DISCURSO DA DILMA
Ontem, o principal assunto do país foi o discurso da presidente Dilma Pedalada Rousseff fez, na abertura do ano legislativo do Congresso Nacional, em Brasília. Por óbvio, para não fugir à regra que caracteriza os governantes petistas, a presidente esbanjou mentiras em todas as frases do seu pronunciamento.
DEMÔNIO NEOLIBERAL
Falou, pela enésima vez, que vai fazer tudo aquilo que nunca fez. Como grande parte dos brasileiros (notadamente os pensantes) já perceberam, as convicções ideológicas petistas e/ou pedetistas dizem que CONTROLE DE GASTOS é algo que o PT só admite que seja pronunciado em discursos. Na prática administrativa, esta importante providência é vista como coisa de demônio neoliberal.
BRILHO NOS OLHOS
Ainda que a presidente Dilma Pedalada Rousseff tenha se referido à uma REFORMA PREVIDENCIÁRIA, os seus olhos brilharam muito quando defendeu, com unhas e dentes, a volta da famigerada CPMF. Incrível, gente. Chega a ser impressionante o prazer e a determinação que os petistas nutrem por AUMENTO DE IMPOSTOS.
CPMF E PREVIDÊNCIA
Volto a afirmar que a CPMF, caso venha a ser aprovada (Deus nos livre), propõe um ingresso de R$ 20 bilhões no caixa do Tesouro. Já a Previdência que atende os brasileiros de 2ª Classe (INSS), promoveu um ROMBO, em 2015, superior a R$ 72 bilhões. Somando com a Previdência do Setor Público Federal (brasileiros de 1a Classe), o ROMBO (total) supera R$ 200 BILHÕES.
REFORMA DSCONHECIDA
Ninguém sabe que tipo de REFORMA DA PREVIDÊNCIA o governo Dilma está sugerindo. Entretanto, o que se sabe é que jamais será a REFORMA NECESSÁRIA E IMPRESCINDÍVEL, pois a ideologia do atraso não admite falar em aumento de idade mínima e em aumento da taxa de contribuição.
DEMOCRACIA
Diante deste quadro triste e complicado, o que menos pode existir é o sentimento de OTIMISMO com relação às contas públicas. Vale dizer, com total preocupação, que a nossa propalada -DEMOCRACIA- não conseguirá levar o nosso pobre país ao conserto das contas públicas.
QUADRO TRISTE
Diante deste quadro triste, o que veremos daqui pra frente é o AUMENTO SISTEMÁTICO do déficit público. Até porque, se persistir a vontade do governo de AUMENTAR IMPOSTOS e não DIMINUIR GASTOS, não há a menor dúvida de que a arrecadação tributária será cada dia menor.