YES, WE CAN
O bordão americano -YES, WE CAN-, que foi sussurrado por escravos e abolicionistas quando proclamaram uma trilha em direção à liberdade, como todos sabem, também foi determinante para fazer de Barack Obama, em 2008, presidente dos EUA.
SIM, NÓS PODEMOS
Pois, o recado que o povo brasileiro deu, em forma de votos nas urnas nas Eleições Municipais que se desenvolveram ontem, também tem tudo a ver com um sonoro e importante -SIM, NÓS PODEMOS-. Ou seja, PODEMOS, SIM, nos tornar livres do terrível MAL QUE O PT E ASSEMELHADOS produziram por todos os cantos do nosso país nos últimos anos.
PORTO ALEGRE
Como os leitores/eleitores do Ponto Critico acompanharam durante todo o mês de setembro, o que mais fiz foi promover CANDIDATOS-PENSADORES que se colocaram à disposição para concorrer a Prefeito e Vereador de Porto Alegre.
CANDIDATOS-PENSADORES
O resultado, meus caros, foi pra lá de consagrador: dos cinco candidatos-pensadores, dois (FELIPE CAMOZZATO, e RICARDO GOMES) resultaram eleitos para VEREADOR; e um (NELSON MARCHEZAN) vai para o SEGUNDO TURNO, depois de chegar em primeiro lugar na corrida eleitoral de PREFEITO da Capital do RS. Que tal?
ENGAJAMENTO DO PENSAR+
Este forte engajamento do Pensar+ (importante grupo de pensadores que tenho a satisfação de integrar), que resolveu entrar de cabeça neste pleito apresentando CANDIDATOS-PENSADORES, com pensamento LIBERAL, que jamais haviam disputado qualquer eleição pública (à exceção de Nelson Marchezan), soou com um verdadeiro -SIM, NÓS PODEMOS!-
É POSSÍVEL, SIM!
Pois, da mesma forma como saímos vencedores até aqui queremos fechar o segundo turno, em 30/10, elegendo Nelson Marchezan (45) Prefeito de Porto Alegre. O fato do PT ter saído derrotado nestas Eleições não significa que estamos satisfeitos. O Pensar+ quer mostrar que -É POSSÍVEL, SIM- acabar com a velha e surrada forma errada de fazer política.
Ao agradecer aos leitores/eleitores, pela confiança e pelos votos que deram em favor dos nossos PENSADORES LIBERAIS, cumprimento, com muito carinho, não só os que se elegeram como, também, os dois liberais (Fernanda Barth e Fábio Ostermann) que não chegaram lá desta vez.