CORREÇÃO
Primeiramente, um pedido de desculpas aos leitores/assinantes do Ponto Critico: no editorial de nº 180, publicado em 06 de agosto, cometi um enorme equívoco ao colocar o título - CARTA AO POVO BRASILEIRO.
CARTA DO POVO BRASILEIRO
Explico: como foram os brasileiros que emitiram as opiniões colocadas na CARTA, como informa a pesquisa nacional de opinião pública conduzida pelo Instituto Datafolha em fevereiro de 2014, com 2.091 entrevistados em 120 municípios, abrangendo todos os grupos sociais e regiões brasileiras, o título correto é CARTA DO (e não AO) POVO BRASILEIRO.
TODOS PODEM ASSINAR A CARTA
Portanto, ao renovar o meu pedido de desculpas pelo lamentável erro, peço que atentem para o mais importante: todos (eu disse todos) podem assinar a CARTA. Até porque o documento nada tem de ideológico, que na maioria das vezes impede a defesa de ações e propostas onde só impera o bom senso.
ADESÕES PELO SITE
Como quem fala é o povo, todos aqueles que quiserem engrossar as fileiras dos mais de 250 mil brasileiros que já assinaram o -abaixo assinado do MBE-, podem fazê-lo através do site (www.assinabrasil.org). Assim, a Carta -DO POVO- terá ainda mais adeptos.
PESQUISAS ELEITORAIS
Mudando de assunto: tudo aquilo que o Ponto Crítico, o Santander e a Empiricus dizem (ou vem dizendo) já ganha maior comprovação hoje. A pesquisa de intenção de voto, divulgada ontem, mostrando Dilma Neocomunista com grande possibilidade de se reeleger, fez o que todos já sabiam e/ou imaginavam: Bolsa em queda e dólar em alta. Na mosca!
MASOQUISMO
É óbvio que cada eleitor tem o direito sagrado de escolher seus candidatos. Entretanto, diante de tanta corrupção, excesso de má administração, descontrole de gastos públicos, inflação em alta, crescimento econômico em baixa, carga tributária absurdamente alta, investimentos parados e falta de competitividade, o fato de reeleger Dilma deve ser visto como um ato de pura insanidade e/ou masoquismo sem limite.
NADA DE INCERTO
Como se isto não bastasse, o futuro do Brasil com Dilma Neocomunista-Petista nada tem de incerto. Os próximos quatro, segundo os próprios petistas informam, serão dedicados para colocar, definitivamente, o nosso pobre país no estágio BOLIVARIANO vivido hoje pela Venezuela. Tanto no aspecto econômico quanto no político. Pode?