SEM OMISSÃO
Ainda que seja sabedor de que a maioria do povo brasileiro não gosta e/ou dá pouca importância aos assuntos que tratam da nossa economia, principalmente neste momento em que rola a Copa do Mundo de futebol no nosso país, prefiro correr o risco de deixar de ser lido, e compreendido, do que me omitir.
DESCONHECIMENTO DAS REGRAS
Aliás, falando em futebol, ainda que o Brasil seja considerado mundo afora como -País do Futebol-, (o que deixa muitos brasileiros orgulhosos) até os mais apaixonados (atletas, dirigentes, torcedores e a imprensa esportiva) mostram enorme desconhecimento das regras para a prática desse esporte.
GOL ANULADO (???)
Um grande exemplo desta falta absoluta de conhecimento sobre as regras do futebol é notada em quase todos os jogos, quando narradores e comentaristas dizem, em praticamente todas as transmissões, que houve um ou mais GOLS ANULADOS, só porque a bola ultrapassou a linha.
REGRA INEXISTENTE
Ora, se há alguma coisa que nunca existiu no futebol, é o tal de -GOL ANULADO -. O fato de uma bola entrar no gol após uma infração ter sido assinalada pelo árbitro (ou assistente), não tem importância alguma.
VOLTANDO À ECONOMIA
Portanto, se as regras do futebol, que é a paixão do povo, são desconhecidas, as regras que determinam o comportamento da economia, por ser de baixíssimo interesse, nem se fala.
PACOTE TÍMIDO
Ainda assim, como é sabido que o setor industrial vai de mal a pior no nosso pobre país, ontem o governo Dilma-Petista-Neocomunista resolveu jogar para a torcida, através de um tímido pacote de estímulos à indústria. Tudo se resume numa reedição de velhas medidas, cuja eficácia é pra lá de duvidosa e/ou insignificante na tentativa de elevar a nossa péssima competitividade industrial, como a continuidade do Programa de Sustentação do Investimento (PSI) até o final de 2015, a volta do Reintegra e a mudança nas condições do programa de refinanciamento de dívidas fiscais (Refis).
INCOMPETÊNCIA VOLUNTÁRIA
Mais uma vez, este Governo Dilma-Bolivariano, demonstrando total incompetência (voluntária) não propõe a realização de Reformas Estruturais, que tornam o nosso país muito caro para nós, brasileiros, e para os nossos já afastados importadores.A propósito: a Economist Intelligence Unit (EIU), braço de inteligência da revista britânica -The Economist- divulgou ontem o novo ranking mundial sobre -FACILIDADES PARA FAZER NEGÓCIOS NOS PRÓXIMOS QUATRO ANOS-. Pois, entre 82 países analisados, o Brasil, país cada vez menos competitivo graças à adoção da Matriz Bolivariana, caiu da 41ª para a 43ª posição. Que tal?
