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13 out 2014

INICIANDO O ESPERANÇOSO -ANO 14-


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NOVA JORNADA
Encerrado o ano 13, no dia 11/10, o editorial de hoje, como de praxe, inicia com nova contagem (001/14) que marca a jornada do ano 14. Esta, por ora, é a única novidade que pode ser conferida, pois as demais, que estavam programadas para marcar a entrada do Ponto Crítico no novo ano, só poderão ser mostradas dentro de alguns dias. Aguardem.
MUDANÇAS
Falando em mudanças, pelo que pude observar nas dezenas de ruas de Porto Alegre em que circulei durante o final de semana, com adesivos com os números 45 e 15 colados ao corpo, desta vez os gaúchos em geral parecem realmente dispostos a se livrar dos governos do PT, tanto em âmbito estadual quanto nacional.
OUTUBRO HISTÓRICO
Portanto, ao agradecer os incontáveis cumprimentos que recebi dos leitores/assinantes, pela passagem do aniversário do Ponto Critico, assim como o carinho manifestado pelos parceiros-anunciantes, prometo que vou me esforçar ainda mais para que tenhamos um OUTUBRO HISTÓRICO, com a eleição de Aécio Neves, 45, como presidente do país, e José Ivo Sartori, 15, como governador do RS.
MESMO COMPROMISSO
Reafirmo, igualmente, o compromisso até aqui mostrado, demonstrado e defendido em todos os 2.940 editoriais que escrevi ao longo da jornada de 13 anos completados, qual seja o de publicar conteúdos críticos com o propósito de levar esclarecimentos sobre a efetiva relação CAUSA/EFEITO de tudo que acontece neste nosso triste país.
FALSIDADE
Como estamos às vésperas do segundo turno, e a candidata petista, Dilma Neocomunista Rousseff, após ter destruído os pilares da economia brasileira, levando a uma trágica estagnação do PIB e uma elevação dramática da inflação, continua dizendo que taxa de desemprego é baixa no Brasil, por volta de 6%, me proponho a mostrar o quanto há de falsidade também nesta informação.
AUMENTO PROPORCIONAL
Primeiramente, como qualquer ser humano que tenha um pingo de discernimento deve imaginar, diante de um baixo crescimento, que atinge todos os setores da economia, é simplesmente impossível que a taxa de desemprego não registre um aumento na mesma proporção.
REALIDADES OPOSTAS
Como o governo se agarra com unhas e dentes aos ótimos índices -oficiais- de empregabilidade, tratei de verificar o quanto há de verdade nas afirmações do governo. Pois, para começar vejam o que revela o estudo feito por Leandro Roque, editor e tradutor do site do Instituto Ludwig von Mises Brasil: a taxa mostrada pelo DIEESE, desde 2002 até 2012, é simplesmente o dobro da taxa mostrada pelo IBGE. Que tal?Enquanto o IBGE fala que a taxa de desemprego, em outubro de 2012, foi de 5,3%, o DIEESE afirma que foi de 10,5%. Dois indicadores iguais e uma margem de erro de incríveis 100%. Pode? E as implicações disso são enormes. Ao passo que uma taxa de desemprego de 5,3% é menor que a de todos os países europeus (exceto Suíça e Áustria), norte-americanos, asiáticos e da Oceania, uma taxa de 10,5% só é inferior à francesa, portuguesa, irlandesa, grega e espanhola. Ou seja: o mesmo país, o mesmo indicador, duas realidades totalmente opostas. Eles só mentem, mentem e mentem...