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OS SOCIALISTAS E O CAPITALISMO - 29.09.2020


  por Roberto Rachewski

 

  Os socialistas da geração Marx reclamavam do capitalismo porque os capitalistas exploravam os pobres oferecendo-lhes trabalho.

   

    Os socialistas da geração Piketty reclamam do capitalismo porque os capitalistas estão acabando com as ofertas de trabalho, o que prejudicaria os pobres.

   

    Essas reclamações são tão falsas quanto mal intencionadas.

   

    O objetivo dos socialistas ao fazerem reclamações como essas, tem dois propósitos.

   

    Individualmente, para chamarem a atenção da mídia sobre si, apenas para venderem livros ou serem pagos para darem palestras e entrevistas espargindo suas estultices.

   

    Politicamente, para promoverem a estatização dos meios de produção, ambicionando, quem sabe, um cargo pago com salário elevado sem que tenham que produzir valor algum.

   

    A evolução tecnológica, já se sabe e já se viu, não acaba com o trabalho, apenas cria novas formas laborais que produzem cada vez mais valor quanto mais as decisões são deixadas a cargo do mercado.

   

    Inovações não criam apenas produtos para a satisfação dos consumidores, criam também oportunidades através das quais o trabalho individual é transformado em valor em proporção maior do que era produzido antes. A isso se chama de aumento de produtividade.

   

    Desde a revolução industrial, fruto primeiro do capitalismo, os socialistas tiram fotos da sociedade, uma imagem congelada, para ilustrarem suas narrativas. Na Inglaterra do final do século XVIII e início do século XIX, assim como nos Estados Unidos, reclamavam do trabalho infantil.

   

    Pois foi essa revolução industrial que permitiu mais adiante que as crianças não apenas não morressem aos 5 anos, seja de fome ou de doenças, como possibilitou que estudassem o que quisessem até começarem a trabalhar no que lhes interessasse depois dos 18 anos de idade.

   

    Quanto mais livre é uma sociedade, com maior rapidez e com mais frequência, os sonhos laborais dos indivíduos se aproximam do efetivo trabalho pessoal desenvolvido.

   

    A inovação, cada vez mais, cria oportunidades diferentes para que os jovens possam aplicar seus conhecimentos e talentos, sem falar no que podem melhorar a vida e trabalho dos mais velhos.

   

    A inovação também aumenta a produtividade de maneira que se precise despender menos tempo de trabalho para criar e adquirir bens e serviços.

   

    Numa sociedade livre, a prosperidade é ilimitada; só não trabalha quem não quer e quem quer sempre encontrará um lugar que lhe pague um salário justo, condizente com o valor criado.

   

    Se os quase trezentos anos de história não cabem na cabeça dos socialistas para compreenderem como o capitalismo foi bom para a humanidade, que olhem para os anos em que a China adotou o comunismo e depois resolveu seguir no caminho oposto, liberando os mercados e abrindo-se para o mundo.

   

    Nem mesmo um sistema político autocrata conseguiu impedir que a revolução industrial chinesa se tornasse realidade. A China, assim como a Índia e os países que se escondiam atrás da "cortina de ferro" e conquistaram a liberdade, criaram oportunidades para todos saírem da miséria absoluta para uma vida próspera, com pleno emprego.

   

    Há uma verdade que os socialistas se negam a ver porque isso destruiria seus dogmas, onde capital e trabalho são entendidos, não como parte de um jogo de soma zero, mas como um movimento sinérgico capaz de produzir valor onde antes não havia nada, para o benefício de todos os envolvidos.

   

    Socialistas não tratam a economia como um filme. Preferem tirar uma fotografia sobre a qual aplicam filtros que permitirão extrapolarem para criarem suas narrativas, sempre falaciosas, recheadas de sofismas e previsões catastróficas que só poderão ser evitadas, segundo eles, com a intervenção estatal.


