DIRETO AO PONTO
Hoje pela manhã, ao participar de uma entrevista que concedeu à Rede Bandeirantes, o presidente Temer foi direto ao ponto: - CASO A REFORMA DA PREVIDÊNCIA NÃO SEJA APROVADA PELO CONGRESSO NACIONAL, AÍ A ÚNICA SAÍDA QUE RESTA PARA ENFRENTAR O CRESCENTE DÉFICIT FISCAL É O AUMENTO DE IMPOSTOS.
OBRIGAÇÃO DA SOCIEDADE
Isto significa, com total clareza, que a sociedade brasileira continuará OBRIGADA a financiar a maior INJUSTIÇA SOCIAL jamais vista no Brasil e/ou no mundo todo. Em outras palavras, as aposentadorias, ao invés de sustentadas por CONTRIBUIÇÕES DOS PLANOS, continuarão sendo sustentadas por MEIO DE IMPOSTOS, que são pagos por toda a sociedade. Pode?
FORMA COMPULSÓRIA
Se depender da vontade dos sindicalistas, como se vê e ouve através dos exaustivos anúncios veiculados na mídia, a reforma da Previdência, que já foi fortemente desfigurada, não será aprovada. Com isso, o povo brasileiro, por absoluta falta de consciência e/ou interesse, não percebe que será chamado, de forma compulsória, a continuar pagando a festa dos privilegiados. Pode?
COMPARTILHAMENTO
Como estamos na reta final, aguardando a primeira votação em plenário da Câmara, ainda resta uma chance de ver aprovada esta reforma (mínima) da Previdência, qual seja a colaboração enfática dos leitores através de um intenso compartilhamento de todos os conteúdos que provam, por A+B, que sem reforma o déficit (que cresce sem parar) precisará ser pago via aumento da carga tributária. Simples assim.
SALVADORES DA PÁTRIA
Não é, por certo, muito difícil entender esta passividade do povo brasileiro. A causa disto está na falta de esclarecimento e/ou de discernimento. E o que mais vem contribuindo para o bloqueio mental da imensa maioria do nosso povo é o POPULISMO, que propõe que a sociedade em geral acredite, piamente, que a solução dos problemas cabe, exclusivamente, aos SALVADORES DA PÁTRIA.
MANUTENÇÃO DOS PRIVILÉGIOS
Confesso que fico pasmo, ainda que nada surpreso, quando vejo manifestantes exigindo a manutenção dos mais nojentos e injustos privilégios. Incrível, mas é exatamente isto que os sindicalistas estão defendendo com unhas e dentes.
DESTINO -DIVINO-
Enquanto isso, o povo se mantém indiferente, como se convencido de que as pessoas vêm ao mundo para cumprir um destino -divino-. No caso da Previdência, o tal DESTINO -DIVINO- é pagar, resignadamente, sem reclamar, para todo o sempre, os privilégios concedidos a uma minoria (1ª Classe) do setor público.