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O DESGOVERNO - 27.09.24


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Por Alex Pipkin

 

Em mais uma de suas nababescas e improdutivas viagens internacionais, o presidente do desgoverno, retoricamente afirmou que o Brasil possui estabilidade jurídica, fiscal, econômica e social. Piada, só que séria!
Não há qualquer rasgo de dúvida: rotundo embuste do exímio mentiroso contumaz. Aliás, os líderes internacionais o retribuem com “risos dissimulados”.
Qualquer estudante de Direito sabe - e sente - que inexiste estabilidade jurídica no país da injustiça e da impunidade.
Aqui se alteram normas jurídicas consolidadas em função dos interesses palacianos. Tal qual se troca de roupa íntima.
Nesta direção, o país ocupou a 83ª posição no índice do World Justice Project — Rule of Law Index, em 2023.
Claro que a instabilidade, a escassez de previsibilidade em relação às leis e normas, com o governo interferindo nas decisões judiciais, a fim de manipular a constituição, objetiva angariar vantagens políticas.
Tais abusos do Estado de Direito, impactam negativamente na imagem do país e, por consequência, fazem-o menos atrativo e seguro para os vitais investimentos.
Esse governo perdulário e irresponsável, não tem qualquer compromisso sério - e moral - com o precioso ajuste fiscal.
O desgoverno Lula, exterminou a regra do teto de gastos, e ainda aprovou a PEC da transição que permitiu gastos adicionais superiores a R$ 180 bilhões no Orçamento. A dívida pública deve chegar a quase 80% do PIB até o final de 2024.
Quanto a suposta “estabilidade econômica”, é trivial verificar a percepção do setor empresarial. Pesquisas apontam que mais da metade do empresariado nacional, têm a expectativa de que o PIB crescerá bem menos do que o projetado pelo desgoverno, ficando na faixa dos pífios 2%. Em relação à inflação, a percepção é de que fechará 2024 acima da faixa dos 4%.
Neste sentido, a “estabilidade social”, retoricamente referida pelo presidente comedor de “s”, é completamente disparatada.
Mesmo com o recorde de arrecadação tributária desse desgoverno, da ideia fixa de arrecadar, tais tributos escorchantes inibem os investimentos e penalizam severamente os cidadãos, especialmente o bolso dos mais pobres. Não há contrapartidas em nível de serviços públicos de efetiva qualidade.
Esse governo coletivista, de fato, quer mesmo aprofundar as benesses para sua deselite, em especial, para a casta do funcionalismo público.
Todo esse contexto apavorante, internamente, como sempre fazem os coletivistas, é reputado a culpa de outros, sempre “os outros”. Evidente que o grande culpado, para a turma petista incompetente, é do governo anterior de Bolsonaro.
Enfim, tragédia anunciada, de um governo irresponsável, corrupto e incompetente.
O que se enxerga a olhos nus é a farra com o dinheiro público, explicitada no trenzinho da alegria, que foi gozar das benesses capitalistas em Nova York, além, é claro, dos transparentes casos de corrupção, tais como o evidenciado na tentativa do “leilão do arrozal”.
O presidente colorado, mentiroso contumaz, incapaz de ficar “corado”, incompetente, perdulário e corrupto, não demonstra nenhuma preocupação com os cidadãos brasileiros e, muito menos ainda, com sua doentia rejeição dos fatos e da verdade.
Catástrofe apregoada. A realidade objetiva, desafortunadamente, é completamente distinta das narrativas e dos embustes do presidente ex-presidiário.
Muito tempo - e desenvolvimento - desperdiçado…
Aludo Thomas Sowell. Ele é cirúrgico quando se trata de analisar contextos coletivistas. Neste caso, de irresponsáveis, de mentirosos, e de corruptos “campeões nacionais”.
Afirma Sowell: “Quando as pessoas querem o impossível, somente os mentirosos podem satisfazê-las”. Bingo.