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FALEMOS, ENTÃO, DE CRISTOFOBIA - 28.09.2020


por Percival Puggina

 

         Se você quiser conhecer a extensão geográfica e a pluralidade dos ambientes culturais e políticos em que a cristofobia se manifesta como causa da perseguição religiosa, aceite meu convite e faça uma visita ao site Portas Abertas. Ali, baixe o e-book da Lista Mundial da Perseguição, com relatórios individualizados sobre os 50 países em que 260 milhões de cristãos padecem em virtude de sua fé. Neles, por diversos motivos, os cristãos:

  • não têm seus direitos de liberdade religiosa garantidos;
  • a conversão ao cristianismo é proibida por conta de ameaças vindas do governo ou de grupos extremistas;
  • são forçados a deixar suas casas ou empregos por medo da violência que pode alcançá-los;
  • são agredidos fisicamente ou até mesmo mortos por causa de sua fé;
  • são presos, interrogados e, por diversas vezes, torturados por se recusarem a negar a Jesus.

Leia o relatório. Agora pense no presidente do Brasil falando, à Assembleia Geral da ONU. Assistiam-no chefes de Estado e chanceleres de todas as nações, inclusive das 50 que cometem ou convivem com tais abusos e crimes. Deveria ele unir-se ao cúmplice coro do silêncio? Não. O presidente do país com a maior população católica do mundo fez um “apelo à comunidade internacional por liberdade religiosa e combate à cristofobia”.

 

Pra quê! Enfileiraram-se os críticos, habituais defensores de direitos humanos dos companheiros, a apontar inconveniências na frase. Tiram de letra 260 milhões de vítimas de perseguição religiosa. Fico pensando: qual é o problema desse pessoal? De novo: qual é o problema desse pessoal? Bem, o problema é real e, também no Brasil, embora com consequências até aqui menos dramáticas, existe cristofobia. Ela seria ridícula, se não fosse raivosa. Poderia ser vista apenas como raivosa se não adviesse de grupos políticos, de círculos jurídicos, ou de mídia importante e militante. Nesse caso, se torna assustadora e quem for cristão que se cuide.

 

No Brasil, a cristofobia se expressa, também, na aversão de muitos a símbolos religiosos cristãos. Considera discriminatória a presença do símbolo, quando discriminador e preconceituoso é quem posa de ofendido por ele. Ou não? Mais evidente ainda a psicopatia quando pensamos nos muitos usos do cinema, teatro, exposições artísticas e performances repulsivas para atacar a fé cristã – sempre a ela! – com indiscutíveis e absolvidos crimes de vilipêndio religioso.

 

Os adversários dos símbolos cristãos focam, lá na frente, os princípios, os valores e as tradições que lhes são implícitos. Muitos, como os relacionados à defesa da vida, à dignidade e aos direitos humanos, às liberdades, à família, compõem convicções constitucionalizadas no Brasil. É contra esse alvo que o ateísmo militante, nutrido a cristofobia, declara guerra e rufa tambores. Não age por amor à Constituição, mas por repulsa ao perfume cristão que ela legitimamente ainda consegue exalar, aqui ou ali, a contragosto do STF.

 

Impossível negar o que afirmo, sabem por quê? Até hoje não encontrei nenhum paciente de cristofobia que explicite as mesmas aversões a quaisquer outras culturas ou religiões. Sua luta é contra as raízes judaico-cristãs do Ocidente.


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RS - Déficit orçamentário para 2021 e as medidas para enfrentá-lo - 28.09.2020


por Darcy Francisco

 

O Governo do Estado do RS  apresentou a proposta orçamentária para 2021 com um déficit previsto de R$ 8 bilhões.

