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14 mai 2013

RS NA ESCURIDÃO TOTAL


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ESTADO-LABORATÓRIO
Volta e meia me sinto obrigado a escrever sobre coisas que acontecem no RS. E faço isto porque essas coisas que só acontecem no RS, já considerado como o ESTADO-LABORATÓRIO onde são desenvolvidos os principais experimentos e projetos neo-socialistas, com viés ditatorial e/ou comunista para o Brasil.
ESCURIDÃO NUNCA VISTA
Mesmo que as experiências, comprovadamente desastrosas, tenham sido iniciadas há muito tempo, o LABORATÓRIO DO MAL foi oficialmente instalado quando o petista Olívio Dutra foi eleito governador do RS. Vale lembrar que naquele momento, graças às mudanças promovidas pelo ex-governador Antônio Britto, o céu começava a clarear para os gaúchos. Pois, tão logo assumiu o comando, Olívio tratou de fechar o tempo e promover uma escuridão econômica até então nunca vista.
RAIO DA DESTRUIÇÃO ECONÔMICA
Tem mais: a escuridão atingiu, infelizmente, o cérebro dos gaúchos. A ponto de voltar a eleger outro petista para governar do RS. Desta forma, ao eleger Tarso Genro o povo gaúcho provou ao mundo todo que no RS o raio cai várias vezes no mesmo lugar. Pelo menos o Raio da Destruição Econômica.
TEMPO ESGOTADO
Exemplos de providências para afundar ainda mais o RS tem sido abundantes. Como é difícil escolher um, eis este que foi protagonizado pelo secretário da Fazenda do RS, Odir Tonollier, no depoimento que fez na audiência pública promovida pela Assembleia Legislativa, na semana passada. Antes, porém, dou um aviso ao povo gaúcho: o tempo para fazer as malas e cair fora do RS está praticamente esgotado. Àqueles que não trataram de arrumar suas coisas, aí vai o meu segundo conselho: deixe as malas para trás. Trate de cair fora com a roupa do corpo. Defendam, ao menos, a própria pele.
DÉFICIT GAÚCHO
Segundo Tonollier, entre os fatores que contribuem para o déficit gaúcho (que está aumentando exponencialmente no governo Tarso), o secretário citou três: a GUERRA FISCAL, a DÍVIDA PÚBLICA e a DÍVIDA DA PREVIDÊNCIA, sendo que a soma das dívidas ultrapassa a casa dos R$ 48 bilhões.

Ora, diante dessas afirmações me sinto obrigado a emitir opinião. Por partes:
ANÁLISE DOS FATORES
1- a GUERRA FISCAL, que na realidade deveria ser chamada de COMPETIÇÃO FISCAL, foi boa para o RS. A conquista da fábrica da GM, por exemplo, que ajuda em muito a economia do RS, é fruto dos incentivos fiscais concedidos durante o governo Britto. Já a fábrica da Ford, que está dando muitos e bons frutos na Bahia, só acontece por pura vontade do governo Olívio. Portanto, a GUERRA FISCAL não pode ser vista como problema, mas como solução para Estados governados com inteligência e competência. O que não é, por óbvio, o caso do RS-petista, certamente. 2- no item que trata da DÍVIDA DOS ESTADOS, que foi equacionada da melhor forma possível no governo FHC, a parcela que cabe ao RS pagar poderia ser bem menor. Basta vender o Banrisul. O cálculo é muito simples, gente: o dividendo que o Banrisul paga ao Tesouro do Estado do RS é maior do que a parcela anual da DÍVIDA PÚBLICA que excede o percentual de 13% da RCL? Se é maior, a dívida do Estado deixa de ser um complicador e passa a ser um efetivo redutor de sacrifício. 3- E quanto à situação da PREVIDÊNCIA DO ESTADO, aí é de chorar: os petistas sempre foram totalmente contra à reforma da Previdência. Contra, aliás, tanto à reforma da Previdência Social do País quanto à reforma da Previdência do Estado do RS.
ÚNICAS SAÍDAS
Ora, como se percebe, os fatores que Tonollier enumera para a existência do Déficit Público do RS são de responsabilidade do PT e seus aliados, que sempre alimentaram os problemas e abominaram quaisquer soluções. Tudo porque a ideologia do atraso não permite a boa governança. Ao ser questionado sobre o saque aos DEPÓSITOS JUDICIAIS, Onir Tonollier mostrou a que ponto a ideologia petista é capaz de destruir um cérebro. A resposta foi simplesmente esta: - Alguém que resolve questionar está querendo inviabilizar o Estado. E emendou: - Qual é o problema de se recorrer aos depósitos judiciais? Mais: - É um dinheiro que além de estar parado, é público. Que tal?Pois, depois de ouvir tanta besteira, vejo que só existem duas saídas: a rodoviária, para chegar ao Uruguai, ou à Santa Catarina; e o aeroporto, para qualquer lugar do mundo. Se está difícil viver em qualquer lugar do Brasil, no RS nem se fala.