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25 fev 2014

RESOLVENDO O DILEMA


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OTIMISMO/PESSIMISMO
Volta meia, por provocação de alguns leitores, me sinto pressionado a voltar ao interminável assunto que trata dos sentimentos de Otimismo e/ou Pessimismo, os quais nunca deixam de mexer e remexer com a cabeça de praticamente todos os indivíduos que vivem no nosso planeta.
REALISMO
Alguns leitores, para ficar em cima do muro, insistem em se declarar como REALISTAS. Como se o contato com a realidade fosse suficiente para deixar de estabelecer qualquer relação com as expectativas futuras.
DÚVIDA
Pois, depois de analisar cuidadosamente praticamente todas as mensagens dos leitores do Ponto Critico, cheguei à uma conclusão sobre esse tal REALISMO, que, espero, possa contribuir com aqueles que estão em dúvida sobre como se posicionar diante da situação do nosso pobre país:
OS REAIS OTIMISTAS E PESSIMISTAS
1- Hoje, os verdadeiros e maiores OTIMISTAS são aqueles que seguem e apoiam o SOCIALISMO. Ou seja, todos simpatizantes e seguidores da ideologia defendida pelo PT, PSTU e PSOL; e, 2- Os maiores, senão únicos PESSIMISTAS são, basicamente, os defensores do cada vez mais distante LIBERALISMO (o qual, a rigor, nunca chegou a existir no Brasil).
ECONOMIA EM COMA
A esta altura do governo Lula/Dilma imagino, por exemplo, que até os mais desavisados já concluíram que com este modelo socialista a economia do país jamais vai conseguir crescer. Nenhum liberal, portanto, em algum momento viu este governo com um olhar de OTIMISMO.
VENEZUELA
Entretanto, mesmo diante do caos que vive a Venezuela, os petistas e demais seguidores do social-comunismo não admitem que a situação econômica daquele país é calamitosa. Continuam OTIMISTAS quanto ao caos, portanto. Ontem, por exemplo, quando perguntada sobre as manifestações dos venezuelanos contra o governo, a presidente Dilma declarou que é preciso reconhecer que o governo Chavez/Maduro proporcionou enorme avanço na educação e na saúde. Pode?
CAOS E ORDEM
Mesmo sem entrar em todas as áreas onde o governo deveria estar presente, com soluções adequadas ao tamanho do peso dos impostos que a sociedade paga, é possível reconhecer que para quem adora o caos, o OTIMISMO é real e promissor. Já para quem gosta da ordem e do desenvolvimento, não há como se afastar do PESSIMISMO.