 

A grande dificuldade para a redução do déficit estadual está na rigidez da folha de pagamento, que,  segundo a referida proposta,  consumirá 75% da receita corrente líquida efetiva, fato esse agravado pelo desmesurado aumento da folha de pagamento ocorrido entre 2011 e 2018, na ordem de 15,8 bilhões nominais, o dobro do IPCA. No período 2011-2014 foi criada despesa permanente sem receita permanente para financiá-la. A lei de responsabilidade fiscal proíbe terminantemente essa prática, pelo seu efeito danoso às finanças públicas. As reformas feitas recentemente contribuirão para evitar os futuros crescimentos da folha, mas uma redução significativa só poderá ser obtida no longo prazo.

 

A dificuldade da redução da folha de pagamento pode ser demonstrada da seguinte maneira: Com base no Boletim de Pessoal da Fazenda, do mês de dezembro de 2018, somente a Educação, a Segurança e a Saúde, absorveram 71% do valor da folha da Administração Direta. A Segurança passou de 24% da citada folha em 2010 para 39% em 2018, período em que a Educação baixou de 34,3% para menos de 29,7%. Se acrescermos os Outros Poderes e órgãos especiais, o percentual citado passa de 91%, com alta predominância de inativos e pensionistas.

 

Voltando ao déficit, podemos decompô-lo da seguinte forma: Se retirarmos a reserva de contingência, seu valor baixa para R$ 6,3 bilhões. Esse valor poderá ser reduzido de forma permanente em R$ 1 bilhão pelo ICMS da CEEE, se for privatizada. Se deduzirmos o não pagamento da dívida com a União, em torno de R$ 3,5 bilhões, restam ainda a descoberto em torno de R$ 1,8 a R$ 2 bilhões.

 

Por isso, o governo estadual está fazendo de tudo para aprovar qualquer alteração tributária. No entanto, a renovação das alíquotas por dois anos, mesmo que desejada, na ocasião já não apresentava consistência financeira. O coronavírus apenas fez piorar uma situação anunciada.

 

Com isso, não estamos fazendo uma apologia ao aumento de impostos, apenas fazendo uma constatação de que a redução do valor das alíquotas deveria ser acompanhada de um planejamento adequado de redução de despesa. A tão almejada reforma da previdência foi um tanto prejudicada pela manutenção de critérios para quem ingressou até 31/12/2003 e pelas vantagens oferecidas à Segurança. No curto prazo, restou basicamente o aumento das alíquotas. Já nos quadros de pessoal, as mudança feitas segurarão grande parte do crescimento vegetativo da folha.

 

E o governo tem ainda a dívida com a União que está suspensa. A menos que ocorra um perdão generalizado, o Estado está sujeito a uma suspensão da liminar. A adesão ao Regime de Recuperação Fiscal que evitaria isso, depende de provar a viabilidade no final do prazo e cumprir de forma correta a LRF no tocante à despesa com pessoal.

 

Para ler mais acesse o link : http://financasrs.com.br/


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QUANDO O ÓDIO POLÍTICO SUPERA O AMOR À PÁTRIA - 25.09.2020


por Percival Puggina

 

 Se havia algo sabido e consabido eram as críticas da imprensa brasileira ao discurso que Bolsonaro faria à Assembleia Geral da ONU no último dia 22. Assim como numa partitura, as claves servem para identificar as notas, que devem ser lidas conforme a clave indique, assim também, na grande imprensa militante brasileira, todos os fatos sobre a presidência e o governo da República devem ser produzidos em clave depreciativa. A clave orienta a orquestra.

 

Não deu outra. Nenhum mérito, nenhuma afirmação necessária, nenhuma atitude correta, nenhuma verdade identificada, nenhum serviço prestado ao país foi percebido na fala presidencial, malgrado haver nela méritos, afirmações necessárias, atitudes adequadas e verdades proferidas. Em outras palavras, estamos diante de um daqueles casos em que cabe indagar, como indagou alguém: “Você prefere crer no que seus olhos veem e seus ouvidos ouvem, ou no que eu estou lhe dizendo?”.

