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O PAÍS DENTRO DE UM PRECIPÍCIO! 22.04.2024


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Por ALEX PIPKIN

 

O país dentro de um precipício!
O objetivo central de sectários ideológicos, “progressistas” - a nova denominação para socialistas -, e daqueles que faziam cara de nojo para o capitão ex-presidente, era erradicar o autoritarismo das terras verde-amarelas.
O cântico rubro era o da defesa da “democracia”, empacotado promocionalmente com o lema “união e reconstrução”.
O mecanismo foi previamente engendrado, envolvendo um consórcio com a suprema Pequena corte, e o martelamento 24 por 7 da ex-mídia, que já não tinha nenhuma preocupação em encobrir sua desfaçatez.
Tudo foi muito bem arquitetado a fim de ceifar a liberdade de pensamento e expressão de todos aqueles que ousassem discordar da “verdade democrática” do consórcio do mal.
Digna da profecia orwelliana, instalou-se na republiqueta a peçonhenta censura.
Prendeu-se, calou-se, censurou-se previamente, rasgou-se a Constituição - várias vezes -, rejeitando-se não só a verdade, como também, e principalmente, o devido processo legal.
Agora que o mundo já conhece os pormenores do atual estado autoritário tupiniquim, por óbvio, o culpado é o bilionário, reizinho, fascista, ultradireitista, Elon Musk.
As principais bandeiras do “pai dos pobres” de Garanhuns, eram as defesas da democracia - ou melhor, cleptocracia -, das políticas em prol das minorias identitárias e, claro, para ficar ainda mais popular, do ambientalismo.
Onde nós chegamos?
O Ministro dos Direitos (des)Humanos, Silvio Almeida, um homem negro - se de esquerda não há problemas -, afirmou que todos aqueles que discordam das teses coletivistas e esdrúxulas do desgoverno, são fascistas que “nem deveriam existir". A que ponto chegamos?! Escárnio!
O (des)governo da “união” quer eliminar metade da população brasileira que, segundo ele, é fascista.
Evidente, fascistas são todos aqueles que pensam reflexivamente e discordam das asneiras proferidas pelo comedor de “s”.
Que bela e nobre essa cleptocracia que redefine o significado de fascista: fascista é todo aquele que não se alinha com esse desgoverno!
Os genuínos autoritários e propagadores da divisão social e do ódio, são os membros desta corja que censura todos os que pensam distintamente desses da “moral superior e de suas mentes brilhantes”.
Em uma legítima democracia há a pluralidade de ideias e a liberdade de opinar distintamente daquilo que pensam os burocratas estatais, diferentemente da atual caça às bruxas característica de regimes ditatoriais.
Quanto aos diretos das minorias, negros, mulheres, LGBTQIA…, evidentemente, só vale se for “progressista”.
Surreal, esse (des)governo está alinhado com o Irã e com o Hamas. Exerce, direta e/ou indiretamente, apologia ao extermínio do Estado de Israel! Desimportante que sejam um país liderado por sectários religiosos doentes e um grupo terrorista. 
O Brasil está mesmo de mãos dadas com Cuba, Venezuela e todos os outros do eixo do mal.
No desgoverno da (des)defesa dos indígenas - existe até um Ministério! -, segundo relatório divulgado pela Secretaria de Saúde Indígena (Sesai), aumentou em 50% a morte de yanomamis, em comparação com o ano de 2022. 
Mas, o sempre “mas”, a culpa é do autoritário Bolsonaro! Em relação as queimadas na Amazônia a situação não é distinta. Que farsa, que horror!
A outra coqueluche vermelha é o ambientalismo.
Evidente que grande parte da narrativa verde é “para inglês ver”.
A verdade atestada por qualquer cientista honesto, é a de que quase 100% de tudo que existe numa sociedade moderna, depende grandemente do uso de hidrocarbonetos em algum lugar nas cadeias e sistemas de suprimentos. Aliás, tudo aquilo que é necessário para produzir “energia verde”, é dependente daquilo que retoricamente diz se querer eliminar. Impossível no curto e médio prazos.
Não será o discurso falacioso de mentirosos contumazes que tornará o impossível possível.
Esse desgoverno do câncer do intervencionismo estatal, usa e abusa do ambientalismo para manipular mercados e indústrias, porém, não há como manejar toda uma sociedade.
Esse desgoverno já vem com a piada pronta.
O mentiroso contumaz de Garanhuns, e seu fiel escudeiro, Fernando Haddad, economista soviete, proporcionaram incentivos fiscais para a indústria automobilística produzir veículos populares. Pode isso?!
De acordo com “mentes iluminadas” desses “progressistas”, aparenta que esses automóveis rodam com ar, e não com combustíveis fósseis!
Eles não se envergonham de ser incoerentes com o nobre discurso de criação de uma economia mais sustentável ambientalmente. Factualmente, com nada.
Vivemos num mar lamacento de mentiras, de embustes, de trapaças, de incompetências, de contradições, de manipulações e de sujeiras profundas.
O pior é que não há sinal previsível de que possamos abandonar as profundezas deste oceano vermelho.