Artigos

27 jun 2014

BRASIL SOLIDÁRIO COM CALOTE


Compartilhe!           

CALOTE ARGENTINO
As páginas de economia da maioria dos jornais brasileiros estão, quase todas, praticamente ocupadas por notícias e/ou abobrinhas sobre a Copa do Mundo. Ainda assim, a atitude -intencional- do governo da Argentina, chefiado pela bolivariana Cristina K, de colocar o vizinho país à beira de um calote internacional, não deixou de ser comentada.
DEPÓSITO
Ontem, como que querendo surpreender o mercado financeiro internacional, o ministro da economia da Argentina, Axel Kicillof, anunciou ao mundo todo que estava depositando U$ 832 milhões para pagar uma parte da dívida estruturada que vence na segunda-feira, 30.
DECISÃO DA SUPREMA CORTE
Entretanto, a decisão -considerada arriscada- tomada pelo governo Cristina K, não foi aceita pela Suprema Corte dos Estados Unidos, que obriga o país a quitar dívidas com fundos de hedge (especulativos). Com isso, a situação da Argentina, que já não era nada boa, ficou ainda pior com o anunciado calote.
SOLIDARIEDADE BRASILEIRA
Se até aí tudo mal, pior ainda ficou depois que o governo brasileiro (leia-se governo Dilma Petista-Bolivariana), através do embaixador do Brasil nas Nações Unidas, Antônio Patriota, afirmou que o País -apoia completamente- a Argentina em sua luta com os legítimos credores americanos. Pode? Que tal?
CARTILHA
Tal atitude, a rigor, não é de se estranhar. O que o governo petista-brasileiro, fez foi agir como manda o regulamento e/ou cartilha do Foro de São Paulo, do qual é membro fundador. Como tal resolveu apoiar o governo argentino, também membro do FSP, condenando a atitude da Suprema Corte dos EUA.
FALAM POR SI
Este filme, que trata da -solidariedade dos governos socialistas e/ou neocomunistas- já é bem conhecido. As atitudes ridículas tomadas pelos governos Lula/Dilma, nos episódios que envolveram os ex-presidentes, Manoel Zelaya, de Honduras, e Fernando Lugo, do Paraguai, por exemplo, falam por si.
DL 8243
O curioso, para não dizer lamentável é que os partidos aliados do governo Dilma-Boliviano, como é o caso do PMDB, PP e PSD, por exemplo, não se manifestaram. Da mesma maneira como continuam calados com relação ao DL 8243, que implanta, definitivamente, o bolivarianismo no Brasil.