 

Como afirmei acima, no mundo das estratégias, era conhecida a clave dos comentários que se seguiriam ao discurso. Todo radicalismo é soberbo e a soberba emburrece. Há que respeitar até esse direito. No entanto, certos excessos não deveriam ser sancionados pelo silêncio da opinião pública. Desde que a esquerda perdeu o poder, tanto o presidente quanto o Brasil estão sob ataque político interno e externo. Os “companheiros” não sabem perder. É incômodo, injusto, mas inevitável que com a chegada de Bolsonaro ao poder, questões correntes e recorrentes no cotidiano nacional tenham ganhado enorme repercussão externa. Com a derrota petista em 2018, toda a fumaça das queimadas, que não ia à conta de ninguém, passou ser soprada para o Palácio do Planalto.

 

Quem é brasileiro e está acordado sabe que as queimadas são praticadas há séculos, mas só ganharam destaque quando conservadores e liberais venceram a eleição presidencial. Quem é brasileiro e está acordado sabe que o Brasil não se abraçou com o fascismo na eleição de 2018; o que aconteceu naquele pleito foi o inverso: o Brasil se divorciou do comunismo e de suas lucrativas organizações criminosas tão ricas de dinheiro público como para financiar as parceiras do Foro de São Paulo. Quem é brasileiro e está acordado sabe que não há clima nas Forças Armadas para golpe militar; sabe, também, que o golpismo real deita raízes nos outros dois poderes, nas articulações da esquerda e da mídia militante que não reconhecem derrotas, nem direitos aos adversários.

 

Não se conceda tolerância, porém, ao ataque econômico. O Brasil e os brasileiros têm sido vítimas de investidas de outras nações, com visível e já notória discriminação de nossos turistas desenhando uma situação de extrema gravidade. A excelência do agronegócio brasileiro sempre enfrentou animosidade dos dispendiosos agricultores europeus. A Amazônia sempre suscitou a cobiça internacional.

 

Assim, a mídia militante brasileira comete inominável excesso quando, em meio a infundadas depreciações ao discurso do presidente, reverbera as críticas de ambientalistas europeus. Chegaram estes ao cúmulo de afirmar e os companheiros daqui a reproduzir que o discurso “dá a trilha sonora” à saída de investidores internacionais e ao cancelamento de acordos comerciais com países parceiros. Não importam os danos colaterais sobre a nação, contanto que o alvo seja atingido! Silenciam perante ameaças ao próprio país! Somam-se aos que o atacam!


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Bolsonaro vira "judas de sábado de aleluia" para a militância ambientalista - 25.09.2020


por J.R.Guzzo - publicado na Gazeta do Povo

 

Presidente Jair Bolsonaro é alvo de ambientalistas radicais por causa da política ambiental de seu governo. O Brasil não tem nenhum problema de verdade com a Amazônia, o Pantanal e o restante das regiões de vegetação nativa que cobrem uma extensão tão grande do território nacional. É o exato contrário. Os agricultores brasileiros podem dar lições ao resto do mundo em matéria de preservação do ambiente em que trabalham e produzem.

 

O Exército Brasileiro é um exemplo de competência, eficácia e empenho na defesa da floresta amazônica – sem ele, a região já teria virado há muito tempo um amontoado de enclaves tão sem lei como as favelas do Rio de Janeiro – entregues ao tráfico de drogas, à mineração clandestina, ao corte ilegal de madeira e outras desgraças. Todo cidadão que já saiu um dia do seu asfalto natal sabe que as leis brasileiras estão entre as mais rigorosas do mundo no controle das alterações que afetam a natureza.

 

O que o Brasil tem – mas, aí, tem que não acaba mais – é um problema na sua imagem internacional em matéria de ecologia. O nome deste problema é Jair Bolsonaro.

 

O problema não é que o presidente viva tocando fogo na Amazônia ou no Pantanal, caçando onça ou garimpando diamante – nunca fez nada disso, nem deixa fazer, mas é Bolsonaro, e sendo quem é, sempre servirá de judas de sábado de aleluia para a militância ambientalista do mundo inteiro. Pode passar o resto da vida plantando uma árvore por dia; não vai adiantar nada.

