psol.
5 – Uma deputada do PT declarou em público, no ano anterior, que “sem derramamento de sangue” não haverá solução para os problemas do Brasil.
6 – O ex-presidente Lula, por sua livre e espontânea vontade, acaba de fazer elogios públicos a um militante do PT processado por tentativa de homicídio; empurrou contra um ônibus que passava na rua, e quase matou, um empresário que protestava diante do “Instituo Lula”, por ocasião da sua prisão pelos crimes de corrupção e de lavagem de dinheiro. A vítima ficou 20 das na UTI.
ESTÍMULOS PSICOLÓGICOS
A lista pode continuar, mas o que está aí já é suficiente para se ter uma ideia do que a esquerda, o PT e Lula estão fazendo na vida real. Diante disso, a pergunta é: “Quem está agindo com ódio na política e na campanha eleitoral?” É realmente algo extraordinário que em nenhum momento, até agora, as autoridades da justiça, a mídia ou as classes intelectuais tenham considerado que qualquer dos episódios citados acima faça parte do “discurso do ódio” que tanto os horroriza. Em vez disso, o ministro Alexandre Moraes, atendendo a mais um pedido do habitual consórcio de partidecos de esquerda que vivem no STF, acaba de cobrar “explicações” do presidente Bolsonaro – acredite se quiser, mas é ele quem está sendo acusado de “discurso do ódio”, porque suas “falas se configuram em estímulos psicológicos que vão construindo no imaginário de seus apoiadores e seguidores a desumanização do opositor”.
Não é toda hora que se encontra tanta cretinice exposta em tão poucas palavras. “Estímulos psicológicos?” “Imaginário” dos apoiadores? Que raio quer dizer essa conversa toda? Desde quando uma alucinação como essa pode ser recebida oficialmente e levada a sério pela corte suprema do país? Mas o problema não é o que a esquerda diz ou pensa. O problema é o ministro Moraes aliar-se a ela e mostrar que está participando da atual campanha eleitoral como um inimigo declarado da candidatura do presidente da República. Honestamente: qual a imparcialidade que se pode esperar de um magistrado que age assim? É ele que preside, justamente, a repartição pública que cuida das eleições, o TSE. Não há hipótese de que Moraes e os colegas de STF achem que qualquer dos fatos relacionados no início deste artigo tenha algo a ver com ódio. Para eles, só quem vota em Bolsonaro é capaz de odiar.