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17 jun 2016

BREXIT - O TSUNAMI EUROPEU


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TSUNAMI

Enquanto o Brasil enfrenta o seu TSUNAMI econômico, com duração incerta, a União Europeia prepara-se para enfrentar ventos devastadores, cuja probabilidade de ocorrência, segundo informam os Institutos econômico-meteorológicos, é considerada grande. Parecida, inclusive, com a CRISE FINANCEIRA MUNDIAL DE 2008. 


REFERENDO

Para ser mais preciso, na próxima semana, mais precisamente na quinta-feira, 23, deve ocorrer o referendo que vai decidir se o Reino Unido deve ou não sair do Bloco Econômico Europeu, que de antemão vive uma situação bastante complicada.
 


BREXIT

Segundo o brasileiro Roberto Azevedo, diretor-geral da Organização Mundial de Comércio (OMC),"ninguém sabe" o que vai ocorrer com o COMÉRCIO MUNDIAL e com a UNIÃO EUROPEIA, caso o Reino Unido decida sair do bloco econômico, o chamado Brexit.

 


LEHMAN BROTHERS

Já o ministro das Finanças da Finlândia, Alexander Stubb, preferiu comparar a eventual, e muito possível, saída do Reino Unido da União Europeia com a quebra do banco LEHMAN BROTHERS, em 2008, que deflagrou o grande distúrbio econômico mundial. Seria o -momento Lehman Brothers da Europa-, arrematou Stubb.


VENTOS DO VELHO CONTINENTE

Como se não bastassem o enfrentamento dos problemas de má governança e farta corrupção, que levaram a economia do nosso país à lona, com braços, pernas e cérebros amputados por exímios governantes petistas -do mal-, ainda vamos sofrer as agruras dos ventos que sopram do Velho Continente. 


GREXIT

Pois, ainda que -ninguém saiba- o que pode acontecer, como sugere Azevedo, na minha lógica a saída dos britânicos da UE pode desencadear uma onda de deserções. Até porque a gritaria aumentou muito depois do que a Grécia aprontou, ao dar um calote monumental no  Banco Central Europeu. Aliás, o termo BREXIT deriva do GREXIT.


PERU

Para finalizar: o Peru, além de ganhar do Brasil no futebol (que, diga-se de passagem, não tem grande importância) ganha em vários quesitos que realmente têm importância: o PIB deve crescer  3,8% em 2016 e 4% em 2017;  a taxa de desemprego é 30% menor do que a nossa; e a inflação, idem. Que tal?