ORIENTAÇÃO AOS INVESTIDORES
A cada dia que passa um novo relatório econômico é divulgado com análises, comentários, críticas e sugestões sobre os mais diversos países, com o propósito de orientar os investidores do mundo todo.
RELATÓRIOS
Foi através de um desses relatórios, aliás, que a sigla BRIC foi cunhada, fazendo com que o mundo todo passasse a dar grande atenção, com notoriedade, ao Brasil, Rússia, India e China, que passaram a ser as bolas da vez no interesse dos investidores.
MERCADO DINÂMICO
Como o mercado é dinâmico, nada permanece intocável nem perpétuo. Daí a razão para que os analistas precisem estar constantemente de olho nos mercados para informar aos seus clientes o endereço das novas oportunidades. Sem perder de vista as existentes, obviamente.
NOVA ONDA
Pois, segundo estudos muito interessantes elaborados pelo Grupo Tabb, dos EUA, mesmo que o bloco dos países que formam o BRIC deva continuar merecendo boa atenção dos investidores, um novo bloco de países, cuja sigla é CIVETS, já está sendo considerado como a nova onda.
CIVETS
Os países que compõem o CIVETS são: Colômbia, Indonésia, Vietnã, Turquia e South África. Esses países apresentam, segundo diz o relatório Tabb, melhores perspectivas de retorno dos investimentos em comparação com os países do BRIC.
BRASIL
Quanto ao Brasil, que é identificado pelo estudo como boa perspectiva, o caminho para chegar a ser um país desenvolvido é longo. Ou seja, vamos continuar sendo emergentes por um bom tempo. Aliás, emergente foi o título menos agressivo concedido aos países subdesenvolvidos.
INFLAÇÃO E CÂMBIO
O que não ajuda o Brasil para continuar sendo, comparativamente, uma melhor opção de investimento é a inflação, sempre ameaçadora pelo efeito da indexação, e o câmbio, pela super valorização da nossa moeda.Entretanto, o estudo revela que ambos os problemas, muito sérios, não dependem do mercado internacional. Dependem, exclusivamente, de nós. Das reformas que o Brasil necessita, mas que ninguém dá a mínima importância.Acrescento ao relatório Tabb, que a preocupação do Brasil é com a Copa de 2014. O resto não tem importância alguma. Certo?