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21 mai 2014

A ESCOLHA DEVE SER FEITA EM OUTUBRO


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SETOR INDUSTRIAL
O setor industrial brasileiro, pelo que informam os números divulgados, semanalmente, pelos mais diversos institutos que medem o nosso desempenho empresarial, mostra que a situação é pra lá de preocupante, ou seja, não anda nada bem das pernas.
SETOR COMÉRCIO/SERVIÇOS
Por sua vez, o setor comércio e serviços, que vinha bombando graças ao crédito abundante, também já dá sinais claros de saturação. Trocando em miúdos: o grau de endividamento das famílias (notadamente aquelas que conseguem pagar os empréstimos obtidos), simplesmente bateu no teto.
SETOR AGRÍCOLA
Como o setor agrícola, quando o clima ajuda, consegue dar números mais positivos ao PIB do país, tudo aquilo que ainda pode fazer do Brasil um país com índice positivo de crescimento, depende do campo.
SÃO PEDRO
Como a ficha ainda não caiu, principalmente, no RS, que se mantém na crença de que o desempenho da agricultura se dá em função do índice de chuvas e não da irrigação, o melhor que o governo deveria fazer, para se proteger, e ficar bem com os céus, seria propor que a capital do país, e dos estados produtores, levasse o nome de São Pedro.
INVESTIMENTO BAIXO
A razão para esta quase que eterna dificuldade de garantir um crescimento minimamente razoável do país é mais do que sabida e reconhecida: a nossa TAXA DE INVESTIMENTO é baixa.
ENDIVIDAMENTO
E, pelo que se vê, a péssima Matriz Econômica, defendida e operada pelo governo Dilma-Petista do Atraso, que decididamente não propõe Desenvolvimento adequado, os recursos que financiam o ínfimo investimento que tem sido feito no país não vem da POUPANÇA, mas do ENDIVIDAMENTO PÚBLICO, que não para de crescer.
A ESCOLHA É EM OUTUBRO
Ora, a taxa de investimento do Brasil, que oscila entre 17% e 18%, informa até mesmo para quem não é iniciado em economia que o PIB não pode crescer mais do que 2% ao ano (conforme mostra a média histórica). Para fazer com que esta taxa de investimento do governo aumente, só tem duas formas: 1- diminuir drasticamente o gasto público, fazendo com que sobre mais recursos; e/ou 2- o governo aumenta ainda mais a carga tributária. Adivinhe qual a pretensão do governo?Pois, em ambas as situações acima, só para esclarecer, o setor privado fica impedido de aumentar a sua taxa de investimento. Explico: se com a atual carga tributária já sobra pouco para investir, caso o governo resolva aumentar ainda mais a carga tributária aí mesmo é que não sobraria coisa alguma. A escolha pode ser feita nas urnas, em outubro próximo. Que tal?