REVELAÇÃO ACACIANA
Ontem, a agência de classificação de risco Moody's fez uma revelação um tanto acaciana, ao dizer que a Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF) do Brasil foi ignorada por inúmeros governos municipais, estaduais e, notadamente, o governo federal.
RELATÓRIO
O governo federal brasileiro, segundo informa o relatório da Moody's, continuou gastando -pesadamente- durante a recessão. Em alguns momentos se mostrou dependente da -contabilidade não ortodoxa- para ocultar o impacto desses desembolsos sobre as contas públicas.
OPERAÇÕES BÁSICAS
Através das afirmações da agência Moody's, que não têm como ser contestadas, é possível entender o quanto o governo do PT, com Lula e Dilma, tem pleno domínio das quatro operações básicas da matemática: adição, subtração, multiplicação e divisão. Eis:
ADIÇÃO, SUBTRAÇÃO, MULTIPLICAÇÃO E DIVISÃO
1- ADICIONOU gastos públicos de forma impressionante;
2- SUBTRAIU liberdade econômica através da Matriz Bolivariana e dinheiro das estatais de forma altamente criminosa;
3- MULTIPLICOU a corrupção, o desemprego, a inflação e foi brilhante em termos de crescimento negativo;
4- DIVIDIU farta quantidade de dinheiro roubado das estatais entre amigos.
PNUD
O resultado final destas QUATRO OPERAÇÕES, infelizmente, é o aumento da pobreza. Esta clara evidência está inserida no estudo feito pelo PNUD - Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento, que leva a assinatura do seu principal autor, o economista George Gray.
MATRIZ BOLIVARIANA
Ao se referir aos países da América Latina e Caribe, que praticam e exercitam a Matriz Bolivariana, certamente desenvolvida pelo Foro de São Paulo, Gray diz o seguinte: - "Estimamos que existe uma população entre 25 e 30 milhões de cidadãos que se encontram hoje em vulnerabilidade de cair na pobreza".
PAIXÃO INCONTIDA
Pois, mesmo diante de revelações tão claras, evidentes e acacianas, há quem grite - FORA TEMER e/ou VOLTA DILMA. Pode? Comportamento assim significa uma paixão incontida e declarada a favor da CORRUPÇÃO, do DESEMPREGO, da INLFAÇÃO, e dos absurdos GASTOS PÚBLICOS. No mínimo...