ALVISSAREIRA
Mais do que sabido, o Brasil vive uma semana decisiva, que pode fechar de forma muito alvissareira caso a Câmara dos Deputados confirme a vontade da maioria do povo brasileiro, que exige o imediato afastamento da péssima presidente Dilma-Petista-Rousseff.
MOMENTO ÍMPAR
É sempre importante lembrar (para todo o sempre para que nunca seja esquecido) que, independente da roubalheira que o PT comandou, que alijou por completo com a Petrobras e outras estatais; e da irresponsabilidade que resultou na destruição da nossa economia, ainda assim estamos vivendo um momento ímpar.
POLÍTICA
Digo ímpar porque apesar de todo o sofrimento que já passamos, nunca estivemos tão próximos da expulsão definitiva destes verdadeiros crápulas, que além de corruptos ainda são péssimos administradores. Isto, por si só, já é motivo para nos deixar mais animados.
DESCRENÇA
Ainda que esteja exclusivamente focado no -Impeachment-, como tenho recebido inúmeras mensagens de leitores que se declaram descrentes com a política e, notadamente, com os políticos do nosso pobre país, me dirijo a eles com a seguinte afirmação: querendo ou não, gostando ou não, é através da política e dos políticos que podemos mudar o Brasil.
POLÍTICOS
Antes de tudo é preciso que todos saibam que governantes, em todos os seus níveis, são eleitos pelo povo. O que os mais esclarecidos precisam fazer, constantemente, não é brigar com os eleitores por votarem em políticos safados e/ou incompetentes. É preciso ajudar para que escolham aqueles que, além de honestos são capazes.
DIFERENÇA ENTRE TEMER E DILMA
Faço questão, inclusive, de tranquilizar aqueles que repetem a todo momento, que saindo Dilma e entrando Temer não vai haver diferença. Ora, em primeiro lugar isto é simplesmente IMPOSSÍVEL. Ninguém neste mundo pode ser mais cruel e incapaz do que a Dilma.
TEMER
É certo que grande parte do povo não vê Temer como uma Brastemp, como se diz por aí. No entanto, como ele é o vice-presidente, a Constituição diz que cabe a ele assumir a presidência com a queda de Dilma. Mesmo que venha a fazer pouco, este pouco já será muito, se comparado com o que a dupla Lula/Dilma conseguiu destruir.