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24 nov 2017

UFANISMO MATADOR


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PICO DA NEBLINA

Quem se propõe a fazer um levantamento dos maiores problemas e situações que foram sendo criados para dificultar e/ou prejudicar a vida da maioria dos brasileiros, apenas os últimos 15 anos, não levará mais do que um par de dias para constatar que o acúmulo de injustiças e decisões erradas equivalente, em tamanho, ao Pico da Neblina, na Serra do Imeri (AM, tido como a montanha mais alta do Brasil).

 


TARJA PRETA

Entretanto, se o estudo se restringir a levantar  apenas os maiores problemas que foram criados no mesmo espaço de tempo no Estado do Rio Grande do Sul, aí estou convencido de que o pesquisador, mesmo antes de concluir o levantamento, vai precisar de um tratamento psiquiátrico longo acompanhado de uma ministração de razoável quantidade de remédios de tarja preta.  


CASE

O Rio Grande do Sul, indiscutivelmente, é o que de melhor existe para ser considerado, mundialmente, o maior -CASE- que explica a ESTUPIDEZ ADMINISTRATIVA de um Estado. Arrisco a dizer que, se bem estudado pelos maiores institutos ou laboratórios, acabará causando forte deterioração nos cérebros dos cientistas mais experientes.


UFANISMO

Com a intenção de ajudar no entendimento das razões que levam um povo a ser tão estúpido, a ponto de lutar pela preservação dos problemas que mais dificultam a sua vida, proponho que comecem a examinar a questão pelo lado do UFANISMO.


APEGO POR FRACASSOS

Bem diferente do sentimento de PATRIOTISMO E NACIONALISMO, o UFANISMO se revela, basicamente, pelo amor exagerado, que leva o portador a manifestar, claramente, estado doentio de grande arrogância.  No Rio Grande do Sul este sentimento é, indiscutivelmente, o grande responsável pelo enorme apego que a maioria dos gaúchos tem por fracassos. 

 


ESTADO INAPTO

Neste momento crítico e complicado, que em qualquer lugar do mundo haveria a tomada de soluções rápidas e muito efetivas, o povo, através de seus representates no Legislativo, dá às costas e não manifesta vontade alguma para tirar o RS da crise. Ao contrário: as exigências e apelos são por aumento do CAOS. Pode?  

Sem saber mais o que fazer, o governo gaúcho foi informado pela subsecretaria de Relações Financeiras Intergovernamentais do Tesouro Nacional  que o Estado do Rio Grande do Sul não está apto a entrar no Regime de Recuperação Fiscal (RRF) que seria pactuado com a União. Segundo o documento, o Estado não atendeu na totalidade os requisitos necessários ao acordo. Que tal?