ESTUPIDEZ PETISTA
O ministro da Saúde, Arthur Chioro, no alto de sua estupidez petista, voltou a defender a criação de uma contribuição para financiar o setor.
Para comprovar o tamanho de seu insignificante cérebro, o péssimo ministro disse: - É o caminho para garantir a sustentabilidade do sistema integral e universal, que cada vez custa mais caro. Pode?
MÁ ADMINISTRAÇÃO
Ora, nem o mega-escândalo das -próteses-, recém mostrado, que representa apenas um entre centenas de casos que comprovam as mais diversas safadezas com o dinheiro público, notadamente na área da saúde -tanto pública quanto privada-, serviu para esclarecer o ministro que as carências de recursos, independente dos setores públicos do país, se devem, basicamente, à questões de má administração e gerenciamento.
DESPREPARO E DESINTERESSE
Diante da péssima postura adotada pelo despreparado ministro Chioro, a conclusão é a seguinte:
1- o seu reduzido cérebro não tem alcance suficiente para entender o que o Movimento Brasil Eficiente defende com provas incontestáveis;
2- o PT, como já manifestou diversas vezes, nunca se interessou em examinar o número exagerado de processos burocráticos impostos na área tributária, que encarecem brutalmente a máquina pública a ponto de desperdiçar o equivalente a um PIB a cada quatro anos.
REAFIRMANDO
Pois, mesmo que já tenha escrito inúmeras vezes sobre o tema, volto a afirmar, com absoluta certeza, que bastaria haver um pouco de EFICIÊNCIA no setor público para que recursos substanciais fossem ECONOMIZADOS.
A FONTE NÃO PODE SECAR
Na realidade, para não passar por bobo ou ingênuo, devo admitir que ECONOMIA de recursos públicos é tudo que não interessa a este governo. Afinal, a fonte que alimenta todos os tipos de safadezas não pode secar, não é mesmo?
MINISTÉRIO DA FAZENDA
Observo que a sociedade pensante se mostra mais confiante com a chegada de Joaquim Levy ao Ministério da Fazenda. No entanto, pelo que disse o ministro Levy, ao admitir a necessidade de mais tributação para equilibrar as contas públicas, percebo que também não se interessou pelo estudo do Movimento Brasil Eficiente. Pelo menos não citou nas suas breves manifestações.
OPORTUNIDADE
Estamos, enfim, diante de uma oportunidade, definida por:
1- dar um passo a frente, de quem está a menos de 5 cm do abismo;
2- dar um passo atrás, típico de quem acredita que pode haver uma sobrevida para o país que, pelo resultado da eleição, prefere o caos.
Proponho que a sociedade como um todo se acorde e faça alguma coisa. Até porque, se depender do PT, com Dilma a frente, a opção 1 já está tomada.