 

As ONGs, os partidos verdes, as universidades de país rico, a mídia internacional, etc, etc, querem usar Bolsonaro como uma bandeira para as suas causas, ou para defesa dos seus interesses. Não vão mudar de ideia só por estarem dizendo uma mentira. Na verdade, acharam no presidente do Brasil uma figura ideal, que junta a sua fome com a sua vontade de comer.

 

Querem guerrear contra Bolsonaro porque ele é de direita – e aí clamam pelo santo nome das florestas para turbinar a sua ação política. Querem manter viva a pregação ecológica, com boas ou más intenções – e aí se servem da imagem direitista do presidente para construir uma espécie de Coringa pró-destruição do planeta. Sempre é uma mão-na-roda ter um satanás para promover o evangelho.

 

Não há milagre capaz de resolver este tipo de situação. Mas sempre existe o recurso de combater a mentira com a divulgação sistemática da verdade. Basta, para isso, agir com inteligência, profissionalismo e perseverança – além de trabalho duro, é claro. Não vai convencer quem não quer ser convencido. Mas com certeza ajudará a mostrar a realidade para milhões de pessoas, em todo o mundo, que estão dispostas a ouvir a razão.

 

O problema é que não passa pela cabeça do governo brasileiro fazer nada remotamente parecido com esse esforço. A atitude oficial é sair para a briga de rua, xingar a mãe e gritar pátria amada Brasil. Resumo da ópera: vai continuar como está, com viés de piora.


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Crise reforça a exigência de ética e compliance - 24.09.2020


por Telmo Schoeler, publicado ontem no Jornal do Comércio.

 

Recentemente, um alto executivo de uma empresa de auditoria global revelou o tamanho do desafio que o Brasil enfrenta no campo da ética trazido pela pandemia da Covid19. Citando um estudo global, ele observou que o País tem o terceiro pior posicionamento, com metade dos entrevistados tolerando comportamento antiético na busca de resultados para superar as dificuldades.

O fato, obviamente, é péssimo a longo prazo. A cada dia que passa, valores como ética, compliance, integridade e legalidade, crescem como imposições fora das quais simplesmente não haverá sobrevida e sustentabilidade das organizações. Independente de crises, opiniões ou vontades. Ora, é preciso incorporar os bons exemplos de empresas que não focam apenas no retorno aos acionistas, passando a uma lógica de capitalismo consciente e inclusivo, com retorno a todos os “stakeholders”, incluindo as considerações ambientais. Por isso, o nome ESG, que significa respeito aos indivíduos, à sociedade.

A B3 anunciou a revisão da metodologia do Índice de Sustentabilidade Empresarial (ISE). A intenção é atrair investidores interessados em companhias que adotem boas práticas ambientais, sociais e de governança. Então vai ampliar a ênfase no G, na governança, como em outros países. Essa resolução consolida o compliance, ainda mais no seu papel estratégico nos negócios.

A crise atual e as mudanças por ela acarretadas, certamente serão superadas a curto prazo. A questão é o ESG e os seus princípios de Governança e gestão, que significam sustentabilidade e criação de valor no longo prazo. Nisso, os bons valores passaram a ser impositivos para captar dinheiro, contratar, produzir produtos e serviços, vendê-los, etc. E esse é o princípio das empresas que compõem o ISE da B3 cujo valor de mercado ultrapassa R$ 1.6 trilhões.

A despeito da pesquisa desalentadora, a realidade é que estamos no caminho da correção de rumo, hábitos e tradições secularmente erradas. A Lava jato, com as prisões de figuras notórias e os protestos diante da corrupção, ilustram bem isso.

E o empresário, que focar apenas em soluções paliativas, terá insucessos, pois todas as ações são infrutíferas quando passam ao largo dos corretos objetivos de longo prazo.

Ser ético, respeitoso e legalista é atemporal, impessoal, absoluto e, por fim, Shakespeariano... to be or not to be.


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