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29 jul 2016

A META É O CAOS?


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GASTOS ABSURDOS

Enquanto o povo brasileiro espera pelo encantado Impeachment da criminosa presidente afastada, Dilma Neocomunista Rousseff, o governo Temer, se dizendo pronto para recuperar a confiança do povo brasileiro, não para de elevar gastos públicos, sendo que a maior parte é canalizada para os bolsos da classe mais privilegiada do país: os funcionários públicos. 


META

Como a economia já deu mostras claras e suficientes de que é incapaz de suportar o patamar das regalias concedidas aos funcionários públicos, que além de não fazerem produto algum ainda compõem a privilegiada PRIMEIRA CLASSE DE BRASILEIROS, por simples dedução fica evidente que o governo tem como meta o CAOS TOTAL.

 


SEM EXAGERO

Antes que algum leitor mais desatento enxergue algum exagero nas linhas deste editorial sugiro que faça uma revisão apenas das notícias deste mês, que está findando. Verá, certamente, que durante o período várias categorias de funcionários públicos foram beneficiados por reajustes salariais. Todos, diga-se de passagem, absurdos.  


ESTABILIDADE

O que mais chama a atenção é que para poder atender ao fantástico aumento dos gastos públicos, a iniciativa privada, que realmente sustenta o setor público, precisa economizar ao máximo e/ou renunciar a novos investimentos. E o principal corte de custos se dá pela dispensa dos empregados. Coisa que não acontece na inchada máquina pública, pois os funcionários públicos são protegidos pela ESTABILIDADE no emprego. Pode? 


RIO GRANDE DO SUL

Aliás, mais uma vez volto a usar o Rio Grande do Sul como exemplo do quanto os gaúchos têm predileção por aumento de salários dos funcionários públicos da mesma forma como aceitam a inexistência de serviços públicos prestados. Chega a ser algo que só pode ser explicado pela alta psicologia e/ou psiquiatria. 


PROVIDÊNCIAS

Vejam o que o governo atual já fez:

1- aumentou os impostos (insonegáveis) de energia, combustíveis e comunicação;

2- conseguiu dispensa do pagamento da dívida que tem junto à União;

3- lançou mão de 90% dos depósitos judiciais;  

e mesmo assim não consegue mais pagar a folha dos servidores da ativa e dos inativos.

Pois, sem dar a mínima para a terrível situação financeira do Estado, a maioria dos deputados gaúchos aprovou um aumento indecente e impossível aos funcionários do Judiciário, Ministério Público e Legislativo. Que tal? 


BÚSSOLA

Confesso, meus caros leitores, que perdi a bússola. Não sei, sinceramente, o que os funcionários públicos, que só fazem greve, querem mais. Também não sei o que os gaúchos e brasileiros que pertencem à SEGUNDA CLASSE estão dispostos a fazer. Se algum leitor encontrou a bússola e souber o que fazer, atendendo a Constituição, peço que se manifeste.

A propósito: leiam abaixo, no Market Place, o tamanho do desemprego (11,3%) no Setor Privado. E saibam que no Setor Público a taxa de desemprego é ZERO.